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terça-feira, 30 de outubro de 2012

ACATAR

acatar

Verbo

a.ca.tar, transitivo direto
  1. respeitar, venerar
  2. observar, cumprir

Conjugação

Etimologia

Do latim vulgar accaptare (la).

Significado de Acatar

v.t. Respeitar, considerar, venerar.
Adotar, seguir, cumprir.

Sinônimos de Acatar

Sinônimo de acatar: cumprir e obedecer

Definição de Acatar

Classe gramatical de acatar: Verbo transitivo
Tipo do verbo acatar: regular
Separação das sílabas de acatar: a-ca-tar

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Substantivo


Substantivo é a classe variável
Que nomeia objetos, pessoas
Sentimentos. lugares
Primitivo e derivado: jornal e jornalista.
Simples e composto: sol e girassol.
Próprio e comum: pedro e café.
Concreto e abstrato: pedra e alegria
E os coletivos: alcateia, fauna, flora
Galeria, assembleia, esquadrilha e legião
Mais coletivos: bateria, batalhão, colméia, cordilheira.
Revoada e multidão. oh, oh, oh, oh.
E quanto aos gêneros?
Gênero biforme: feminino e masculino.
Gênero uniforme: apenas uma forma
E pode ser epiceno: a cobra, o gavião, a girafa e o jacaré.
Comum de dois:
Jornalista, pianista, jovem, artista.
Sobrecomum: a pessoa, o indivíduo, o cônjuge e a testemunha.
Oh, oh, oh.


Substantivo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Classes gramaticais
Variáveis
Nomes
Substantivo
Adjetivo
Pronome
Artigo
Verbos
Verbo
Invariáveis
Advérbios
Advérbio
Adposições
Preposição
Posposição
Circumposição
Conjunções
Conjunção
Interjeições
Interjeição
Fusões de Classes:
Combinação
Contração
Crase
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Substantivo é toda a palavra que designa ser, coisa ou substância.[1]
De acordo com a gramática portuguesa, um substantivo dá nome aos seres em geral e pode variar em gênero, número e grau.
Para transformar uma palavra de outra classe gramatical em um substantivo, basta precedê-lo de um artigo, pronome ou numeral. Exemplo: "O não é uma palavra dura". Artigos sempre precedem palavras substantivadas, mas substantivos (que são substantivos em sua essência) não precisam necessariamente ser precedidos por artigos.

Índice

Classificação

Quanto à formação

Dá-se o nome de substantivo a todas as palavras que nomeiam seres, lugares, objetos, sentimentos e outros.
Quanto à existência de radical, o substantivo pode ser classificado em:
Primitivo, derivado, simples e composto:
  • Primitivo: palavras que não derivam de outras. Ex.: flor, pedra, jardim, leite, goiaba, ferro, cobre, uva, maçã, metal...
  • Derivado: vem de outra palavra existente na língua. O substantivo que dá origem ao derivado (substantivo primitivo) denominado radical. Ex.: pedreiro(pedra), jornalista(jornal), gatarrão, homúnculo.
Quanto ao número de radicais, pode ser classificado em:
  • Simples: tem apenas um radical. Ex.: água, couve, sol ...
  • Composto: tem dois ou mais radicais. Ex.: água-de-cheiro, couve-flor, girassol, lança-perfume, pé-de-moleque, cachorro-quente, guarda-chuva...

Quanto ao tipo

Quando se referir a especificação dos seres, pode ser classificado em:
  • Próprios: denota um elemento individual que tenha um nome próprio dentro de um conjunto, sendo grafado sempre com letra maiúscula. Ex.: João, Maria, Bahia, Brasil, Rio de Janeiro, Japão.
  • Comuns: são substantivos que designam um elemento qualquer sem individualizá-los. Subdividem-se em:
    • Concretos: designam seres que existem ou que podem existir por si só. Ex.: casa, cadeira. Também são concretos os substantivos que nomeiam divindades (Deus, anjos, almas) e seres fantásticos (fada, duende), pois, existentes ou não, não estão vinculados a alguma outra coisa para existir.
    • Abstratos: designam ideias ou conceitos, cuja existência está vinculada a alguém ou a alguma outra coisa. Ex.: justiça, amor, trabalho, etc.
    • Coletivos: um substantivo coletivo designa um nome singular dado a um conjunto de seres. No entanto, vale ressaltar que não se trata necessariamente de quaisquer seres daquela espécie. Alguns exemplos:
      • Uma biblioteca é um conjunto de livros, mas uma pilha de livros desordenada não é uma biblioteca. A biblioteca discrimina o gênero dos livros e os acomoda em prateleiras.
      • Uma orquestra ou banda é um conjunto de instrumentistas, mas nem todo conjunto de músicos ou instrumentistas pode ser classificado como uma orquestra ou banda. Em uma orquestra ou banda, os instrumentistas estão executando a mesma peça musical ao mesmo tempo.
      • Uma "turma" é um conjunto de estudantes, mas se juntarem num mesmo alojamento os estudantes de várias carreiras e universidades numa sala, não se tem uma turma. Na turma, os estudantes assistem simultaneamente à mesma aula. Eles possuem alguma ação ou característica em comum em relação ao grupo.

