Estudo comprova que diálogos consigo aumentam função cognitiva.
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Por Nilton Kleina em 18 de Abril de 2012
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Uma boa notícia para quem costuma travar diálogos longos e complexos entre si mesmo: isso não significa que você está ficando louco – mas essas conversas solitárias podem aumentar sua inteligência, já que aceleram o lado cognitivo do cérebro.
A pesquisa que chegou a essa conclusão foi conduzida por dois psicólogos que estavam intrigados com as pessoas que procuravam itens no supermercado sussurrando o nome dos alimentos. Para comprovar que isso ajudava na busca, eles fizeram um teste bastante simples.
Em uma das dinâmicas, eles precisavam encontrar a foto de um objeto específico em meio a várias outras. Alguns voluntários precisavam fazer isso em silêncio – e eles levaram mais tempo para acabar a tarefa do que os que eram autorizados a falar o nome da figura.
Na segunda atividade, um site de compras online foi usado em um experimento similar – e quem falava os produtos pedidos para serem procurados eram bem mais velozes na busca, mas apenas se eles conheciam o nome do objeto. O artigo completo pode ser conferido clicando aqui.
Uma boa notícia para quem costuma travar diálogos longos e complexos entre si mesmo: isso não significa que você está ficando louco – mas essas conversas solitárias podem aumentar sua inteligência, já que aceleram o lado cognitivo do cérebro.
A pesquisa que chegou a essa conclusão foi conduzida por dois psicólogos que estavam intrigados com as pessoas que procuravam itens no supermercado sussurrando o nome dos alimentos. Para comprovar que isso ajudava na busca, eles fizeram um teste bastante simples.
Em uma das dinâmicas, eles precisavam encontrar a foto de um objeto específico em meio a várias outras. Alguns voluntários precisavam fazer isso em silêncio – e eles levaram mais tempo para acabar a tarefa do que os que eram autorizados a falar o nome da figura.
Na segunda atividade, um site de compras online foi usado em um experimento similar – e quem falava os produtos pedidos para serem procurados eram bem mais velozes na busca, mas apenas se eles conheciam o nome do objeto. O artigo completo pode ser conferido clicando aqui.
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