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Audiovisual é um termo genérico que pode se referir a formas de comunicação que combinam som e imagem, bem como a cada produto gerado por estas formas do comunicação, ou ainda à tecnologia empregada para o registro, tratamento e exibição de som e imagem sincronizados.
No Brasil, até os anos 1980, a palavra audiovisual designava um tipo específico de apresentação pública, hoje mais conhecida como diaporama, e que combinava a projeção de uma sequência de diapositivos (slides) com o som (constituído de narração, música, ruídos, etc.) gravado em fita magnética e exibido em sincronia.[2]
A partir dos anos 1970, o mercado publicitário passou a chamar de audiovisual um subgênero de vídeos de propaganda que não se destinavam à exibição em televisão nem tinham como objetivo vender um determinado produto, mas sim estabelecer uma imagem favorável para uma marca, empresa ou instituição — o que mais tarde veio a se chamar de vídeo institucional.[3]
Desde o final do século XX, à medida que a convergência tecnológica veio progressivamente aproximando campos distintos da produção e realização de imagens em movimento (especialmente o cinema e a televisão, mas também as chamadas "novas mídias"), o termo audiovisual vem sendo cada vez mais utilizado como um conceito que busca abranger todos estes campos. Este movimento pode ser mais claramente notado nas áreas acadêmica, de festivais e de gestão cultural.
Origens do termo
Segundo o Dicionário Houaiss, audiovisual é "qualquer comunicação, mensagem, recurso, material etc. que se destina a ou visa estimular os sentidos da audição e da visão simultaneamente".[1]No Brasil, até os anos 1980, a palavra audiovisual designava um tipo específico de apresentação pública, hoje mais conhecida como diaporama, e que combinava a projeção de uma sequência de diapositivos (slides) com o som (constituído de narração, música, ruídos, etc.) gravado em fita magnética e exibido em sincronia.[2]
A partir dos anos 1970, o mercado publicitário passou a chamar de audiovisual um subgênero de vídeos de propaganda que não se destinavam à exibição em televisão nem tinham como objetivo vender um determinado produto, mas sim estabelecer uma imagem favorável para uma marca, empresa ou instituição — o que mais tarde veio a se chamar de vídeo institucional.[3]
Uso contemporâneo do termo
Mais recentemente, por influência da língua francesa, audiovisual passou a caracterizar o conjunto de todas as tecnologias, formas de comunicação e produtos constituídos de sons e imagens com impressão de movimento — abrangendo, portanto, o cinema ficcional ou documental, a televisão aberta ou fechada e todos os seus gêneros, o vídeo analógico ou digital, de alta ou baixa definição, a videoarte e o cinema experimental, a animação tradicional ou computadorizada e também formatos mais ou menos autônomos como o comercial de publicidade, o videoclipe, os programas de propaganda política, o videogame, o making of, as transmissões ao vivo em circuito fechado, os vídeos feitos para exibição na internet ou em telefones móveis, etc.Desde o final do século XX, à medida que a convergência tecnológica veio progressivamente aproximando campos distintos da produção e realização de imagens em movimento (especialmente o cinema e a televisão, mas também as chamadas "novas mídias"), o termo audiovisual vem sendo cada vez mais utilizado como um conceito que busca abranger todos estes campos. Este movimento pode ser mais claramente notado nas áreas acadêmica, de festivais e de gestão cultural.
- Na academia
- Nos festivais
- Na gestão cultural
Referências
- ↑ Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Editora Objectiva, Rio de Janeiro, 2001, p. 343.
- ↑ "Como inserir música em um diaporama". Página visitada em 1 de março de 2010.
- ↑ Nota sobre vídeos institucionais no sítio "Roteiros online". Página visitada em 1 de março de 2010.
- ↑ Resumo do Projeto Ancinav, segundo o Jornal Brasileiro de Ciências da Comunicação, agosto de 2004. Página visitada em 1 de março de 2010.
- ↑ Coletânea de artigos sobre a Ancinav, organizada pelo Observatório de Imprensa, setembro de 2004. Página visitada em 1 de março de 2010.
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