Quanto ao gênero

Os substantivos flexionam-se nos gêneros masculino e feminino e quanto às formas, podem ser:
Biformes: apresentam duas formas originadas do mesmo radical. Exemplos: menino - menina, traidor - traidora, aluno - aluna, gato - gata.
Heterônimos: apresentam radicais distintos e dispensam artigo ou flexão para indicar gênero, ou seja, apresentam duas formas uma para o feminino e outra para o masculino. Exemplos: arlequim - colombina, arcebispo - arquiepiscopisa, bispo - episcopisa, bode - cabra, ovelha - carneiro.
Uniformes: apresentam a mesma forma para os dois gêneros, podendo ser classificados em:
  • Epicenos: referem-se a animais ou plantas, e são invariáveis no artigo precedente. Quando é necessário discriminar o sexo do animal, acrescenta-se a palavra "macho" ou "fêmea". Exemplos: a onça macho - a onça fêmea; o jacaré macho - o jacaré fêmea; a foca macho - a foca fêmea.
  • Comuns de dois gêneros: o gênero é indicado pelo artigo precedente. Exemplos: o dentista - a dentista, um jovem - uma jovem, o imigrante italiano - a imigrante italiana.
  • Sobrecomuns: invariáveis no artigo precedente. Exemplos:a criança, o indivíduo, a testemunha (não existem formas como "o criança", "a indivíduo","o testemunha", nem palavras como "crianço" ou "indivídua" ou "testemunho").

Quanto ao número

Os substantivos apresentam singular e plural.
Nos substantivos simples, para formar o plural, acrescenta-se à terminação em n, vogal ou ditongo o s. Ex: elétron/ elétrons, povo/ povos, caixa/ caixas, cárie/ cáries; a terminação em ão, por ões, ães, ou ãos; as terminações em s, r, e z, por es; terminações em x são invariáveis; terminações em al, el, ol, ul, trocam o l por is, com as seguintes exceções: "mal" (males), "cônsul" (cônsules), "mol" (mols), "gol" (gols); terminação em il, é trocado o l por is (quando oxítono) ou o il por eis (quando paroxítono).
Os substantivos compostos São aqueles que tem dois radicais
  • se os elementos são ligados por preposição, só o primeiro varia (mulas-sem-cabeça); também varia apenas o primeiro elemento caso o segundo termo indique finalidade ou semelhança deste (navios-escola, canetas-tinteiro);
  • se os elementos são formados por palavras repetidas ou por onomatopeia, só o segundo elemento varia (tico-ticos, pingue-pongues);
  • nos demais casos, somente os elementos originariamente substantivos, adjetivos e numerais variam (couves-flores, guardas-noturnos, amores-perfeitos, bem-amados, ex-alunos).
Resumindo flexiona-se apenas o primeiro elemento:
  • quando as duas palavras são ligadas por preposições;
  • quando o segundo nome limita o primeiro, expressando uma idéia de fim ( canetas-tinteiro, sofás-cama).
Flexiona-se apenas o segundo elemento:
  • quanto há adjetivos + adjetivos (econômico-financeiros, luso-brasileiros);
  • quando a primeira palavra é invariável (guarda-roupas);
  • quando há verbo + substantivo (arranha-céus);
  • quando sao palavras repetidas (quero-queros);
  • quando se trata de nome de oracões (pai-nossos);
  • quando se trata de palavras anomatopaicas, que imitam sons(toc-tocs).
Flexionam-se os dois elementos quando há:
  • substantivo + substantivo (cirurgiões-dentistas);
  • substantivo + adjetivo (guardas-noturnos);
  • adjetivo + substantivo (livres-pensadores);
  • numeral + substantivo (Quintas-feiras).

