O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado.
Em nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle importante para levantamento dos custos de um projeto e, a partir deste artefato, pode ser feita uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a realização do projeto.
Corruptela é a deformação de palavras, originada pela má compreensão/audição e posterior reprodução, ou ainda de forma proposital, como forma de eufemismo para uma expressão considerada inapropriada ou de baixo calão.
De certa forma comum na língua portuguesa, muitos vocábulos e palavras formaram-se a partir de corruptelas, como por exemplo, o pronome você, originado por várias corruptelas de "Vossa Mercê". (Vossa Mercê, Vosmercê, Vasmicê, Vance e finalmente você).[1]
Arrogância é o sentimento que caracteriza a falta de humildade. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de que não saiba ou sentir-se ao mesmo nível do seu próximo. São sinônimos, o orgulho excessivo, a soberba, a altivez, o excesso de vaidade pelo próprio saber ou o sucesso.
A arrogância pode igualmente ser sinónimo de coragem, de assumir as suas próprias opiniões, identidade ou personalidade. Provém do Latim arrogare, logo o verbo arrogar aplica-se, sendo o sentido negativo, muito mais em voga no discurso informal, provavelmente iniciado pela inveja. A arrogância, ou o arrogar, não é, com efeito, pecado mortal ou até mesmo pecado de todo no sentido religioso. Será necessário recorrer a pseudo sinónimos sem base de étimo ou linguística para assim se justificar a corruptela duma palavra que pode, ser positiva.
O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só o Kumon, diariamente se formam pessoas autoconfiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios, buscar os próprios sonhos.
Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O que existe é o compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática, Português Inglês ou Japonês o aluno do Kumon aprende a como buscar o conhecimento e se prepara para um futuro brilhante e feliz.
Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material didático próprio e auto-instrutivo, que permite ao aluno desenvolver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdo além de sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento.
Queremos, de fato, participar da formação dos alunos, descobrindo o potencial de cada um e possibilitando que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.
1958, Japão. O Kumon nasceu do amor de um pai e da sua preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz. O professor de matemática Toru Kumon, desejava que seu filho Takeshi desenvolvesse ao máximo o seu potencial e conseguisse trilhar o próprio caminho.
Criou um material didático auto-instrutivo, para que o filho estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e orientou-o conforme o ritmo de aprendizagem dele.
Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na 6a série e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de buscar novos conhecimentos por si.
Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método Kumon está presente nos 5 continentes. E aplicado em 44 países no mundo, para mais de 3,8 milhões de alunos.
Qualquer pessoa pode matricular-se em nossas unidades, desde crianças em idade pré-escolar até quem está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de cada aluno.
Quizá no fue coincidencia encontrarme contigo, Tal vez esto lo hizo el destino. Quiero dormirme de nuevo en tu pecho Y después me despierten tus besos.
Tu sexto sentido sueña conmigo Se que pronto estaremos unidos. Esa sonrisa traviesa que vive conmigo Se que pronto estaré en tu camino.
Sabes que estoy colgando en tus manos Así que no me dejes caer Sabes que estoy colgando en tus manos.
Te envió poemas de mi puño y letra Te envió canciones de 4.40 Te envió las fotos cenando en marbella Y cuando estuvimos por Venezuela Y así me recuerdes y tengas presente Que mi corazón esta colgando en tus manos Cuidado, cuidado que mi corazón esta colgando en tus manos.
No perderé la esperanza de hablar contigo, No me importa que dice el destino. Quiero tener tu fragancia conmigo, Y beberme de ti lo prohibido.
Sabes que estoy colgando en tus manos Así que no me dejes caer Sabes que estoy colgando en tus manos.
Te envió poemas de mi puño y letra Te envió canciones de 4.40 Te envió las fotos cenando en marbella Y cuando estuvimos por Venezuela Y así me recuerdes y tengas presente Que mi corazón esta colgando en tus manos Cuidado, cuidado que mi corazón esta colgando en tus manos.
Cuidado, cuidado mucho cuidado, cuidado No perdere la esperanza de estar contigo Cuidado mucho cuidado Quiero beberme de ti todo lo prohibido Cuidado mucho cuidado Quiero amanecer besando toda… Toda tu ternura mi niña mi vida te necesito
Te envió poemas de mi puño y letra Te envió canciones de 4.40 Te envió las fotos cenando en marbella Y cuando estuvimos por Venezuela Y así me recuerdes y tengas presente Que mi corazón esta colgando en tus manos Cuidado, cuidado que mi corazón esta colgando en tus manos.
