Total de visualizações de página

sábado, 19 de janeiro de 2013

Jargão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Question book.svg
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde junho de 2010).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenotícias, livros, acadêmicoScirusBing. Veja como referenciar e citar as fontes.

Jargão é uma expressão ou palavra comum para um ou alguns grupos profissionais. Por exemplo, para os advogados peticionar significa o que os leigos conhecem por entrar com a ação ou pedir para o juiz. Pode dizer que são "gírias" usadas especifica e limitadamente por grupos de profissionais de um mesmo meio: professores, advogados, veterinários, médicos, etc.
O jargão profissional é um jargão caracterizado pela utilização restrita a um círculo profissional, ou seja, um conjunto de termos específicos usados entre pessoas que compartilham a mesma profissão. O jargão profissional não deve ser confundido com a gíria nem com linguagem técnica, embora às vezes sejam usados ao mesmo tempo pelas mesmas pessoas.
São exemplos de jargões profissionais o chamado, "juridiquês" (dos profissionais de carreira jurídica), o "economês" (dos profissionais de Economia e jornalistas especializados em Economia e mercado) e o vício do gerundismo próprio dos profissionais de telemarketing e vendas, bem como o vício de usar repetidas vezes o verbo "seguir", por influência de espanhol mal traduzido ao português (F. segue internado; G. segue respirando com a ajuda de aparelhos; Segue chovendo; O trânsito segue parado).

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Ícone de esboço Este artigo sobre Linguística é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ARQUITETAR...

arquitetar

Ir para: navegação, pesquisa

BARREIRAS DA LÍNGUA - TROCANDO SEIS POR MEIA DÚZIA - de Jansen Viana

oi Celeste,
não sei se vc conhece essa. mas achei legal pra uma aula!!!!
bj e feliz 2013!!!!!


TROCANDO SEIS POR MEIA DÚZIA
- Por favor, gostaria de fazer minha inscrição no Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Aqui está cheio de africanos, vindo de toda parte do mundo.
- O mundo está cheio de africanos.
- É verdade.
- Se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade...
- Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- Não sabe o que é meia oito, sessenta e oito, assim, veja: 68
-Ah, entendi, meia é seis.
- Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material, DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam meia.
- Humm... que bom. Ai está, seis reais.
- Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
- Pago meia? Só cinco? Meia é cinco?
- Isso, meia é cinco.
- Tá bom, meia é cinco.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
- Então já começou, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
- Você pode escrever aqui a hora que começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30
- Ah, entendi, meia é trinta.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
- Sim, já estou na casa de um amigo.
- Em que bairro.
- Nas trinta bocas.
- Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria nas seis bocas?
- Isso mesmo, no bairro meia boca.
- Não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser cinco bocas.
- Não, seis bocas, entende, seis bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
- E há quem possa entender?
(do livro PLANTÃO DA ALEGRIA)

sábado, 12 de janeiro de 2013

LIVRO

DIA 29 DE OUTUBRO - DIA DO LIVRO

Livro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Exemplar do livro de Georg Büchmann, Geflügelte Worte, edição de 1898.
Livro é um volume transportável, composto por páginas encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro.
Em ciência da informação o livro é chamado monografia, para distingui-lo de outros tipos de publicação como revistas, periódicos, teses, tesauros, etc.
O livro é um produto intelectual e, como tal, encerra conhecimento e expressões individuais ou colectivas. Mas também é nos dias de hoje um produto de consumo, um bem e sendo assim a parte final de sua produção é realizada por meios industriais (impressão e distribuição). A tarefa de criar um conteúdo passível de ser transformado em livro é tarefa do autor. Já a produção dos livros, no que concerne a transformar os originais em um produto comercializável, é tarefa do editor, em geral contratado por uma editora. Outra função associada ao livro é a coleta e organização e indexação de coleções de livros, típica do bibliotecário. Finalmente, destaca-se também o livreiro cuja função principal é de disponibilizar os livros editados ao público em geral, vendendo-os nas livrarias generalistas ou de especialidade. Compete também ao livreiro todo o trabalho de pesquisa que vá ao encontro da vontade dos leitores.

Índice

História

A história do livro é uma história de inovações técnicas que permitiram a melhora da conservação dos volumes e do acesso à informação, da facilidade em manuseá-lo e produzi-lo. Esta história está intimamente ligada às contingências político-econômicas e à história de idéias e religiões.