Flexões dos substantivos

O substantivo pode variar de forma para indicar seu gênero (masculino ou feminino), numérico (singular ou plural) ou grau (aumentativo ou diminutivo). Veja por exemplo, o substantivo menino. Ele pode aparesentar menina( feminino), meninos (plural) e menininho (diminutivo).
Exemplos de diminutivos e aumentativos sintéticos:
  • sapato/sapatinho/sapatão;
  • casa/casinha/casarão;
  • cão/cãozinho/canzarrão;
  • homem/homenzinho/homenzarrão;
  • gato/gatinho/gatão;
  • bigode/bigodinho/bigodaço;
  • vidro/vidrinho/vidraça;
  • boca/boquinha/bocarra;
  • muro/mureta/muralha;
  • pedra/pedrinha/pedrona;
  • rocha/rochinha/rochedo;
  • papel/papelzinho/papelão;
  • lápis/lapisinho/lapisão;
  • sapo/sapinho/sapão;
  • livro/livrinho/livrão;
  • carro/carrinho/carrão;

Gênero do substantivo

Gramaticalmente, os substantivos podem pertencer ao gênero masculino ou ao gênero feminino, dividindo-se em biformes ou uniformes Substantivos biformes Os Substantivos biformes apresentam uma forma para o masculina e outra para o feminino.
           Na maioria das palavras, o feminino é marcado pela desinência a. Observe:
Masculino: gato, freguês, cantor e deus. Feminino: gata, freguesa, cantora, deusa
Atenção para estes casos: a) Algumas substantivos formam o feminino com a junção de sufixos. Exemplos: conde-> condessa imperador-> imperatriz
b) Os substantivos masculinos terminados em ão formam o feminino ão, ã ou ona. Exemplos: leão-> leoa anão-> anã solteirão-> solteirona
Obs. Às vezes, o feminino não é indicado pela flexão do masculino mas por outra palavra. Exemplo: homem-> mulher; cavalo-> égua; pai-> mãe.
Substantivo unifome Os substantivos uniformes apresentam a mesma forma no masculino ou no feminino. Eles são clasificados em substantivos comuns de dois gêneros, substantivos sobrecomuns e substantivos epicenos. Os substantivos comuns de dois e os sobrecomuns referen-se a pessoas. Os substantivos epicenos referen-se a animais.
  • Os substantivos comuns de dois gêneros são aqueles que se referm a passoas dos dois sexos sem mudanças de forma. O gênero é indicado pelas palavras que os acompanham.
Exemplos: O pianista já chegou. --> A pianista já chegou. Aquele jovem é excelente. --> Aquela jovem é excelente. Chamou seu colega. --> Chamou sua colega.
  • Os substantivos sobrecomuns são os que têm uma única forma para os dois gêneros. Só o contexto informa se se trata de alguém do sexo masculino ou do sexo feminino.
Observe, por exemplo, esta frase: A criança está dormindo. Nesse caso, o substantivo criança pode refirir-se a um menino ou uma menina, isto é, tanto a alguem do sexo feminino quanto a alguém do sexo masculino. A forma do substantivo não muda.
Veja outros exemplos: A testemunha (homem ou mulher) O cônjuge (marido ou esposa) A vítima (homem ou mulher)
  • Os substantivos epicenos são os que têm apenas uma forma para se referir a animais de ambos os sexos.
Exemplo: a girafa, o tatu, a onça.
Se quisermos indicar o sexo do animal, devemos usar as palavras macho e fêmea. Exemplos: a girafa macho -> a girafa fêmea o tatu macho -> o tatu fêmea
    • Quando a mudança de gênero modifica o significado
Atenção! Certos substantivos mudam de significado conforme sejam usados no masculino ou no feminino. Observe, por exemplo, os significados do substantivo cabeça nestas frases:
      Aquele menino machucou a cabeça. (a cabeça - parte do corpo).
      Aquele menino é o cabeça da turma. (o cabeça - chefe).