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me dio dos luceros que cuando los abro Perfecto distingo lo negro del blanco Y en el alto cielo su fondo estrellado Y en las multitudes el hombre que yo amo
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me ha dado el oído que en todo su ancho Graba noche y día grillos y canarios Martirios, turbinas, ladridos, chubascos Y la voz tan tierna de mi bien amado
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me ha dado el sonido y el abecedario Con él, las palabras que pienso y declaro Madre, amigo, hermano Y luz alumbrando la ruta del alma del que estoy amando
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me ha dado la marcha de mis pies cansados Con ellos anduve ciudades y charcos Playas y desiertos, montañas y llanos Y la casa tuya, tu calle y tu patio
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me dio el corazón que agita su marco Cuando miro el fruto del cerebro humano Cuando miro el bueno tan lejos del malo Cuando miro el fondo de tus ojos claros
Gracias a la vida que me ha dado tanto Me ha dado la risa y me ha dado el llanto Así yo distingo dicha de quebranto Los dos materiales que forman mi canto Y el canto de ustedes que es el mismo canto Y el canto de todos que es mi propio canto
Gracias a la vida, gracias a la vida
Graças À Vida Graças à vida que me deu tanto Me deu dois olhos que quando os abro Distinguo perfeitamente o preto do branco E no alto céu seu fundo estrelado E nas multidões o homem que eu amo
Graças à vida que me deu tanto Me deu o ouvido que em todo seu comprimento Grava noite e dia grilos e canários Martírios, turbinas, latidos, aguaceiros E a voz tão terna de meu bem amado
Graças à vida que me deu tanto Me deu o som e o abecedário Com ele, as palavras que penso e declaro Mãe, amigo, irmão E luz iluminando a rota da alma do que estou amando
Graças à vida que me deu tanto Me deu a marcha de meus pés cansados Com eles andei cidades e charcos Praias e desertos, montanhas e planícies E a casa sua, sua rua e seu pátio
Graças à vida que me deu tanto Me deu o coração que agita seu marco Quando olho o fruto do cérebro humano Quando olho o bom tão longe do mal Quando olho o fundo de seus olhos claros
Graças à vida que me deu tanto Me deu o riso e me deu o pranto Assim eu distinguo fortuna de quebranto Os dois materiais que formam meu canto E o canto de vocês que é o mesmo canto E o canto de todos que é meu próprio canto
Graças à vida, graças à vida
Canción De Las Simples Cosas Mercedes Sosa Composição: Letra de César Isella; Musica de Tejada Gómez
Uno se despide insensiblemente de pequeñas cosas, Lo mismo que un árbol en tiempos de otoño muere por sus hojas. Al fin la tristeza es la muerte lenta de las simples cosas, Esas cosas simples que quedan doliendo en el corazón.
Uno vuelve siempre a los viejos sitios en que amó la vida, Y entonces comprende como están de ausentes las cosas queridas. Por eso muchacho no partas ahora soñando el regreso, Que el amor es simple, y a las cosas simples las devora el tiempo.
Demorate aquí, en la luz mayor de este mediodía, Donde encontrarás con el pan al sol la mesa servida.
Por eso muchacho no partas ahora soñando el regreso, Que el amor es simple, y a las cosas simples las devora el tiempo.
SOLO LE PIDO A DIOS - MERCEDES SOSA Sólo le pido a Dios Que el dolor no me sea indiferente, Que la reseca muerte no me encuentre Vacío y solo sin haber hecho lo suficiente. Sólo le pido a Dios Que lo injusto no me sea indiferente, Que no me abofeteen la otra mejilla Después que una garra me arañó esta suerte. Sólo le pido a Dios Que la guerra no me sea indiferente, Es un monstruo grande y pisa fuerte Toda la pobre inocencia de la gente. Sólo le pido a Dios Que el engaño no me sea indiferente Si un traidor puede más que unos cuantos, Que esos cuantos no lo olviden fácilmente. Sólo le pido a Dios Que el futuro no me sea indiferente, Desahuciado está el que tiene que marchar A vivir una cultura diferente.
Seja legal com os C.D.Fs - aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.
