1. SUJEITO (termo da oração do qual o verbo diz algo)
OBS: para descobrir o sujeito pergunta-se
• QUEM É QUE + VERBO (para pessoas)
Cabral descobriu o Brasil – QUEM É QUE +DESCOBRIU...?
• QUE É QUE + VERBO (para animais e objetos/coisas)
A caravela de Cabral atracou na praia – O QUE É QUE + ATRACOU...?
SUJEITO SIMPLES (UM SUJEITO NÚCLEO EXPRESSO ou OCULTO)
Cabral (único sujeito núcleo expresso) descobriu o Brasil
Descobriu o Brasil (único sujeito núcleo oculto) (QUEM É QUE + DESCOBRIU...?) = ELE/CABRAL
SUJEITO COMPOSTO (MAIS DE UM SUJEITO NÚCLEO EXPRESSO ou OCULTO)
Cabral e suas caravelas (dois sujeitos núcleos expressos) Cabral + suas caravelas) chegaram à praia
chegaram à praia (QUEM É QUE/O QUE É QUE + VERBO CHEGARAM...? = ELE/CABRAL + SUAS CARAVELAS
SUJEITO INDETERMINADO (NÃO IDENTIFICADO – SE NÃO SE SABE MESMO)
Pegaram minhas roupas e partiram (QUEM É QUE + PEGARAM...?) = NÃO SE SABE/NÃO SE FAZ IDÉIA DE QUEM
SEM SUJEITO (INEXISTENTE)
Choveu ontem (Fenômeno da Natureza)
Come-se bem naquele restaurante (É APENAS UMA INFORMAÇÃO ou OPINIÃO)
2. PREDICADO (é o que se diz do sujeito, designa suas ações ou qualidades)
Cabral descobriu o Brasil (designa uma ação de DESCOBRIR)
PREDICADO VERBAL: NÚCLEO = VERBO
Eu (Sujeito) acordei (Verbo/Núcleo) cedo (Advérbio de Tempo/Adjunto Adverbial)
PREDICADO NOMINAL: NÚCLEO = PALAVRA antecedida por VERBO de LIGAÇÃO (V.L) SER/ESTAR
Eu (Sujeito) estava (Verbo de Ligação ESTAR) furiosa (Predicado Nominal/Núcleo)
PREDICADO VERBO-NOMINAL: DOIS NÚCLEOS = VERBO + PALAVRA antecedida por VERBO de LIGAÇÃO (SER/ESTAR) EXPRESSO ou OCULTO
Eu (Sujeito) achei (V.T.D/Núcleo) minha cidade diferente
3. COMPLEMENTOS VERBAIS: OBJETO DIRETO (O.D) e OBJETO INDIRETO (O.I)
Cabral descobriu o Brasil (O.D) – pois o verbo DESCOBRIR é VERBO TRANSITIVO DIRETO (V.T.D), ou seja, pede um complemento (QUEM DESCOBRE, DESCOBRE ALGO, ALGUÉM ou ALGUMA COISA – o Brasil)
Cabral gostou do Brasil (O.I) – pois o verbo GOSTAR é VERBO TRANSITIVO INDIRETO (V.T.I), ou seja, pede um complemento acompanhado de uma preposição (DE) (QUEM GOSTA, GOSTA DE ALGO, DE ALGUÉM ou DE ALGUMA COISA
OBS: DO = DE (preposição) + O (artigo)
4. COMPLEMENTO NOMINAL
Eu sinto medo de altura (COMPLEMENTO NOMINAL) pois:
De altura – COMPLEMENTA A PALAVRA/O NOME MEDO
De altura – NÃO COMPLEMENTA O VERBO SENTIR
5. ADJUNTO ADNOMINAL: ACOMPANHA O(S) NOME(S)/SUBSTANTIVO(S): Adjetivos + Artigos + Numerais + Pronomes Adjetivos + Locuções Adjetivas
A (Artigo) grande (Adjetivo) caravela (Substantivo/Sujeito) atracou (Verbo ATRACAR) na = EM (Preposição) + A(Artigo) praia (Substantivo)
6. ADJUNTO ADVERBIAL: ACOMPANHA O(S) VERBO(S), ADJETIVO(S) e ADVÉRBIO(S): (Advérbios + Locuções Adverbiais)
Eu (Sujeito) cheguei (Verbo Intransitivo) muito(Adjunto Adverbial/Advérbio de Intensidade) tarde (Advérbio de Tempo)
7. PREDICATIVO
PREDICATIVO DO SUJEITO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do SUJEITO)
O(Artigo/Adjunto Adnominal) Brasil(Substantivo/Sujeito) é(Verbo SER - de Ligação) imenso(Adjetivo/Predicativo do Sujeito)
PREDICATIVO DO OBJETO DIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do OBJETO)
Eu (Sujeito) comprei (V.T.D) um livro maravilhoso (Adjetivo/Predicativo do O.D)