Ver também

Wikilivros
O wikilivro Português tem uma página sobre Substantivos

Referências

  1. Almeida, Napoleão Mendes de, 1911, Gramática Metódica da Língua Portuguesa, Cap. VIII, §152 - 38. ed. - São Paulo : Saraiva, 1992.
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SUPER AÇÃO - ENEM






AS PERGUNTAS:

1.AUTORA DO ROMANCE DORA DORALINA
R. RACHEL DE QUEIROZ
2.FAZ PLURAL EM ÃOS
R. ÓRFÃOS
3.PODE TER UMA VÍRGULA  A FRASE
R. DEPOIS DAS AULAS HAVERÁ UM TORNEIO DE FUTEBOL
4.MACHADO DE ASSIS PERTENCE AO
R. REALISMO BRASILEIRO
5.HÁ SUJEITO INDETERMINADO NA FRASE
R. PRECISA-SE DE DOADORES DE SANGUE
6.NÃO TEM SUJEITO O VERBO DA ORAÇÃO
R. HAVIA GENTE NA PRAÇA
7.O PLURAL CORRETO DE PASTELZINHO
R. PASTEIZINHOS
8.UM DOS PRINCIPAIS TRAÇOS DO BARROCO
R. CONTRASTE
9.A PERFEIÇÃO FORMAL É UMA CARACTERÍSTICA DO
R. PARNASIANISMO
10.ESTÁ EMPREGADA CORRETAMENTE NO PLURAL A EXPRESSÃO
R. FANTASIAS AMARELO-QUEIMADAS


PATRONO - O CEARENSE DO SÉCULO:
PADRE CÍCERO:

POR QUE RAZÃO FOI PROIBIDO DE CELEBRAR MISSAS?
R. ACATOU O MILAGRE DO SANGUE DA HÓSTIA

ONDE, EM 1870, SE ORDENOU COMO PADRE?
R. FORTALEZA




domingo, 28 de outubro de 2012

ME PROVE QUE APRENDEU MORFOLOGIA. AH! E ETIMOLOGIA TAMBÉM, CLARO!

SE FOR POSSÍVEL!!!

1.PENSE NUM VERBO (NO INFINITIVO)
2.TRANSFORME ESTE MESMO VERBO NUM SUBSTANTIVO
3.AGORA NUM ADJETIVO
4.NUM ADVÉRBIO

EXEMPLO BEM BÁSICO:

AMAR
AMOR
AMOROSO, AMÁVEL...
AMOROSAMENTE, AMAVELMENTE...


FRISAR... FRISAR... ???


Flexões da palavra Frisar

Significados de Frisar :


Clique aqui se você CONCORDA com essa definição!  47 sobe, 17 desce Clique aqui se você NÃO CONCORDA com essa definição!

1. Frisar

Por (PR) em 03-03-2009
Reforçar algo anteriormente dito.
Frisou aos pais conservadores que iria viajar com os amigos.


Clique aqui se você CONCORDA com essa definição!  27 sobe, 50 desce Clique aqui se você NÃO CONCORDA com essa definição!

2. Frisar

Por (MG) em 16-03-2008
Insistir, pentelhar.
Vou frisar essa matéria para que você aprenda.
-> Insistirei nessa matéria para que você aprenda.

Neologismo


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Neologismo é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente. Pode ser fruto de um comportamento espontâneo, próprio do ser humano e da linguagem, ou artificial, para fins pejorativos ou não. Geralmente, os neologismos são criados a partir de processos que já existem na língua: justaposição, prefixação, aglutinação, verbalização e sufixação. Podemos dizer que neologismo é toda palavra que não existia e passou a existir, independente do tempo de vida e de como surgiu.
Pode também referir-se a uma nova doutrina no campo da Teologia que procura esclarecer o significado e significante das expressões presentes nas traduções bíblicas.

Índice

Etimologia

Morfologicamente, é composta de duas palavras: neo-, vindo do prefixo νεο- do grego antigo, "novo", e λόγος, que significa "palavra", adicionando-se o sufixo -ismo.[1]

Exemplos

A palavra espiritismo (fr. spiritisme) surgiu como um neologismo criado pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail ( pseudônimo de Allan Kardec ), utilizado pela primeira vez na introdução de O Livro dos Espíritos (1857), para nomear especificamente o corpo de ideias por ele sistematizadas, diferenciando-o do movimento espiritualista em geral.
Um exemplo prático, muito usado no Brasil, é o caso do termo "refri" - gíria recente para indicar "refrigerante" . Outro exemplo, uma pessoa filiada ao partido politico PT pode ser chamada de petista para fins de definição pejorativo ou não.
Também há os casos em que o substantivo é transformado em um adjetivo como por exemplo a palavra "antena" (objeto que capta e/ou transmite ondas hertzianas ; ou seja , de rádio ou televisão) ser transformada em "antenado" (pessoa "ligada" , que está ou procura estar bem informada sobre o que acontece à sua volta).
Portanto , "neologismo" é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova.