1) A vida não é fácil, acostume-se com isso.
2) O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com ele mesmo.
3) Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês, assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
4) Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
5) Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias, não está abaixo de sua posição social. Seus avós tem uma palavra diferente para isso... eles chamam de oportunidade.
6) Se você fracassar, não é culpa dos seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7) Antes de nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim, por pagar suas contas, lavar as suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o mundo para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração de seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
8) Sua escola pode ter eliminado distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de um ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece absolutamente com NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido...RUA!!! Faça certo da primeira vez.
9) A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir sua tarefas no fim de cada período.
10) Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas tem que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
11) Seja legal com os C.D.Fs - aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.
Vamos deixar que entrem Que invadam o seu lar Pedir que quebrem Que acabem com seu bem-estar Vamos pedir que quebrem O que eu construi pra mim Que joguem lixo Que destruam o meu jardim Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro Vamos deixar que entrem Que invadam o meu quintal Que sujem a casa E rasguem as roupas no varal Vamos pedir que quebrem Sua sala de jantar Que quebrem os móveis E queimem tudo o que restar Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro O mesmo desespero Vamos deixar que entrem Como uma interrogação Até os inocentes Aqui já não tem perdão Vamos pedir que quebrem Destruir qualquer certeza Até o que é mesmo belo Aqui já não tem beleza Vamos deixar que entrem E fiquem com o que você tem Até o que é de todos Já não é de ninguém Pedir que quebrem Mendigar pelas esquinas Até o que é novo Já esta em ruinas Vamos deixar que entrem Nada é como você pensa Pedir que sentem Aos que entraram sem licença Pedir que quebrem Que derrubem o meu muro Atrás de tantas cercas Quem é que pode estar seguro? Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão - a falta de futuro O mesmo desespero
Malba Tahan ilustra os perigos da palavra: uma mulher tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente; o rapaz foi solto e processou a mulher. - Comentários não são tão graves - disse ela para o juiz. - De acordo - respondeu o magistrado. - Hoje, ao voltar para casa, escreva tudo que disse de mal sobre o rapaz; depois pique o papel, e jogue os pedaços no caminho. Amanhã volte para ouvir a sentença. A mulher obedeceu e voltou no dia seguinte. - A senhora está perdoada se me entregar os pedaços do papel que espalhou ontem. Caso contrário, será condenada a um ano de prisão - declarou o magistrado. - Mas é impossível! O vento já espalhou tudo! - Da mesma maneira, um simples comentário pode ser espalhado pelo vento, destruir a honra de um homem, e depois é impossível consertar o mal já feito. E enviou a mulher para o cárcere.
s.f. Física. Aderência; força que une as moléculas e/ou átomos às
partes constituintes de um corpo, fazendo com que o mesmo não se parta.
Figurado. Coerência de pensamento; fundamento que dá sentido a uma
obra: o cronista apresentou facilmente a coesão dos seus argumentos.
Linguística. Que diz respeito à utilização correta dos aspectos
lexicais, semânticos, morfológicos, sintáticos etc., fazendo com que um
texto se apresente de forma clara. Figurado. União; harmonia; associação íntima: a coesão das partes de um Estado. Qualidade de uma coisa cujas partes estão todas ligadas entre si: a coesão de uma narrativa. (Etm. do francês: cohésion) Sinônimos de Coesão
Sinônimo de coesão: acordo, combinação, concordância, concórdia, consonância, entendimento, harmonia e sintonia
Significado de Coerência
s.f. União das diversas partes de um corpo. P. ext. Ligação, conexão, de um conjunto de idéias ou de fatos, formando um todo lógico.
Para apalpar as intimidades do mundo é preciso saber: a) Que o esplendor da manhã não se abre com faca b) 0 modo como as violetas preparam o dia para morrer c) Por que é que as borboletas de tarjas vermelhas têm devoção por túmulos d) Se o homem que toca de tarde sua existência num fagote, tem salvação e) Que um rio que flui entre 2 jacintos carrega mais ternura que um rio que flui entre 2 lagartos f) Como pegar na voz de um peixe g) Qual o lado da noite que umedece primeiro.
Etc. etc. etc. Desaprender 8 horas por dia ensina os princípios.