PREDICATIVO DO OBJETO INDIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do O.I)
Eu (Sujeito) gosto(V.T.I) de café forte e doce (dois Adjetivos/dois Predicativos do Objeto Indireto)
8. APOSTO (Explica/Resume/Particulariza/Identifica)
Fortaleza, terra do sol, está cada vez maior
9. VOCATIVO (Chamar a atenção)
Dona Maria, vá para casa.
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ARCAÍSMOS
arcaísmo
Índice[esconder] |
[editar] Português
[editar] Substantivo
Singular | Plural | |
---|---|---|
Masculino | arcaísmo | arcaísmos |
[editar] Tradução
Traduções[ Expandir ▼ ]
[editar] Etimologia
- Do latim archaismus e este do grego ἀρχαϊσμός.
[editar] Espanhol
[editar] Substantivo
arcaísmoSão palavras ou expressões que já pertencem ao passado da língua.
Exemplos:
Físico (em lugar de médico)
Fremoso (por formoso)
entonces (por então)
vosmecê (por você)
catar (por olhar/procurar)
vamos em boa hora (...)
Mudanças Lingüísticas
os principais aspectos que caracterizam a língua como um sistema dinâmico, em permanente transformação e mudança,
uma das principais manifestações da cultura.
processos de transformação da língua
que explicam essas mudanças e exemplificam-se alguns casos de arcaísmos representativos de processos de formação de vocábulos existentes na Língua Portuguesa.
os falantes do português do Brasil, hoje, que têm a seu dispor os mais variados meios de comunicação de massas, podem tomar conhecimento dos fatos que estão ocorrendo tanto em Belém, como no Rio de Janeiro, POA ou além das fronteiras do país, justamente porque dispõem de uma língua comum, o português, com regras específicas na sua estruturação e no seu funcionamento, sendo operacionalizada por mais de 160 milhões de pessoas. Dentro desse extenso território lingüístico, haverá lugares em que se verificam diversas mudanças formais ou semânticas em determinados vocábulos ou segmentos da língua portuguesa padrão; verificam-se, assim, os regionalismos e, no interior de cada grupo social específico, as gírias. Essas mudanças são percebidas, muitas das vezes, quando do deslocamento físico do falante para fora do seu meio lingüístico, ou mais amplamente difundida pelos meios de comunicação de massas (a novela das oito), do que resulta uma evidência de que a língua não é uniforme, única e imutável.
“o português é uma língua que não foi sempre português” e situa-a como um dos resultados da evolução do latim vulgar, que por sua vez passou por diversos estágios: língua local popular, língua clássica, língua disseminada por todo o império como latim vulgar e, posteriormente, sua transformação nas línguas romances. Remontando-se às origens, encontra-se o tronco indo-europeu que veio com os povos nômades desde as planícies da Ásia Central e difundiu-se pela Europa, resultando dele línguas como: húngaro, inglês, espanhol, irlandês, grego e outros. Produto dessa evolução, observam-se diversas mudanças lingüísticas das mais variadas ordens.
Reconhece-se, desse modo, que as variações existentes entre os indivíduos, os efeitos da vida social e cultural, fatores de ordem histórica e diversos outros vão permitir explicar a
variabilidade das línguas em contextos e condições aparentemente semelhantes.