Ver também

Referências

  1. Dicionário Morfológico da Língua Portuguesa, por Evaldo Heckler, Sevaldo Back e Egon Ricardo Massing - São Leopoldo, UNISINOS, 1984. 5v
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sábado, 27 de outubro de 2012

Adjunto adverbial

ADJUNTO ADVERBIAL: ACOMPANHA O(S) VERBO(S), ADJETIVO(S) e ADVÉRBIO(S): (Advérbios + Locuções Adverbiais)

Eu (Sujeito) cheguei (Verbo Intransitivo) muito(Adjunto Adverbial/Advérbio de Intensidade) tarde (Advérbio de Tempo)


O adjunto adverbial é um termo acessório da oração que obrigatoriamente exprime valor circunstancial, podendo modificar um verbo, um adjetivo, ou um advérbio. Pode vir preposicionado ou não.
Exemplo 1: Choverá amanhã - Adjunto Adverbial de tempo.
O termo grifado, no caso, sob uma análise sintática, é um adjunto adverbial, modificando um verbo intransitivo, de sentido pleno, que no caso é o verbo "chover". Já numa análise morfológica, o termo amanhã passa a ser categorizado como um advérbio composto pela própria palavra, ou seja, os adjuntos adverbiais têm que ter obrigatoriamente um advérbio.
Exemplo 2: Divórcio tão profundo - Adjunto Adverbial de intensidade.intimidade constante
O termo grifado, neste caso, modifica o adjetivo profundo
Exemplo 3: Planejamento tão satisfatoriamente estabelecido - Adjunto Adverbial de intensidade.
O termo grifado, neste caso, modifica o advérbio satisfatoriamente
Classificação dos adjuntos adverbiais:
  • Assunto;
  • Concessão (todavia, contudo, se bem que, muito embora, apesar disso; Ex. É bastante pitoresca, embora austera);
  • Matéria (de, a partir de; Ex. Tão sólidas como rocha, as portas são feitas de platina);
  • Meio (por, a, entre, etc.; Ex. Conseguiremos fugir pelos túneis);
  • Lugar (aqui, ali, lá, acolá, acima, abaixo, dentro, fora, longe, perto, em casa, no cinema; Ex: Fomos ao cinema);
  • Tempo (ontem, hoje, amanhã, cedo, tarde, ainda, agora; Ex: Amanhã, sairemos cedo.);
  • Modo (bem, mal, melhor, pior, assim, velozmente e quase todos terminados em mente; Ex: Ela não está bem);
  • Intensidade (muito, pouco, mais, menos, bastante, intensamente; Ex: Ele estudou muito);
  • Dúvida (talvez, acaso, provavelmente; Ex: Talvez eu vá com você);
  • Causa (Ex: As pessoas não saíram de casa, porque estava frio);
  • Finalidade (Ex: Estudava para a prova);
  • Instrumento (Ex: Feriu-se com a faca);
  • Companhia (Ex: Saiu com os amigos);
  • Afirmação (Sim, certamente, realmente; Ex: Certamente sairemos hoje);
  • Negação (não, nunca, jamais; Ex: Nunca menospreze seus amigos);
  • Fenômeno da Natureza ( Tsunami, Furacão, Terremoto; Ex: A cidade foi atingida por um furacão);
  • Paladar ( azedo, amargo, doce; Ex: O frango estava amargo);
  • Sentimento ( Triste, apaixonado, carinhoso; Ex: Manuel andava triste).

Termos acessórios da oração

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Os termos acessórios da oração são aqueles considerados dispensáveis, porém necessários, em alguns contextos, para o entendimento daquilo que é enunciado.[1] Além de serem termos de função secundária, os termos acessórios são responsáveis por caracterizar um ser, determinar os substantivos e exprimir alguma circunstância.[2] Os termos acessórios são o adjunto adnominal, o adjunto adverbial e o aposto. Apesar de o vocativo ser um termo independente, ele está presente neste artigo.
Vamos resumir tudo:
Adjunto adnominal O adjunto adnominal é o termo que determina , especifica ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função adjetivana oração,a qual pode ser desempenhada por adjetivos, locuções adjetivas, artigos,pronomes adjetivos e numerais adjetivos. Veja o exemplo: O poeta inovador enviou dois longos trabalhos ao seu amigo de infância. No exemplo,os substantivos poeta, trabalho e amigo são núcleos, respectivamente, do sujeito, do objeto direto e indireto. Ao redor de cada um desses substantivos agrupam-se os adjuntos adnominais : Do sujeito: o artigo “o”e o adjetivo “ inovador” referem-se ao poeta. Do objeto direto: o numeral “ dois” e o adjetivo “longos” referem-se ao substantivo “trabalho”. Do objeto indireto: o artigo “o” (em ao), o pronome adjetivo “seu” e a locução adjetiva “de infancia” são adjuntos adnominais de “amigo”. → Observe como os adjuntos adnominais se prendem diretamente ao substantivo e que se referem, sem qualquer participação do verbo. →Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais e não há preposição ligando os termos.

