quarta-feira, 29 de agosto de 2012

PROVA - VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS

 
A.Variação (linguística)
B.Variedade ou variante linguística
D.Variedades geográficas:
E.Dialeto
F.Variedades diacrônicas:
G.Variedades sociais ou diastráticas:
H.Variedades situacionais ou diafásicas:
J.Tipo de variação
K.Variação histórica:
L.Variação geográfica:
M.Variação social:
N.Variação estilística:
O.A linguagem
P.O padrão formal
Q.Quanto ao nível informal
R.Variações sociais ou culturais:
S.As gírias
T.Os jargões
U.FALSO
V.VERDADEIRO

 
01.A língua padrão e a linguagem popular também são variedades sociais ou culturais. Um dialeto é uma variedade geográfica.[3]Variações de léxico, como ocorre na gíria e no calão, podem ser consideradas como variedades mas também como registros ou, ainda, como estilos - a depender da definição adotada em cada caso.
02.A variação de uma língua é o modo pelo qual ela se diferencia, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sócio-cultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente.
03.A variação e a mudança podem ocorrer em algum ou em vários dos subsistemas constitutivos de uma língua (fonético, morfológico, fonológico, sintático, léxico e semântico). O conjunto dessas mudanças constitui a evolução dessa língua.
04.acontece ao longo de um determinado período de tempo e pode ser identificada ao serem comparados dois estados de uma língua. O processo de mudança é gradual: uma variante inicialmente utilizada por um grupo restrito de falantes passa a ser adotada por indivíduos socioeconomicamente mais expressivos. A forma antiga permanece ainda entre as gerações mais velhas, período em que as duas variantes convivem; porém com o tempo a nova variante torna-se normal na fala, e finalmente consagra-se pelo uso, na modalidade escrita. As mudanças podem ser de grafia ou de significado.
05.agrupa alguns fatores de diversidade: o nível socioeconômico, o grau de educação, a idade e o gênero do indivíduo. A variação social não compromete a compreensão entre indivíduos, como poderia acontecer na variação regional. O uso de certas variantes pode indicar qual o nível socioeconômico de uma pessoa, e há a possibilidade de que alguém, oriundo de um grupo menos favorecido, venha a atingir o padrão de maior prestígio.
06.As diferentes modalidades de variação linguística não existem isoladamente, havendo um interrelacionamento entre elas: uma variante geográfica pode ser vista como uma variante social, considerando-se a migração entre regiões do país. Observa-se que o meio rural, por ser menos influenciado pelas mudanças da sociedade, preserva as variantes mais antigas.
07.As mudanças de tipo geográfico se chamam dialetos (ou mais propriamente geoletos), e o seu estudo é a dialetologia.
08.As variedades apresentam não apenas diferenças de vocabulário mas também diferenças de gramática, fonologia e prosódia.
09.Como exemplo, citamos a palavra mandioca que, em certos lugares, recebe outras nomenclaturas, tais como: macaxeira e aipim.
10.Figurando também esta modalidade estão os sotaques, ligados às características orais da linguagem.
11.Comparando-o à modernidade, percebemos um vocabulário antiquado.