Antiguidade

Tabuleta de argila escrito em língua suméria e datado entre 2400-2200 a.C.
Uma seção original do Livro dos Mortos egípcio, escrito em papiro.
Na Antiguidade surge a escrita, anteriormente ao texto e ao livro. A escrita consiste de código capaz de transmitir e conservar noções abstratas ou valores concretos, em resumo: palavras. É importante destacar aqui que o meio condiciona o signo, ou seja, a escrita foi em certo sentido orientada por esse tipo de suporte; não se esculpe em papel ou se escreve no mármore.
Os primeiros suportes utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. A seguir veio o khartés (volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido), que consistia em um cilindro de papiro, facilmente transportado. O "volumen" era desenrolado conforme ia sendo lido, e o texto era escrito em colunas na maioria das vezes (e não no sentido do eixo cilíndrico, como se acredita). Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de tomo. O comprimento total de um "volumen" era de c. 6 ou 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.
O papiro consiste em uma parte da planta, que era liberada, livrada (latim libere, livre) do restante da planta - daí surge a palavra liber libri, em latim, e posteriormente livro em português. Os fragmentos de papiros mais "recentes" são datados do século II a.C..
Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais. A vantagem do pergaminho é que ele se conserva mais ao longo do tempo. O nome pergaminho deriva de Pérgamo, cidade da Ásia menor onde teria sido inventado e onde era muito usado. O "volumen" também foi substituído pelo códex, que era uma compilação de páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã. O uso do formato códice (ou códice) e do pergaminho era complementar, pois era muito mais fácil costurar códices de pergaminho do que de papiro.
Uma consequência fundamental do códice é que ele faz com que se comece a pensar no livro como objeto, identificando definitivamente a obra com o livro.
Uma antiga bíblia cristã feita em códex.
A consolidação do códex acontece em Roma, como já citado. Em Roma a leitura ocorria tanto em público (para a plebe), evento chamado recitatio, como em particular, para os ricos. Além disso, é muito provável que em Roma tenha surgido pela primeira vez a leitura por lazer (voluptas), desvinculada do senso prático que a caracterizara até então. Os livros eram adquiridos em livrarias. Assim aparece também a figura do editor, com Atticus, homem de grande senso mercantil. Algumas obras eram encomendadas pelos governantes, como a Eneida, encomendada a Virgílio por Augusto.
Acredita-se que o sucesso da religião cristã se deve em grande parte ao surgimento do códice, pois a partir de então tornou-se mais fácil distribuir informações em forma escrita.

Idade Média

Na idade Média o livro sofre um pouco, na Europa, as consequências do excessivo fervor religioso, e passa a ser considerado em si como um objeto de salvação. A característica mais marcante da Idade Média é o surgimento dos monges copistas, homens dedicados em período integral a reproduzir as obras, herdeiros dos escribas egípcios ou dos libraii romanos. Nos mosteiros era conservada a cultura da Antiguidade. Apareceram nessa época os textos didáticos, destinados à formação dos religiosos.
O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros, além do didático, aparecem os florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. Progressivamente aparecem livros em língua vernácula, rompendo com o monopólio do latim na literatura. O papel passa a substituir o pergaminho.
Mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV. Consistia originalmente da gravação em blocos de madeira do conteúdo de cada página do livro; os blocos eram mergulhados em tinta, e o conteúdo transferido para o papel, produzindo várias cópias. Foi em 1405 surgia na China, por meio de Pi Sheng, a máquina impressora de tipos móveis, mas a tecnologia que provocaria uma revolução cultural moderna foi desenvolvida por Johannes Gutenberg.[1]
A Epopéia de Gilgamesh é o livro mais antigo conhecido.[2]