Índice

Adjunto adnominal

Adjunto adnominal é o termo que caracteriza e/ou define um substantivo. [2] As classes de palavras que podem desempenhar a função de adjunto adnominal são adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, numerais e artigos.[3] Ele é uma expressão que acompanha um ou mais nomes, conferindo-lhe um atributo. Trata-se, portanto, de um termo de valor adjetivo que modificará o nome a que se refere.[3] Alguns exemplos:
  • No desfile, duas meninas vestiam calças e camisetas verdes.
  • O jogo de futebol foi suspenso até segunda ordem.
  • O espetáculo coreográfico foi suspenso até segunda ordem.
  • O passeio era demorado e filosófico.
  • Nosso velho mestre sempre nos voltava à mente.
  • O menino comprou dois carros.
  • O primeiro amor nunca se esquece.

Confusão com predicativo

É importante notar que o adjunto adnominal pode estar em qualquer parte da oração e dá uma característica permanente ao substantivo. Já o predicativo só se encontra no predicado, e dá uma característica momentânea ao substantivo. Podemos diferenciar um do outro substituindo a estrutura sintática por -o, -os, -a, -as. Veja os exemplos:
  • Busquei o caderno velho. Busquei-o.
Note que a estrutura o caderno velho pode ser substituída por -o. Isso caracteriza o adjunto adnominal.
  • Considero sua decisão triste. Considero-a triste
Note que a estrutura sua decisão triste não pode ser substituída inteiramente, caracterizando o predicativo, que nesse caso é o predicativo do objeto, pois se refere ao substantivo decisão.

Confusão com complemento nominal

É comum as pessoas fazerem confusão ao tentar classificar essas estruturas sintáticas. Uma dica é: sempre notar que o adjunto adnominal só trabalha para o substantivo (concreto ou abstrato), enquanto o complemento nominal pode trabalhar para o substantivo abstrato, adjetivo e advérbio. Quando uma estrutura que se está em dúvida quanto sua classificação estiver trabalhando para um adjetivo ou advérbio, certamente será complemento nominal. Quando a estrutura estiver relacionada a um substantivo, basta olhar se este substantivo "existe" sem o auxílio de um complemento. Se existir, a estrutura é classificada como adjunto adnominal, se não, complemento nominal. Vejamos exemplos:
  • necessidade de atenção – note que necessidade não "existe" sem o complemento de "de atenção". Isso caracteriza o complemento nominal;
  • chuva fria – note que chuva "existe" sem complemento, fria pode ser retirado, sem alterar o significado do substantivo. Isso caracteriza o adjunto adnominal.
Apesar disso, ainda é comum de se confundir complemento nominal com adjunto adnominal. Existem outras técnicas para detectar cada classificação:
1) O complemento nominal representa o alvo da ação expressa por um nome. Observe os exemplos: a eleição do presidente, aviso de perigo, declaração de guerra, empréstimo de dinheiro, etc. Todos esses termos em itálico são "alvos" dos substantivos, então são complementos nominais. Já os adjuntos adnominais representam o agente de uma ação, ou atribuem uma determinada qualidade. Observe os exemplos: presente de rei (atribui uma qualidade), livro do mestre (posse), casa de ensino (finalidade), etc. [2]
2) Um adjunto adnominal jamais modificará um adjetivo ou um advérbio. Nesse caso, sempre teremos um complemento nominal.
3) Certos substantivos exigem um complemento (como fora dito acima) como: fato, boato, necessidade, etc.
4) Lembre-se que todo complemento nominal vem com uma preposição, já o adjunto pode vir ou não vir com preposições. Exemplo: água fresca, terras férteis, nosso tio, etc. [2]

