quinta-feira, 28 de março de 2013

QUO VADIS ???

Quo vadis? é uma frase latina que significa "Para onde vais?" ou "Aonde vais?". O uso moderno da frase refere-se à tradição cristã, relatada no livro apócrifo Atos de Pedro (Manuscrito Vercelli XXXV), em que São Pedro encontra Jesus enquanto Pedro está fugindo da provável crucifixão em Roma. Pedro pergunta a Jesus "Quo Vadis", e Jesus lhe responde, "Eu estou indo a Roma para ser crucificado de novo." (Roman vado iterum crucifigi.); prontamente Pedro ganha coragem para continuar seu ministério e eventualmente torna-se um mártir.[1]
A frase também aparece algumas vezes na tradução Vulgata da Bíblia, notavelmente no Evangelho de João 16:05, Quando Jesus diz aos apóstolos: "E agora vou a aquele que me enviou; e nenhum de vós outros me pergunta: Aonde vais?"

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Quo Vadis (1951)

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Quo Vadis
Quo Vadis (BR)
 Estados Unidos
1951 •  cor •  169 min 
Produção
Direção Mervyn LeRoy
Roteiro S.N. Behrman
Sonya Levien
Elenco original Robert Taylor
Deborah Kerr
Peter Ustinov
Género drama épico
Idioma original inglês

IMDb: (inglês) (português)
Projeto Cinema  • Portal Cinema
Quo Vadis é um filme estadunidense de 1951, do gênero drama épico, dirigido por Mervyn LeRoy. O roteiro foi escrito por S.N. Behrman, Sonya Levien e John Lee Mahin, baseado em livro de Henryk Sienkiewicz e ambientado na Roma Antiga.

Índice

Sinopse

Gtk-paste.svg Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo.
Após três anos em campanha, o general Marcus Vinicius retorna a Roma e encontra Lygia, por quem se apaixona. Ela é uma cristã e não quer nenhum envolvimento com um guerreiro. Mas, apesar de ter sido criada como romana, Lygia é a filha adotiva de um general aposentado e, teoricamente, uma refém de Roma. Marcus procura o imperador Nero, para que ela lhe seja dada pelos serviços que ele fez. Lygia se ressente, mas de alguma forma se apaixona por Marcus. Enquanto isso, as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes e, quando ele queima Roma e culpa os cristãos, Marcus salva Lygia e a família dela. Ners e os atira aos leões mas, no final, Marcus, Lygia e o cristianismo prevalecerão.
Na filmagem da obra de Sienkiewicz, foram utilizados cerca de 32 mil figurinos e milhares de figurantes, dentre eles os então desconhecidos Bud Spencer, Sophia Loren (então com 17 anos) e Elizabeth Taylor.

A cena da arena


Deborah Kerr (Lígia) na cena do circo.
Esta produção estadunidense de Quo Vadis foi a única a não respeitar o romance, no tocante à cena em que Ursus enfrenta o touro na arena do circo de Roma. Na obra de Sienkiewicz, a amada de Vinícius é amarrada ao corpo do animal, completamente despida. Para defendê-la, Ursus teria que lutar com o touro mas, ao fazê-lo, colocaria em risco a integridade física de sua protegida, o que tornava sua tarefa extremamente difícil. Aliás, era essa a intenção de Popeia ao planejar o cruel espetáculo.
Todas as demais versões cinematográficas respeitaram esse detalhe (salvo quanto à nudez da personagem, que nem mesmo a versão de 2001, ousou adotar), menos a de Mervyn LeRoy, que preferiu colocar Lígia (convenientemente trajada) atada a um tronco fincado na arena, assistindo Ursus enfrentar o touro.
O filme tem um erro grotesco. Pedro, famoso discípulo de Cristo, aparece nitidamente obeso, mas, na cena em que é crucificado (de cabeça para baixo), aparece magro.

Actores

Principais prêmios e indicações

Crystal video.png A Wikipédia possui o
Oscar 1952 (EUA)
  • Indicado nas categorias de melhor filme, melhor fotografia colorida, melhor figurino colorido, melhor ator coadjuvante (Leo Genn e Peter Ustinov), melhor direção de arte colorida, melhor montagem e melhor trilha sonora original de filme dramático ou comédia.
Globo de Ouro 1952 (EUA)
  • Venceu nas categorias de melhor ator coadjuvante (Peter Ustinov) e melhor fotografia colorida.
  • Indicado na categoria de melhor filme - drama.

Origem da expressão

A expressão em latim Quo Vadis? vem da Bíblia (João, 16.5) onde Jesus Cristo diz: "E agora vou a aquele que me enviou; e nenhum de vós outros me pergunta: Aonde vais?"
Esta expressão aparece também em uma obra do século III (João é do final do século I), que se chama "Atos dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo".[1] Nesta obra de carater gnóstico e popular, se encontra esta expressão que é dirigida por Jesus a Pedro que por exortação de seus irmãos devido ao medo da perseguição de Nero tentava fugir. Pedro o encontra na Via Ápia e lhe pergunta, "Aonde vais Senhor?" Quo vadis Domine? E o Senhor lhe responde: "Volto para Roma para ser crucificado", então Pedro entende, volta a Roma e dá a vida por Cristo. É utilizada uma cena reformada como base para este filme.

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