IV
No Tratado das Grandezas do Ínfimo estava escrito: Poesia é quando a tarde está competente para Dálias. É quando Ao lado de um pardal o dia dorme antes. Quando o homem faz sua primeira lagartixa É quando um trevo assume a noite E um sapo engole as auroras
IX
Para entrar em estado de árvore é preciso partir de um torpor animal de lagarto às 3 horas da tarde, no mês de agosto. Em 2 anos a inércia e o mato vão crescer em nossa boca. Sofreremos alguma decomposição lírica até o mato sair na voz. Hoje eu desenho o cheiro das árvores.
IX
O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada. Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa. Era uma enseada.
Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender? Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer? Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever A professora já tá de marcação porque sempre me pega Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde Ou quem sabe aumentar minha mesada Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?) Não. De mulher pelada A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!) A rua é perigosa então eu vejo televisão (Tá lá mais um corpo estendido no chão) Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação - Ué não te ensinaram? - Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil Em vão, pouco interessantes, eu fico pu.. Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio (Vai pro colégio!!) Então eu fui relendo tudo até a prova começar Voltei louco pra contar: Manhê! Tirei um dez na prova Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!) Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Decoreba: esse é o método de ensino Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos Desse jeito até história fica chato Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente E sei que o estudo é uma coisa boa O problema é que sem motivação a gente enjoa O sistema bota um monte de abobrinha no programa Mas pra aprender a ser um ingonorante (...) Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir) Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste - O que é corrupção? Pra que serve um deputado? Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso! Ou que a minhoca é hermafrodita Ou sobre a tênia solitária. Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...) Vamos fugir dessa jaula! "Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?) Não. A aula Matei a aula porque num dava Eu não agüentava mais E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam (Esse num é o valor que um aluno merecia!) Íííh... Sujô (Hein?) O inspetor! (Acabou a farra, já pra sala do coordenador!) Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar E me disseram que a escola era meu segundo lar E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre! Então eu vou passar de ano Não tenho outra saída Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida Discutindo e ensinando os problemas atuais E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais Com matérias das quais eles não lembram mais nada E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada Refrão Encarem as crianças com mais seriedade Pois na escola é onde formamos nossa personalidade Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios Quem devia lucrar só é prejudicado Assim vocês vão criar uma geração de revoltados Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio... Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio! Mas é só a verdade professora! Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.
Por Livros Publicado 13/10/2007 Resumo do Livro Nota: ratingfullratingfullratingfullratingfullratingfull
Livros
Livros exigidos nos principais vestibulares. Veja todos os artigos por Livros Análise da obra
Em O Velho da Horta, de 1512, Gil Vicente revela perfeito domínio do diálogo e grande poder de lidar com personagens e ações que se aproximam da comicidade. Utiliza pouco aparato cênico, colocando toda a ação em um mesmo cenário (a horta) e os acontecimentos que se realizam fora da horta são referidos como fatos que vêm de fora. Todos os episódios têm uma única direção: o desfecho, e isso garante a unidade da peça.
O Velho da Horta é uma peça de enredo, na qual se desenvolve uma ação contínua e encadeada, em torno de um episódio extraído da vida real, ou em torno de uma série de episódios envolvendo uma personagem central, ou articulando uma ação dramática homogênea e completamente desenvolvida, com um travejamento mais complexo, com começo, meio e fim.
Gil Vicente é um criador de tipos. A linguagem do Velho é um arremedo da poesia palaciana. A linguagem da Moça é zombeteira e se contrapõe à do velho. A obra é uma peça de teatro escrita em versos.
O argumento gira em torno das desventuras de um homem já entrado nos anos e seu frustrado amor por uma jovem que vem à sua horta comprar verduras. Por meio do diálogo entre o velho e a jovem, Gil Vicente capta a crueza de uma situação que oscila entre o ridículo e o ilusório. O Velho apaixonado deixa-se levar por um amor imprudente e obcecado; a Moça, motivo dos sonhos do Velho, é irônica, sarcástica e retribui as declarações de amor com zombarias.