Adjunto adverbial

O adjunto adverbial é um termo acessório da oração que obrigatoriamente exprime valor circunstancial, podendo modificar um verbo, um adjetivo, ou um advérbio. Pode vir preposicionado ou não.
Exemplo 1: Choverá amanhã - Adjunto Adverbial de tempo.
O termo grifado, no caso, sob uma análise sintática, é um adjunto adverbial, modificando um verbo intransitivo, de sentido pleno, que no caso é o verbo "chover". Já numa análise morfológica, o termo amanhã passa a ser categorizado como um advérbio composto pela própria palavra, ou seja, os adjuntos adverbiais têm que ter obrigatoriamente um advérbio.
Exemplo 2: Divórcio tão profundo - Adjunto Adverbial de intensidade.intimidade constante
O termo grifado, neste caso, modifica o adjetivo profundo
Exemplo 3: Planejamento tão satisfatoriamente estabelecido - Adjunto Adverbial de intensidade.
O termo grifado, neste caso, modifica o advérbio satisfatoriamente
Classificação dos adjuntos adverbiais:
  • Assunto;
  • Concessão (todavia, contudo, se bem que, muito embora, apesar disso; Ex. É bastante pitoresca, embora austera);
  • Matéria (de, a partir de; Ex. Tão sólidas como rocha, as portas são feitas de platina);
  • Meio (por, a, entre, etc.; Ex. Conseguiremos fugir pelos túneis);
  • Lugar (aqui, ali, lá, acolá, acima, abaixo, dentro, fora, longe, perto, em casa, no cinema; Ex: Fomos ao cinema);
  • Tempo (ontem, hoje, amanhã, cedo, tarde, ainda, agora; Ex: Amanhã, sairemos cedo.);
  • Modo (bem, mal, melhor, pior, assim, velozmente e quase todos terminados em mente; Ex: Ela não está bem);
  • Intensidade (muito, pouco, mais, menos, bastante, intensamente; Ex: Ele estudou muito);
  • Dúvida (talvez, acaso, provavelmente; Ex: Talvez eu vá com você);
  • Causa (Ex: As pessoas não saíram de casa, porque estava frio);
  • Finalidade (Ex: Estudava para a prova);
  • Instrumento (Ex: Feriu-se com a faca);
  • Companhia (Ex: Saiu com os amigos);
  • Afirmação (Sim, certamente, realmente; Ex: Certamente sairemos hoje);
  • Negação (não, nunca, jamais; Ex: Nunca menospreze seus amigos);
  • Fenômeno da Natureza ( Tsunami, Furacão, Terremoto; Ex: A cidade foi atingida por um furacão);
  • Paladar ( azedo, amargo, doce; Ex: O frango estava amargo);
  • Sentimento ( Triste, apaixonado, carinhoso; Ex: Manuel andava triste).

Aposto

Aposto é um termo acessório da oração que se liga a um substantivo, tal como o adjunto adnominal, mas que, no entanto sempre aparecerá com a função de explicá-lo, aparecendo de forma isolada, ora entre vírgulas, ora separado por uma única vírgula no início ou no final de uma oração ou ainda por dois pontos.
Existem sete tipos de aposto: O aposto explicativo, o aposto enumerativo, o aposto especificativo, o aposto distributivo, aposto oracional, aposto comparativo e o aposto recapitulativo (resumidor). Na norma culta é permitido utilizar qualquer um dos apostos também entre parênteses ou entre dois travessões e outros tipos de adjunto. Exemplo:
  • O Livro foi comprado.

Aposto explicativo

É aquele que explica o termo do estudado. É acompanhado por vírgulas. Exemplo:
  • Hagar, o terrível.
  • Helena, a menina que encontramos, estava triste.
  • A morte, angústia de quem vive, ocorre ao acaso.
  • ECA ( estatuto da criança e do adolescente).

Aposto enumerativo

É aquele utilizado para enumerar dados relacionados ao termo fundamental.
Exemplo:
  • Mario possui quatro filhas: Janaína, Vitória, Bruna e Karine.
  • Tenho três amigos: José, Marcos e André.
  • A pesquisa analisou dois grupos: crianças e adolescentes.

Aposto especificativo

É aquele que especifica o termo a que se refere. Não é acompanhado de vírgulas.
Exemplo:
  • A melhor praia de Salvador é a Praia de São Tomé.
  • A cidade de São Paulo é muito famosa.
Observe, no entanto, a diferença entre As ruas de São Paulo (Adjunto adnominal) e A cidade de São Paulo (Aposto especificativo). No aposto especificativo, há uma ideia de igualdade de termos, ou seja, "A cidade" = "São Paulo", o que não ocorre em As ruas de São Paulo (paulistanas).