12.Compondo o quadro do padrão informal da linguagem, estão as chamadas variedades linguísticas, as quais representam as variações de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada.
13.compreendem todas as modificações da linguagem produzidas pelo ambiente em que se desenvolve o falante. Neste âmbito, interessa sobretudo o estudo dos socioletos, os quais se devem a fatores como classe social, educação, profissão, idade, procedência étnica, etc. Em certos países onde existe uma hierarquia social muito clara, o socioleto da pessoa define a qual classe social ela pertence. Isso pode significar uma barreira para a inclusão social.
14.dentre os fatores que se relacionam à linguagem destacam-se os níveis da fala, que são basicamente dois: O nível de formalidade e o de informalidade.
15.Dialetos são variantes diatópicas, isto é, faladas por comunidades geograficamente definidas.
16.dizem respeito à variação diatópica e são variantes devidas à distância geográfica que separa os falantes.[5] Assim, por exemplo, a mistura de cimento, água e areia, se chama betão em Portugal; no Brasil, se chama concreto.
17.é a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social.
18.É o conjunto das diferenças de realização linguística - falada ou escrita - pelos locutores de uma mesma língua. Tais diferenças decorrem do fato de o sistema lingüístico não ser unitário, mas comportar vários eixos de diferenciação: estilístico, regional, sociocultural, ocupacional e etário.
19.é também descrita como um fenômeno pelo qual, na prática corrente de um dado grupo social, em dada época e em dado lugar, uma língua nunca é idêntica ao que ela é em outra época e outro lugar, na prática de outro grupo social. O termo variação pode também ser usado como sinônimo de variante.
20.É um conceito mais forte do que estilo de prosa ou estilo de linguagem.
21.é uma forma particular, adotada por uma comunidade, na fala de uma língua. Nesse sentido, pode-se falar de inglês britânico, inglês australiano, etc. É preciso também ter presente que os dialetos não apresentam limites geográficos precisos - ao contrário, são borrados e graduais - daí se considerar que os dialetos que constituem uma língua formam um continuum sem limites precisos. Diz-se que uma língua é um conjunto de dialetos cujos falantes podem se entender. Embora isto possa ser aproximadamente válido para o português, não parece valer para o alemão, pois há dialetos desta língua que são ininteligíveis entre si. Por outro lado, fala-se de línguas escandinavas, quando, na realidade, um falante sueco e um dinamarquês podem se entender usando cada um a sua própria língua.
22.Ecoletos, um idioleto adotado por um número muito reduzido de pessoas (membros de uma família ou de um grupo de amigos, por exemplo).
23.está diretamente ligado à linguagem escrita, restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. Razão pela qual nunca escrevemos da mesma maneira que falamos. Este fator foi determinante para a que a mesma pudesse exercer total soberania sobre as demais.
24.Estão diretamente ligadas aos grupos sociais de uma maneira geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa.
25.Como exemplo, citamos as gírias, os jargões e o linguajar caipira.

