segunda-feira, 28 de outubro de 2013

POLIVALENTE


Significados de Polivalente :


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1. Polivalente

Por (SP) em 09-06-2008
Pessoa que pode fazer várias atividades.
Marcos é polivalente. Significa que Marcos pode fazer várias atividades.


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2. Polivalente

Por (SP) em 07-05-2009
É uma pessoa com capacidades diversas e que pode ter diferentes funções.
Polivalente é uma pessoa que pode ser colocada para trabalha em direfentes áreas e terá o mesmo rendimento

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3. Polivalente

Por (SE) em 21-09-2009
Pessoa generosa.
Quem atira para todos os lados.
Dona Deise é polivalente.
Todos apreciam a polivalência de Dona Deise.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

VANDALISMO X CIDADANIA = DEFINITIVAMENTE NÃO SÃO SINÔNIMOS

Vandalismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Vandalismo é o comportamento atribuído originalmente aos vândalos, pelos romanos, em relação a destruição cruel ou deterioração de qualquer coisa bela ou venerável.1

História do termo


Busto de Germânico. Uma cruz foi entalhada na testa da estátua e o nariz fora arrancado.2
O nome deriva do povo vândalo, um dos povos bárbaros cujas invasões e ataques ao Império Romano O termo "vandalismo" como sinônimo de espírito de destruição foi cunhado no final do século XVIII,3 , em janeiro de 17944 , por Henri Grégoire,5 6 bispo constitucional de Blois; ele cunhou o termo e o tornou comum através de uma série de relatórios para a Convenção, denunciando a destruição de artefatos culturais como monumentos, pinturas, livros que estavam sendo destruídos como símbolo de um ódio ao passado e presente de exploração desde o "feudalismo", durante o Reino do Terror.4 Em seu livro Memoirs, ele escreveu: "Inventei a palavra para abolir o ato".7
Historicamente, o vandalismo foi definido pelo pintor Gustave Courbet como a destruição de monumentos que simbolizam "guerra e conquista". Por isso, muitas vezes é feito como uma expressão de desprezo, criatividade, ou ambos. A tentativa de Coubert, durante a Comuna de Paris em 1871, para desmantelar a coluna no Place Vendôme, por ser um símbolo do passado Império autoritário de Napoleão III , foi um dos eventos mais célebres de vandalismo. Nietzsche definiu a Comuna como uma "luta contra a cultura", tomando como exemplo a queima intencional do Palácio das Tulherias em 23 de Maio de 1871.
Em uma proposta na Conferência Internacional para a Unificação do Direito Penal, realizada em Madrid em 1933, Raphael Lemkin considerou a criação de dois novos crimes internacionais (delicta juris gentium): o crime de barbárie, que consiste no extermínio de coletividades raciais, religiosas ou sociais e o crime de vandalismo, que consiste na destruição de obras artísticas e culturais desses grupos.8 A proposta não foi aceita.

Como crime


Monumento ao Coronel Pedro Osório, Pelotas, Brasil

Político

Os ativistas podem usar a tática de destruição de patrimônio como forma de protesto, por exemplo, ao quebrar janelas de bancos, lojas e instituições governamentais e incendiando carros. Isso muitas vezes ocorre durante motins, mas também pode acontecer como um evento isolado, por exemplo, ativistas dos direitos dos animais destruem propriedades pertencente a agricultores, empresas de biotecnologia e instituições de pesquisa e libertam os animais (o que é muitas vezes referido como eco-terrorismo pelos adversários).9

Legislação moderna

No Brasil, a lei que pune a pichação tem base na lei de crimes ambientais:10 11
Lei 9.605 Art. 65
"Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano: (Redação dada pela Lei nº 12.408, de 2011);
Pena
detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.
§ 1° Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de 6 (seis) meses a 1 (um) ano de detenção e multa.