Explica-se, então, como, por força dessas variáveis, o sermo vulgaris falado em todo o mundo romano evoluiu para as línguas romances, que por sua vez deram origem aos atuais idiomas espanhol, italiano, francês, português, catalão, romeno e outros.
evolução por estágios
A língua Portuguesa, desde que foi fixada pela escrita até nossos dias, tem sofrido várias e significativas modificações, reflexo que é de uma cultura sempre dinamizada pela força convergente de inúmeros fatores. A primeira fase do período arcaico revela um estágio dessa língua (galaico-português), cujas características ortográficas, fonéticas, morfossintáticas e estilísticas, embora a distinguem da fase seguinte, a da prosa arcaica, verdadeiramente nacional, e do português comum, deixam entrever certas vacilações que se valorizam como lastro de transição.”
as palavras, a ordem frasal, os fonemas e outros elementos sofrem mudanças decorrentes da sua evolução.
Um caso representativo dessas mudanças são os arcaísmos
VOCATIVO
Dona Maria, vá para casa.
Vocativo
Dentro da sintaxe, o vocativo é um termo de natureza exclamativa, que tem como função chamar alguém ou alguma coisa personificada. É o único termo isolado dentro da oração, pois não se liga ao verbo nem ao nome. Não faz parte do sujeito nem do predicado. A função do vocativo é chamar ou interpelar o elemento a que se está dirigindo. É marcado por sinal de pontuação e admite anteposição de interjeição de chamamento.Exemplos
- "Tenho certeza, amigos, de que isso vai acabar bem."
- "Ide lá, rapazes!"
- "José, venha cá."
- "João, vamos logo!"
- "Camila, saia daí!"
- "Isabel,olhe aqui!"
- "Deus, tenha piedade de nós!"
APOSTO
Fortaleza, terra do sol, está cada vez maior
Aposto
Aposto é um termo acessório da oração que se liga a um substantivo, tal como o adjunto adnominal, mas que, no entanto sempre aparecerá com a função de explicá-lo, aparecendo de forma isolada, ora entre vírgulas, ora separado por uma única vírgula no início ou no final de uma oração ou ainda por dois pontos.Existem sete tipos de aposto: O aposto explicativo, o aposto enumerativo, o aposto especificativo, o aposto distributivo, aposto oracional, aposto comparativo e o aposto recapitulativo (resumidor). Na norma culta é permitido utilizar qualquer um dos apostos também entre parênteses ou entre dois travessões e outros tipos de adjunto. Exemplo:
- O Livro foi comprado.
Aposto explicativo
É aquele que explica o termo do estudado. É acompanhado por vírgulas. Exemplo:- Hagar, o terrível.
- Helena, a menina que encontramos, estava triste.
- A morte, angústia de quem vive, ocorre ao acaso.
- ECA ( estatuto da criança e do adolescente).
Aposto enumerativo
É aquele utilizado para enumerar dados relacionados ao termo fundamental.Exemplo:
- Mario possui quatro filhas: Janaína, Vitória, Bruna e Karine.
- Tenho três amigos: José, Marcos e André.
- A pesquisa analisou dois grupos: crianças e adolescentes.
Aposto especificativo
É aquele que especifica o termo a que se refere. Não é acompanhado de vírgulas.Exemplo:
- A melhor praia de Salvador é a Praia de São Tomé.
- A cidade de São Paulo é muito famosa.
Aposto distributivo
É aquele que distribui as informações de termos separadamente. Geralmente, utilizado com ponto e vírgula.Exemplo:
- Henrique e Núbia moram no mesmo país; esta na cidade do Porto, e aquele, na cidade de Lisboa.
Aposto oracional
É o aposto que possui um verbo.Exemplo:
- Desejo uma única coisa: que plantem novas árvores.
- Ele me disse apenas isso: a nossa sociedade acabou
Aposto Resumidor (Recapitulativo)
É o aposto que resume toda a oração.Exemplo:
- Trocar fraldas, amamentar, limpar o nariz, acordar de noite, tudo exige paciência.