Idade Moderna

No Ocidente, em 1455, Johannes Gutenberg inventa a imprensa com tipos móveis reutilizáveis, o primeiro livro impresso nessa técnica foi a Bíblia em latim.[3][4] Houve certa resistência por parte dos copistas, pois a impressora punha em causa a sua ocupação. Mas com a impressora de tipos móveis, o livro popularizou-se definitivamente, tornando-se mais acessível pela redução enorme dos custos da produção em série.
Com o surgimento da imprensa desenvolveu-se a técnica da tipografia, da qual dependia a confiabilidade do texto e a capacidade do mesmo para atingir um grande público. As necessidades do tipo móvel exigiram um novo desenho de letras; caligrafias antigas, como a Carolíngea, estavam destinadas ao ostracismo, pois seu excesso de detalhes e fios delgados era impraticável, tecnicamente.
Uma das figuras mais importantes do início da tipografia é o italiano Aldus Manutius. Ele foi importante no processo de maturidade do projeto tipográfico, o que hoje chamaríamos de design gráfico ou editorial.[5] A maturidade desta nova técnica levou, entretanto, cerca de um século.

Portugal

Fotografia de um livro publicado em 1866.
Em Portugal, a imprensa foi introduzida no tempo do rei D. João II. O primeiro livro impresso em território nacional foi o Pentateuco, impresso em Faro em caracteres hebraicos no ano de 1487. Em 1488 foi impresso em Chaves o Sacramental de Clemente Sánchez de Vercial, considerado o primeiro livro impresso em língua portuguesa, e em 1489 e na mesma cidade, o Tratado de Confissom. A impressão entrava em Portugal pelo nordeste transmontano. Só na década de noventa do século XV é que seriam impressos livros em Lisboa, no Porto e em Braga.
Na idade Moderna aparecem livros cada vez mais portáteis, inclusive os livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.

Idade Contemporânea

Cada vez mais aparece a informação não-linear, seja por meio dos jornais, seja da enciclopédia. Novas mídias acabam influenciando e relacionando-se com a indústria editoral: os registros sonoros, a fotografia e o cinema.
O acabamento dos livros sofre grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo. Atualmente, a Bíblia é o livro mais vendido do mundo.

Livro eletrônico

A decoração da encadernação é um importante aspecto visual e de atração dos livros. Em bibliotecas e livrarias, a parte lateral é que indica o nome e atraí o leitor no meio de uma estante.
De acordo com a definição dada no início deste artigo, o livro deve ser composto de um grupo de páginas encadernadas e ser portável. Entretanto, mesmo não obedecendo a essas características, surgiu em fins do século XX o livro eletrônico, ou seja, o livro num suporte eletrônico, o computador.[6] Ainda é cedo para dizer se o livro eletrônico é um continuador do livro típico ou uma variante, mas como mídia ele vem ganhando espaço, o que de certo modo amedronta os amantes do livro típico - os bibliófilos.
Existem livros eletrônicos disponíveis tanto para computadores de mesa quanto para computadores de mão, os palmtops. Uma dificuldade que o livro eletrônico encontra é que a leitura num suporte de papel é cerca de 1,2 vez mais rápida do que em um suporte eletrônico, mas pesquisas vêm sendo feitas no sentido de melhorar a visualização dos livros eletrônicos.

A produção do livro

Biblioteca moderna em Chambery, França
A criação do conteúdo de um livro pode ser realizada tanto por um autor sozinho quanto por uma equipe de colaboradores, pesquisadores, co-autores e ilustradores. Tendo o manuscrito terminado, inicia a busca de uma editora que se interesse pela publicação da obra (caso não tenha sido encomendada). O autor oferece ao editor os direitos de reprodução industrial do manuscrito, cabendo a ele a publicação do manuscrito em livro. As suas funções do editor são intelectuais e econômicas: deve selecionar um conteúdo de valor e que seja vendável em quantidade passível de gerar lucros ou mais-valias para a empresa. Modernamente o desinteresse de editores comerciais por obras de valor mas sem garantias de lucros tem sido compensado pela atuação de editoras universitárias (pelo menos no que tange a trabalhos científicos e artísticos).[7]
Cabe ao editor sugerir alterações ao autor, com vista a ajustar o livro ao mercado. Essas alterações podem passar pela editoração do texto, ou pelo acréscimo de elementos que possam beneficiar a utilização/comercialização do mesmo pelo leitor. Uma editora é composta pelo Departamento editorial, de produção, comercial, de Marketing, assim como vários outros serviços necessários ao funcionamento de uma empresa, podendo variar consoante as funções e serviços exercidos pela empresa. Na mesma trabalham os editores, revisores, gráficos e designers, capistas, etc. Uma editora não é necessariamente o produtor do livro, sendo que quase sempre essa função de reprodução mecânica de um original editado é feita por oficinas gráficas em regime de prestação de serviço. Dessa forma, o trabalho industrial principal de uma editora é confeccionar o modelo de livro-objeto, trabalho que se dá através dos processos de edição e composição gráfica/digital.[8]
Livros
A fase de produção do livro é composta pela impressão (posterior à imposição e montagem em caderno - hoje em dia digital), o alceamento e o encapamento. Podendo ainda existir várias outras funções adicionais de acréscimo de valor ao produto, nomeadamente à capa, com a plastificação, relevos, pigmentação, e outros acabamentos.
Terminada a edição do livro, ele é embalado e distribuído, sendo encaminhado para os diferentes canais de venda, como os livreiros, para daí chegar ao público final.
Pelo exposto acima, talvez devêssemos considerar que a categoria livro seja a concepção de uma coleção de registros em algum suporte capaz de transmitir e conservar noções abstratas ou valores concretos. No início de 2007, foi noticiada a invenção e fabricação, na Alemanha, de um papel eletrônico, no qual são escritos livros.[9][10]

