É uma expressão com origem judaica, originada no período da Inquisição 
em que os condenados eram obrigados a vestir trajes ridículos ao 
comparecer aos julgamentos e Autos de Fé. Além do sambenito, túnica com o
 formato de um poncho, precisavam colocar sobre a cabeça a dita cuja 
carapuça, um  chapéu longo e ponteagudo.
A frase "vestir a carapuça" acabou sendo incorporada ao idioma português com o sentido de assumir a culpa, achar que se encaixa na descrição de algo.
Carapuça é uma espécie de barrete ou capuz de forma
 cônica e remonta ao período da Inquisição, em que os condenados eram 
obrigados a vestir trajes ridículos ao comparecer aos julgamentos. Além 
de usar uma túnica com o formato de um poncho, eles precisavam colocar 
sobre a cabeça um chapéu longo e ponteagudo, conhecido como carapuça. 
Daí a expressão "vestir a carapuça" ter se incorporado ao português 
escrito e falado com o sentido de "assumir a culpa".
A palavra vem do italiano antigo, carapazza, e do espanhol caperuza. Atualmente, a carapuça é utilizada em aves de rapina, na prática da falcoaria.
O fabricante de carapuças chama-se carapuceiro.
É conhecido também como um nome de familia.
A palavra vem do italiano antigo, carapazza, e do espanhol caperuza. Atualmente, a carapuça é utilizada em aves de rapina, na prática da falcoaria.
O fabricante de carapuças chama-se carapuceiro.
É conhecido também como um nome de familia.
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