- Vento, chuva, neve, nada o impediu de cumprir sua missão.
Aposto Comparativo
É o aposto que compara.Geralmente entre vírgulas.- A inflação, que parece um monstro devorador dos salários, é sempre uma ameaça à estabilidade econômica do país.
PREDICATIVOS
7. PREDICATIVO
PREDICATIVO DO SUJEITO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do SUJEITO)
O(Artigo/Adjunto Adnominal) Brasil(Substantivo/Sujeito) é(Verbo SER - de Ligação) imenso(Adjetivo/Predicativo do Sujeito)
PREDICATIVO DO OBJETO DIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do OBJETO)
Eu (Sujeito) comprei (V.T.D) um livro maravilhoso (Adjetivo/Predicativo do O.D)
PREDICATIVO DO OBJETO INDIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do O.I)
Eu (Sujeito) gosto(V.T.I) de café forte e doce (dois Adjetivos/dois Predicativos do Objeto Indireto)
PREDICATIVO DO SUJEITO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do SUJEITO)
O(Artigo/Adjunto Adnominal) Brasil(Substantivo/Sujeito) é(Verbo SER - de Ligação) imenso(Adjetivo/Predicativo do Sujeito)
PREDICATIVO DO OBJETO DIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do OBJETO)
Eu (Sujeito) comprei (V.T.D) um livro maravilhoso (Adjetivo/Predicativo do O.D)
PREDICATIVO DO OBJETO INDIRETO: (EPECIFICA um ESTADO ou QUALIDADE do O.I)
Eu (Sujeito) gosto(V.T.I) de café forte e doce (dois Adjetivos/dois Predicativos do Objeto Indireto)
ADJUNTOS ADNOMINAIS
A (Artigo) grande (Adjetivo) caravela (Substantivo/Sujeito) atracou (Verbo ATRACAR) na = EM (Preposição) + A(Artigo) praia (Substantivo)
COMPLEMENTOS NOMINAIS
COMPLEMENTO NOMINAL - É COMPLEMENTO DA PALAVRA COM VALOR DE SUBSTANTIVO, ADJETIVO OU ADVÉRBIO
EU, POR EXEMPLO, NÃO TENHO MEDO DE BARATA.
Eu sinto medo de altura (COMPLEMENTO NOMINAL) pois:
De altura – COMPLEMENTA A PALAVRA/O NOME MEDO
De altura – NÃO COMPLEMENTA O VERBO SENTIR
Complemento nominal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Complemento nominal é a parte paciente, podendo ser representada.
Exemplo: "João ficou à disposição…
A pergunta inevitável é: de que? ou de quem? A resposta (da empresa, da Justiça, da família, da escola, etc.) é um complemento nominal, porque completa o sentido de um nome (à disposição).
Outros exemplos: "Faz tempo que não tenho notícia de Joaquim" "Sou favorável à sua promoção". "Tenho esperança de que seus planos dêem certo".
Os termos assinalados completam o sentido de nomes (notícia - substantivo - e favorável - adjetivo). O complemento nominal pode ser até uma oração, classificada como "subordinada substantiva completiva nominal", que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio da oração subordinante: "Tenho esperança de que ele venha".
A oração subordinada completa o sentido do substantivo esperança. Repare que esse tipo de oração é sempre introduzido por uma preposição, clara ou subentendida (no exemplo, a preposição "de").
Como o próprio nome já diz, o complemento nominal completa o sentido da frase.
Ex.: " Está difícil o pagamento das dívidas " das dívidas completa o sentido da frase.
E também, para finalizar, devemos saber que o termo preposicionado para ser complemento nominal terá que estar ligado a um substantivo abstrato que seja o receptor, o alvo da ação. No exemplo dado acima "pagamento" é um substantivo abstrato, pois precisa de algo para existir, e "das dívidas" é o complemento nominal, pois as "dívidas" é o agente receptor/alvo da ação, as "dívidas" estão sendo o ALVO do pagamento. O complemento nominal pode ser substantivo, adjetivo, advérbio ou expressão ou oração.
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