Livros publicados no mundo

Segunda a Google, em pesquisa do dia 9 de agosto de 2010, existem no mundo 129.864.880, quase 130 milhões de livros publicados diferentes.[11]

Classificação dos livros

Os livros atualmente podem ser classificados de acordo com seu conteúdo em duas grandes categorias: livros de leitura sequencial e obras de referência.[12]

Obras de referência

Cânones da literatura ocidental

Não é raro que se procure uma indicação de clássicos da literatura. Em 1994, o crítico americano Harold Bloom publicou a obra O Cânone Ocidental, em que discutia a influência dos grandes livros na formação do gosto e da mentalidade do ocidente. Bloom considera a tendência de se abandonar o esforço em se criar cânones culturais nas universidades, para evitar problemas ideológicos, problemática para o futuro da educação.

Bibliografia

  • FEBVRE, Lucien. O aparecimento do livro. São Paulo: Unesp, 1992.
  • KATZENSTEIN, Ursula. A origem do livro. São Paulo: Hucitec, 1986.
  • SCORTECCI, João. Guia do Profissional do Livro. São Paulo: Scortecci, 2007.

Ver também

Referências

  1. Cinderela Caldeira. Revista espaço aberto, outubro 2002 n.24. Espaço Aberto USP. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  2. A Origem Do Livro. Artigonal. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  3. Rainer Sousa. Origem dos livros. História do Mundo. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  4. A História do Livro. Amigos do Livro. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  5. Paulo Heitlinger. Aldus Manutius. tipografos.net. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  6. O que é um livro eletrônico?. Vritual Books Online. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  7. Paulo Heitlinger. A produção do livro. tipografos.net. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  8. Produção de livros. Áttema Editorial. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  9. Papel eletrônico pode diminuir consumo. Universitário. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  10. Primeira fábrica de e-papel do mundo deverá fabricar 41,6 milhões de unidades. Funverde (Fundação Verde). Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.
  11. http://www.meiapalavra.com.br/showthread.php?tid=5221
  12. Dúvidas Frequentes. Qualidade editorial. Página visitada em 12 de fevereiro de 2012.

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons

Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Demiurgo

Significado de Demiurgo

s.m. Nome do deus criador, na filosofia platônica.

DEMI = DEMO = POVO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O termo demiurgo provém do latim demiurgus, e este por sua vez do grego δημιουργός (dēmiourgós), literalmente "o que produz para o povo", e foi originalmente um termo comum que designava qualquer trabalhador cujo ofício se faz de uso público: artistas, artesãos, médicos, mensageiros, advinhos etc, e no século V a.C. passou a designar certos magistrados ou funcionários eleitos. Platão o utilizou em seu diálogo Timeu, uma exposição sobre cosmologia escrita por volta de 360 a.C., onde o Demiurgo figura como o agente que, embora não seja o criador da realidade, organiza e modela a matéria caótica preexistente de acordo com modelos perfeitos e eternos.[1]