A cena inicial é marcada pela tentativa de conquista e o diálogo se dá entre o lirismo enamorado do Velho e os ditos zombeteiros da Moça. Em seguida, entra em cena uma alcoviteira que oferece seus préstimos profissionais para garantir ao Velho a posse da amada. Mediante promessas de que o êxito está próximo, a mulher extorque toda a riqueza do Velho. Finalmente, entra em cena a Justiça que prende a alcoviteira, mas retira do Velho a esperança de ver realizado tão louco amor. No final, vem a notícia de que a jovem que motivou tão tresloucada paixão casou-se. Estrutura da obra
Quatro versos em redondilhas maiores e um quinto verso com três sílabas métricas. Os conceitos formulados pelo Velho acerca da natureza do amor são do formulário lírico dos poetas quinhentistas (Petrarca). A interlocução do Velho apaixonado, contagiado pelo gosto das antíteses e pelo conceito do conflito entre a razão e o sentimento amoroso:
“que morrer é acabar e amor não tem saída" Temática
O tema central é o amor tardio, extemporâneo, as conseqüências desastrosas desse amor e o patético e ridículo do assédio de um velho, que se julga irresistível, a uma jovem esperta e prudente. Personagens
Parvo – criado do Velho com pouca cultura,limitando-se a chamar-lhe às realidades primárias da vida (o comer) incapaz de compreender grandes dramas.
Alcoviteira – figura pitoresca da baixa sociedade peninsular astuciosa e mistificadora,cuja moral independe de todas as leis da sensibilidade.
Alcaide – antigo oficial de Justiça. Beleguins – agentes de polícia. Mocinha – personagem que vai até a horta comprar. Mulher – espera do Velho. Velho – idoso, proprietário de uma horta, apaixona-se subitamente por uma jovem compradora. Moça – rapariga com certa experiência, já balzaquiana, com resposta ao pé da letra, confiante em si mesmo, disposta a zombar de um velho inofensivo,sem quebra da sua dignidade pessoal. Observamos no enredo a seqüência magistral de estados de espírito com que a moça acata ou reage aos galanteios do velho. Enredo
A ação se inicia quando a Moça vai à horta do Velho buscar hortaliças, e este se apaixona perdidamente por ela. No diálogo entre ambos estabelecem-se dois planos de linguagem: a linguagem galanteadora do Velho, estereotipada, repleta de lugares-comuns da poesia palaciana do Cancioneiro Geral, cujo artificialismo Gil Vicente parodia ironicamente, e a linguagem zombeteira e às vezes mordaz da Moça que não se deixa enganar pelas palavras encantadoras do pretendente e não se sente atraída nem por ele , nem por sua fortuna, nem por sua "lábia" cortesã. São duas visões opostas da realidade: a visão idealizadora do Velho apaixonado e a visão realista da Moça.
Uma alcoviteira, Branca Gil, promete ao Velho a posse da jovem amada e, com isso, vai extorquindo todo seu dinheiro. Na cena final, o Velho, desenganado, só, e reduzido à pobreza, pois gastara tudo o que tinha, deixando ao desamparo suas quatro filhas, reconhece o seu engano e se arrepende.
A Alcoviteira é açoitada, e a Moça casa-se honestamente com um belo rapaz. A introdução ao texto da peça esclarece que a farsa foi encenada em 1512, na presença de D. Manuel I, rei de Portugal.
SPAECE = Sistema Permanente de Avaliação da Educção Básica do Ceará O que é o SPAECE?
O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação (SEDUC), vem implementando desde 1972, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica – SPAECE. Esse Sistema tem por objetivo fornecer subsídios para formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais, além de possibilitar aos professores, dirigentes escolares e gestores um quadro da situação da Educação Básica da rede pública de ensino.
Por considerar a avaliação um instrumento eficaz de gestão, a SEDUC ampliou, a partir de 2007, a abrangência do SPAECE, instituindo a avaliação da alfabetização e expandindo a avaliação do Ensino Médio para as três séries de forma censitária. Desta forma, o SPAECE passa a ter três focos: Avaliação da Alfabetização – SPAECE – Alfa (2º ano), Avaliação do Ensino Fundamental (5º e 9º anos) e Avaliação do Ensino Médio (1ª, 2ª e 3ª séries).
O que a educação do Ceará ganha com o SPAECE?
O conjunto de informações coletadas pelo SPAECE permite diagnosticar a qualidade da educação pública em todo o estado, produzindo resultados por Aluno, Turma, Escola, Município e CREDE. Ao mesmo tempo os resultados têm servido de base à implementação de políticas públicas e de novas e criativas práticas pedagógicas nas escolas e municípios. O SPAECE tem se tornado um instrumento essencial para promover o debate público e favorecer a promoção de ações orientadas para a melhoria e a democratização do ensino, capazes de garantir, a todos, igualdade e oportunidades educacionais.