Aposto distributivo

É aquele que distribui as informações de termos separadamente. Geralmente, utilizado com ponto e vírgula.
Exemplo:
  • Henrique e Núbia moram no mesmo país; esta na cidade do Porto, e aquele, na cidade de Lisboa.

Aposto oracional

É o aposto que possui um verbo.
Exemplo:
  • Desejo uma única coisa: que plantem novas árvores.
  • Ele me disse apenas isso: a nossa sociedade acabou

Aposto Resumidor (Recapitulativo)

É o aposto que resume toda a oração.
Exemplo:
  • Trocar fraldas, amamentar, limpar o nariz, acordar de noite, tudo exige paciência.
  • Vento, chuva, neve, nada o impediu de cumprir sua missão.

Aposto Comparativo

É o aposto que compara.Geralmente entre vírgulas.
  • A inflação, que parece um monstro devorador dos salários, é sempre uma ameaça à estabilidade econômica do país.

Vocativo

Dentro da sintaxe, o vocativo é um termo de natureza exclamativa, que tem como função chamar alguém ou alguma coisa personificada. É o único termo isolado dentro da oração, pois não se liga ao verbo nem ao nome. Não faz parte do sujeito nem do predicado. A função do vocativo é chamar ou interpelar o elemento a que se está dirigindo. É marcado por sinal de pontuação e admite anteposição de interjeição de chamamento.

Exemplos

  • "Tenho certeza, amigos, de que isso vai acabar bem."
  • "Ide lá, rapazes!"
  • "José, venha cá."
  • "João, vamos logo!"
  • "Camila, saia daí!"
  • "Isabel,olhe aqui!"
  • "Deus, tenha piedade de nós!"

Referências

  1. Paulo Cavalcante (13/10/2008). Termos Acessórios da Oração. Recanto das Letras. Página visitada em 07/03/2010.
  2. a b c d Domingos Paschoal Cegalla. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (em Português). 46ª ed. [S.l.]: Companhia Editorial Nacional, 2007. 693 p. p. 363-367. 85-04-00789-8
  3. a b Adjunto Adnominal. Info Escola (21/08/2009). Página visitada em 07/03/2010.

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikilivros Livros e manuais no Wikilivros
Análise sintáctica
Sujeito | Predicado | Verbo | Objeto | Complemento nominal | Adjunto adnominal | Adjunto adverbial | Predicativo | Aposto | Vocativo | Agente da passiva | Conectivo
Sujeito
Sujeito simples | Sujeito composto | Sujeito oculto | Sujeito indeterminado | Ausência do Sujeito
Predicação verbal
Verbo transitivo direto | Verbo transitivo indireto | Verbo transitivo direto-indireto | Verbo intransitivo | Verbo de ligação
Objectos
Objecto directo | Objecto indirecto | Objecto pleonástico | Objeto direto preposicionado
Complementos
Complemento verbal | Complemento nominal | Complemento verbo-nominal
Frase, oração e período
Oração principal | Período composto | Oração subordinada | Oração coordenada
Ver também: Acessórios sintácticos e termos essenciais e integrantes
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Locução verbal


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A locução constitui um todo, os verbos auxiliares apenas indicam as flexões.
Exemplo: Estava indo; começara a falar.
Nela se enquadram os tempos compostos, que são formados pelos verbos auxiliares ter ou haver, seguidos do particípio do verbo que se quer conjugar.

Exemplo dos tempos compostos do verbo falar

A locução verbal é formada por um verbo auxiliar (conjugado) + verbo principal (no infinitivo, gerúndio ou particípio). Exemplo o verbo : tenho + falado;
Modo indicativo
  • Presente: Tenho falado.
  • Pretérito perfeito: Tinha falado.
  • Futuro do presente: Terei falado.
  • Futuro do pretérito: Teria falado.
Modo subjuntivo.
  • Presente: Tenha falado.
  • Pretérito imperfeito: Tivesse falado.
  • Futuro: Tiver falado.
Infinitivo pessoal.
  • Ter falado.
  • Teres falado.
  • Ter falado.s
  • Termos falado.
  • Terdes falado.
  • Terem falado.
Gerúndio.
  • Tendo falado.
  • Como achar a locução verbal da frase
A locução verbal acontece quando há 2 verbos que se relacionam, sendo um auxiliar e outro principal. Exemplo: na letra (a) a locução verbal é "foi plantado", "foi" (verbo auxiliar) + "plantado" (verbo principal). Fonte:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20101122085354AARRHNU
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