História

Segundo os Gnósticos, Demiurgo - é o grande artífice, o criador do Mundo inferior (ou material). É considerado o chefe dos Arcontes possuindo sabedoria limitada e imperfeita. Para os Neoplatónicos é o "Logos" - primeira manifestação do absoluto. Numa interpretação judaica é Javé; para os cristãos é o Verbo conforme expresso no Evangelho segundo João. Para os maçons é o Grande Arquiteto do Universo. Esta entidade seria o Deus do Velho Testamento da Bíblia. Este ente tem a arrogância típica dos que se acham onipotentes. Criador de tudo que conhecemos, acha que todos devem curvar-se a sua vontade: "Não terás outros deuses diante de mim" é seu lema.
No mito Gnóstico o Demiurgo foi gerado pelo eon Sophia após sua queda. Ao ser gerado, criou o mundo material com o objetivo de governar e aprisionar na matéria as partículas divinas provenientes de sua mãe (Sophia).
Querendo libertar as almas aprisionadas ao mundo material, Sophia rebela-se contra o Demiurgo, e o verdadeiro Deus Inefável envia aos homens o seu filho mais querido, o eon Christós ou Cristo que desce ao mundo material com o objetivo de transmitir a "Gnosis" (conhecimento) às almas para que elas tenham consciência de sua identidade divina e partam para o Pleroma libertando-se do jugo e da escravidão do Demiurgo.
Com o objetivo de impedir que isso ocorra, o Demiurgo cria inúmeras ilusões e prazeres materiais efêmeros para afastar as Almas de sua legítima parcela divina, de modo que estas estejam presas e sejam escravas do mundo material, tendo que sempre a ele retornar (reencarnação). O Demiurgo é o governante desta pequena Esfera de Vida onde reina absoluto.
O Demiurgo possui um povo eleito: os judeus. A estes se revelou e os têm como seu povo. Deu-lhes sua Lei (Lei de Moisés ou Torah) para a sua própria maldição: "Olho por olho, dente por dente". Seu dia é sábado.
Possui vários nomes: Samael (deus cego), Yaldabaoth (criança do Caos), Saclas, Saturno, Cronos, etc. Sua consorte é o demônio feminino Nebruel, que ao se acasalar com ele, dá origem a doze eons.
No Evangelho Apócrifo de João, o demiurgo Yaldabaoth tem a aparência de uma cobra com rosto de leão e seus olhos são como relâmpagos faiscantes.

Referências

  1. Houaiss, Antônio; Villar, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Objetiva, 2004. ISBN 85-7302-383-X
Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação

EU NÃO PERCO

Verbo Perder...

Gerúndio: perdendo
Particípio passado: perdido
Indicativo
Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito
eu perco eu perdi eu perdia
tu perdes tu perdeste tu perdias
ele/ela perde ele/ela perdeu ele/ela perdia
nós perdemos nós perdemos nós perdíamos
vós perdeis vós perdestes vós perdíeis
eles/elas perdem eles/elas perderam eles/elas perdiam
 
Pret. mais-que-perfeito Futuro / Condicional /

Futuro do presente Futuro do pretérito
eu perdera eu perderei eu perderia
tu perderas tu perderás tu perderias
ele/ela perdera ele/ela perderá ele/ela perderia
nós perdêramos nós perderemos nós perderíamos
vós perdêreis vós perdereis vós perderíeis
eles/elas perderam eles/elas perderão eles/elas perderiam
 
Conjuntivo Subjuntivo (Br)
Presente Pretérito imperfeito Futuro
que eu perca se eu perdesse quando eu perder
que tu percas se tu perdesses quando tu perderes
que ele/ela perca se ele/ela perdesse quando ele/ela perder
que nós percamos se nós perdêssemos quando nós perdermos
que vós percais se vós perdêsseis quando vós perderdes
que eles/elas percam se eles/elas perdessem quando eles/elas perderem
 
Imperativo
afirmativo negativo Infinitivo pessoal
para perder eu
perde tu não percas tu para perderes tu
perca você não perca você para perder ele/ela
percamos nós não percamos nós para perdermos nós
perdei vós não percais vós para perderdes vós
percam vocês não percam vocês para perderem eles/elas

.

.
.

É O QUE TEM PRA HOJE: "POUCO PAPO E SÓ... SU-CEEEEEEES-SO!!!"



"SIGAM-ME OS BONS" - Maria Celeste Bsp | Facebook