Como podem ser utilizados os resultados?
Podem ser utilizados pelas diversas instâncias do sistema de ensino. Pelos gestores da instância central na formulação, reformulação e implementação de políticas, programas e projetos. No âmbito das unidades escolares, pelos diretores, especialistas, professores e pais na revisão ou consolidação das ações definidas no projeto político-pedagógico da escola que garantam o alcance de metas estabelecido, aumentando o padrão de qualidade e equidade da educação ofertada.
A participação de todos os envolvidos, sobretudo, dos Diretores e Professores é fundamental para o sucesso dessa avaliação, desde a aplicação à divulgação dos resultados.
FAVOR!!! CHEGA DESSA PATACOADA DE CULPAR SÓ OS POLÍTICOS POR ISSO OU AQUILO OUTRO.
VAMOS NOS ENXERGAR TAMBÉM E REFLETIR SOBRE O QUE É QUE CADA UM DE NÓS ESTÁ FAZENDO PARA MELHORAR OU PIORAR A SITUAÇÃO DAS COISAS. NÃO É?!... SERÁ QUE A GENTE CUIDA, ZELA, MANTEM, SE IMPORTA, SE EMPENHA, QUER?...
TAMBÉM CHEGA DE FICAR NESSA DE BOTAR A CULPA NA GENTE AO DIZER QUE NÃO SABEMOS ESCOLHER BEM OS POLÍTICOS QUE ELEGEMOS. QUE EU SAIBA NÃO TEMOS O PODER DA VIDÊNCIA.
TEMOS CADA ARTISTA!!!
SERIA MUITO BOM SE FÔSSEMOS COMO O "LION" DOS THUNDERCATS E TIVÉSSEMOS AQUELA ESPADA COM O OLHO DE THUNDERA PARA TER A VISÃO ALÉM DO ALCANCE.
NO PRIMEIRO DE ABRIL PROPAGANDA ELEITORAL E OU DA PREFEITURA MUNICIPAL PEGA TÃO MAL!!!
A GENTE SEMPRE VÊ NA TELEVISÃO PASSEATA, PROTESTO... CONTRA OU A FAVOR DE ALGO, DE ALGUÉM... DE QUALQUER COISA. DIZEM QUE ESTÃO LUTANDO POR SEUS DIREITOS. QUE JEITO MAIS... - NÃO SEI NEM QUE NOME DAR. JÁ OBSERVOU BEM ALGUM DESSES? GERALMENTE ME PARECE MAIS UMA BADERNA, UMA GRANDE PALHAÇADA, ISSO SIM. MINHA TEORIA ESTÁ QUASE SE CONFIRMANDO. FICO ACHANDO QUE O SOL REALMENTE DERRETEU ALGUMAS PARTES IMPORTANTÍSSIMAS DO CÉREBRO DA MAIORIA DAS PESSOAS. NÃO... MELHOR... ACHO QUE A ALMA TAMBÉM. EU FICO AQUI A ME PERGUNTAR SE É ESSE PESSOAL AÍ QUE QUER SER LEVADO A SÉRIO? CADÊ AQUELA INDIGNAÇÃO? CADÊ A REVOLTA VERDADEIRA... CADÊ A SERIEDADE QUE O MOMENTO E-XI-GE?! BEM... O QUE EU VEJO?... MEIA DÚZIA - OU MENOS - DE PESSOAS QUE REALMENTE "SE SENTEM" E SE RESSENTEM. O RESTO... DÁ ADEUSINHO E RI... QUER SÓ APARECER NA TV. FAZ POMBINHA DA PAZ... ARMAS CRUZADAS... SEI LÁ MAIS O QUE: UMA MACACADA SÓ. RI-DÍ-CU-LOS!!! ISSO É O QUE SÃO. ESSE POVO ME ENVERGONHA. SABE DO QUE ADIANTA QUEIMAR PNEUS, ATIRAR PEDRAS, DEPREDAR TUDO QUE ENCONTRAR PELA FRENTE???... MAIS UMA BELÍSSIMA CONTRIBUIÇÃO PARA O AUMENTO DA POLUIÇÃO E... MAIS UMA PROVA DE QUE NOSSO PAÍS NÃO É SÉRIO.