Ver também

Referências

  1. Ir para cima Oxford English Dictionary. Oxford University Press. Página visitada em 2008-05-06. (em inglês)
  2. Ir para cima British Museum
  3. Ir para cima Editor Gamal Mokhtar. História Geral da África – Vol. II – África antiga. [S.l.]: UNESCO, 2010. p. 548. ISBN 978-85-7652-124-2
  4. Ir para: a b A Critical Dictionary of the French Revolution. [S.l.]: Harvard University Press, 1/jan/1989. 860–865 p. ISBN 978-0-674-17728-4 (em inglês)
  5. Ir para cima Françoise Choay. A alegoria do patrimônio. [S.l.]: UNESP, 2001. p. 95. ISBN 978-85-7448-030-5
  6. Ir para cima "...foi Gregòire quem primeiro uso o termo vandalismo para se referir a destruição de coisas belas."Encyclopedia Of The Enlightenment. [S.l.]: Infobase Publishing, 2004. p. 246. ISBN 978-0-8160-5335-3 (em inglês)
  7. Ir para cima Rebecca Knuth. Burning Books And Leveling Libraries: Extremist Violence And Cultural Destruction. [S.l.]: Greenwood Publishing Group, 1/jan/2006. p. 4. ISBN 978-0-275-99007-7
  8. Ir para cima Raphael Lemkin: Akte der Barbarei und des Vandalismus als delicta juris gentium, Anwaltsblatt Internationales (Wien), Nov 1933. (em inglês)
  9. Ir para cima Is it OK for protesters to damage property?, New Internationalist Magazine, issue 440 (em inglês)
  10. Ir para cima Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.
  11. Ir para cima DOU de 17.2.1998
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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

SÍLABA - FORMAÇÃO... SEPARAÇÃO

Sílaba

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Representação da estrutura da formação da sílaba
Sílaba é uma emissão de voz completa, representada por um ou mais fonemas.1

Número de sílabas

As sílabas, agrupadas, formam vocábulos. De acordo com o número de sílabas que os formam, os vocábulos podem ser:
  • monossílabos - formados por uma única sílaba: é, há, ás, cá, mar, flor, quem, quão.
  • dissílabos - apresentam duas sílabas: a-í, a-li, de-ver, cle-ro, i-ra, sol-da, trans-por.
  • trissílabos - apresentam três sílabas: ca-ma-da, O-da-ir, pers-pi-caz, tungs-tê-nio, felds-pa-to, ca-va-lo
  • polissílabos - apresenta quatro ou mais sílabas: bra-si-lei-ro, psi-co-lo-gi-a, a-ris-to-cra-cia, o-tor-ri-no-la-rin-go-lo-gis-ta, pa-ra-le-le-pí-pe-do
Na língua portuguesa, o número de sílabas de uma palavra corresponde ao número de vogais completas.2

Divisão silábica

A divisão silábica obedece a algumas regras básicas. O conhecimento das regras de divisão silábica é útil para a translineação das palavras, ou seja, para separá-las no final das linhas. Quando houver necessidade da divisão, ela deve ser feita de acordo com as regras abaixo. Por motivos estéticos e de clareza, devem-se evitar vogais isoladas no final ou no início de linhas, como a-sa ou Urugua-i.
  • ditongos e tritongos pertencem a uma única sílaba: au-tô-no-mo, ou-to-no, di-nhei-ro, U-ru-guai, i-guais.
  • os hiatos são separados em duas sílabas: du-e-to, pro-i-bi-do, ca-a-tin-ga.
  • os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu pertencem a uma única sílaba: chu-va, mo-lha, es-ta-nho, guel-ra, a-que-la.
  • as letras que formam os dígrafos rr, ss, sc, , xs, e xc devem ser separadas: bar-ro, as-sun-to, des-cer, nas-ço, es-xu-dar, ex-ce-to.
  • os encontros consonantais que ocorrem em sílabas internas devem ser separados, excetuando-se aquelas em que a segunda consoante é l ou r: con-vic-ção, a-pli-ca-ção, as-tu-to, a-pre-sen-tar, ap-to, a-brir, cír-cu-lo, re-tra-to, ad-mi-tir, de-ca-tlo, ob-tu-rar. Exceção: ab-rup-to. Os grupos consonantais que iniciam palavras não são separáveis: gnós-ti-co, pneu-má-ti-co, mne-mô-ni-co.