26.estão relacionados ao profissionalismo, caracterizando um linguajar técnico. Representando a classe, podemos citar os médicos, advogados, profissionais da área de informática, dentre outros.
27.Etnoletos: variedade falada pelos membros de uma etnia (termo pouco utilizado, já que geralmente ocorre em uma área geograficamente definida, coincidindo, portanto, com o conceito de dialeto.
28.Existem diversos fatores de variação possíveis - associados a aspectos geográficos e sociolinguísticos, à evolução linguística e ao registro linguístico.
29.procura estabelecer as fronteiras entre os diferentes falares de uma língua. O pesquisador verifica se os falantes apresentam diferenças nos seus modos de falar de acordo com o lugar em que estão (variação diatópica), com a situação de fala ou registro (variação diafásica) ou de acordo com o nível socioeconômico do falante (variação diastrática).
30.Idioletos: variedade peculiar a um único indivíduo ou o conjunto de traços próprios ao seu modo de se expressar.
31.Idioma é um termo intermediário na distinção dialeto-linguagem e é usado para se referir ao sistema comunicativo estudado (que poderia ser chamado tanto de um dialeto ou uma linguagem) quando sua condição em relação a esta distinção é irrelevante (sendo, portanto, um sinônimo para linguagem num sentido mais geral);
32.incluem as modificações na linguagem decorrentes do grau de formalidade da situação ou das circunstâncias em que se encontra o falante. Esse grau de formalidade afeta o grau de observância das regras, normas e costumes na comunicação lingüística.
33.Não se deve confundir o estilo formal e informal com língua escrita e falada, pois os dois estilos ocorrem em ambas as formas de comunicação.
34.No que diz respeito ao português, além de vários dialetos e subdialetos, falares e subfalares, há dois padrões reconhecidos internacionalmente: o português de Portugal e o português do Brasil.
35.O conhecimento do padrão de maior prestígio pode ser um fator de mobilidade social ascendente.
36.pertencem ao vocabulário específico de certos grupos, como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, entre outros.
37.Refere-se a cada uma das modalidades em que uma língua se diversifica, em virtude das possibilidades de variação dos elementos do seu sistema (vocabulário, pronúncia, sintaxe) ligadas a fatores sociais ou culturais (escolaridade, profissão, sexo, idade, grupo social etc.) e geográficos (tais como o português do Brasil, o português de Portugal, os falares regionais etc.).
38.refere-se a diferentes formas de pronúncia, às diferenças de vocabulário e de estrutura sintática entre regiões. Dentro de uma comunidade mais ampla, formam-se comunidades linguísticas menores, em torno de centros polarizadores da cultura, da política e da economia, que acabam por definir os padrões lingüísticos utilizados na região sob sua influência. As diferenças linguísticas entre as regiões são graduais, nem sempre coincidindo com as fronteiras geográficas.
39.refere-se às diferentes circunstâncias de comunicação em que se coloca um mesmo indivíduo: o ambiente em que se encontra (familiar ou profissional, por exemplo) o tipo de assunto tratado e quem são os receptores.
40.registros (ou diátipos): o vocabulário especializado e/ou a gramática de certas atividades ou profissões
41.relacionadas com a mudança linguística, essas variedades aparecem quando se comparam textos em uma mesma língua escritos em diferentes épocas e se verificam diferenças sistemáticas na gramática, no léxico e às vezes na ortografia (frequentemente como reflexo de mudanças fonéticas). Tais diferenças serão maiores quanto maior for o tempo que separa os textos. Cada um dos estágios da língua, mais ou menos homogêneos circunscritos a uma certa época é chamado variedade diacrônica. Por exemplo, na língua portuguesa pode-se distinguir claramente o português moderno (que, por sua vez, apresenta diversidades geográficas e sociais) e o português arcaico.
42.se define pela forma pela qual determinada comunidade de falantes, vinculados por relações sociais ou geográficas, usa as formas linguísticas de uma língua natural.
43.Sem levar em conta as graduações intermediárias, é possível identificar dois limites extremos de estilo: o informal, quando há um mínimo de reflexão do indivíduo sobre as normas linguísticas, utilizado nas conversações imediatas do cotidiano; e o formal, em que o grau de reflexão é máximo, utilizado em conversações que não são do dia-a-dia e cujo conteúdo é mais elaborado e complexo.
44.Socioletos: variedades faladas por comunidades socialmente definidas ou seja, por grupos de indivíduos que, tendo características sociais em comum (profissão, faixa etária etc.), usam termos técnicos, gírias ou fraseados que os distinguem dos demais falantes na sua comunidade. É também chamado dialeto social ou variante diastrática. 
45.Um exemplo bastante representativo é a questão da ortografia, se levarmos em consideração a palavra farmácia, uma vez que a mesma era grafada com “ph”, contrapondo-se à linguagem dos internautas, a qual fundamenta-se pela supressão do vocábulos.
46.Utiliza-se o termo 'variedade' como uma forma neutra de se referir a diferenças linguísticas entre os falantes de um mesmo idioma. Evita-se assim ambiguidade de termos como língua (geralmente associado à norma padrão) ou dialeto (associado a variedades não padronizadas, consideradas de menor prestígio ou menos corretas do que a norma padrão).
47.Variação histórica, Variação geográfica, Variação social e Variação estilística
48.variedade linguística padronizada com base em preceitos estabelecidos de seleção do que deve ou não ser usado, levando em conta fatores linguísticos e não linguísticos, como tradição e valores socioculturais (prestígio, elegância, estética etc.). 
49.Corresponde à variedade usualmente adotada pelos falantes instruídos ou empregada na comunicação pública.
50.representa o estilo considerado “de menor prestígio”, e isto tem gerado controvérsias entre os estudos da língua, uma vez que para a sociedade, aquela pessoa que fala ou escreve de maneira errônea é considerada “inculta”, tornando-se desta forma um estigma.

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