Sílaba tônica

Na língua portuguesa, o acento tônico recai mais frequentemente na penúltima sílaba,3 mas pode também cair na última ou na antepenúltima sílaba,4 e jamais situa-se em outra posição além destas.5 Em esperanto, ele sempre recai sobre a penúltima sílaba,6 e no aramaico bíblico, ele recai mais frequentemente na última sílaba.7 No aramaico, como em outras línguas semíticas, as sílabas começam por consoantes, seguidas de pelo menos um som vocálico, e podem terminar com uma vogal (sílaba aberta) ou com uma consoante (sílaba fechada).8
As sílabas que não recebem acento tônico são chamadas de átonas.9 Na língua portuguesa, excluídas a tônica e a subtônica de uma palavra, suas demais sílabas são sempre átonas.10 A tonicidade das sílabas finais de palavras tem influência em sua variação fonética. No português brasileiro, os ditongos nasais de sílabas finais átonas estão sujeitos a variações fonéticas por redução da nasalidade (cantaram/cantaru), o que parece ser condicionado linguística e socialmente.11
Na gramática, as palavras podem ser classificadas segundo a posição da sílaba tônica. Assim, elas são agudas, graves ou esdrúxulas. Em alternativa, podem ser chamadas oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, respectivamente. No Brasil, os segundos termos são os mais usados. Em Portugal, depende do contexto.

Estrutura interna

De acordo com a teoria de Chomsky de Gramática Universal, uma sílaba pode ter três elementos: ataque, núcleo e coda, e em cada língua, sua gramática define que segmento pode ocupar cada posição na estrutura da sílaba, além de estabelecer parâmetros, pelos quais, por exemplo, o ataque pode ser obrigatório e a coda, opcional.12

Poesia

No poema, a sílaba tônica é a sílaba de mais ênfase, a que se pronuncia mais forte, utilizada para classificar a métrica dos versos.

Características diversas

Quanto à decomposição silábica das palavras, a sílaba é, na maioria dos casos, iniciada por uma consoante (se existir), terminando numa vogal. Na língua portuguesa existem, contudo, casos excepcionais:
  • Emperrado = Em + per + ra + do
No caso acima, os R não ficaram unidos quando da separação das sílabas. A mesma regra se aplica para a letra S, quando dobrada.

Referências

Bibliografia

  • Abreu, Antônio Suárez. Gramática Mínima para o Domínio da Língua Padrão (em português). 2 ed. [S.l.]: Atelie Editorial, 2003. 356 p. ISBN 9788574801988
  • Araújo, Reginaldo Gomes de. Gramática do Aramaico Bíblico (em português). [S.l.]: EdiçõesTargumim, 2008. 367 p. ISBN 9788599459010
  • Bisol, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro (em português). 4 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. 296 p. ISBN 9788574305295
  • Bisol, Leda (org.); Collischonn, Gisela (org.). Português do sul do Brasil : variação fonológica (em português). 1 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. ISBN 9788574308883
  • Dubois, Jean. Dicionário de Linguística (em português). 8 ed. [S.l.]: Cultrix, 2001. 653 p. ISBN 9788531601231
  • Figueiredo, Adriana; Figueiredo, Fernando. Gramática Comentada com Interpretação de Textos, 2a Edição: Teoria Completa e Questões Comentadas (em português). [S.l.]: Elsevier Brasil, 2012. 532 p. ISBN 9788535256826
  • Ledur, Paulo Flávio. Português Prático (em português). 7 ed. [S.l.]: Editora AGE Ltda, 2006. 223 p. ISBN 9788574972848

Ver também

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