besta
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[editar] Português
[editar] Substantivo
Singular | Plural | |
---|---|---|
Feminino | besta | bestas |
- besta (bêsta)
- cavalgadura
- quadrúpede
- animal de carga, em geral, uma mula
- besta (bèsta)
[editar] Tradução
[editar] Adjetivo
bes.ta[editar] Etimologia
- De 1: do latim bestia (besta).
- De 2: do latim balista.
[editar] Ver também
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[editar] Anagramas
Besta (arma)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A besta (pronuncia-se bésta)[1][2][3] ou balestra é uma arma com a aparência de uma espingarda, com um arco de flechas acoplado no lado oposto da coronha, accionada por gatilho, que projecta dardos similares a flechas, porém mais curtos. Ela foi bastante usada no século XVI e chegou a coexistir com e depois foi substituída pelos mosquetes,
primeiras armas de fogo. Hoje, continua a ser fabricada, pois é usada
por caçadores em algumas partes do mundo. Alguns modelos sofisticados
também são utilizados por forças especiais. A palavra besta teria sido sincopada da italiano balestra, que por sua vez deriva do latim tardio ballistra.
O suíço Guilherme Tell, para se livrar da prisão, teve que atirar uma flecha numa maçã colocada sobre a cabeça do próprio filho. Tratava-se de uma ordália, ou prova divina de sua inocência (caso acertasse) ou culpa (se errasse), no conceito do direito medieval europeu.
Acredita-se que a besta foi criada muito antes da era cristã pelos chineses. Desde o século III a.C., que a besta (nǔ, 弩) está totalmente desenvolvida e o seu uso difundido na China[4]. Encontraram-se em Xi'an bestas entre os soldados do exército de terracota no túmulo do imperador Qin Shi Huangdi (260 a.C.-210 a.C.)[5]. Leonardo da Vinci chegou a desenhar a besta, porém não a fabricou. As verdadeiras origens desta arma são controversas e de difícil conclusão já que muitos povos a utilizaram em pequena e grande escala. A besta tinha diversas variações e tamanhos para diferentes projécteis que podiam ser atirados sendo os mais comuns as próprias flechas e o quadradelo de aço que continha uma ponta semelhante a uma pirâmide que facilitava a entrada na carne ou armadura inimiga.
A besta chinesa tem uma variante bastante interessante, a que foi chamada besta de repetição, e que consistia em uma única arma capaz de lançar de cinco a dez projécteis de uma só vez, mas era uma arma para grandes exércitos pois necessitava de, no mínimo, dois homens para carregá-la e armá-la (um homem sentado no chão esticando a corda com os pés para o alto enquanto o segundo carregava e orientava para a execução do tiro). Era uma arma para grandes quantidades de tiros e muito útil contra exércitos, onde eram atiradas milhares de flechas no ar que caiam sobre o campo inimigo, que podia estar até 350 metros do tiro e, após a violência do ataque das bestas, podiam fazer os ataques por terra já com os exércitos inimigos praticamente derrotados pelo imenso poder da rajada desta arma.
Já havia registos desta arma na Roma Antiga antes e depois da era cristã, como arma de caça ou de guerra. Na Europa, também há vários registos, inclusive na Guerra dos Cem Anos onde os besteiros genoveses deram apoio à França contra a invasão da Inglaterra, porém foi mal sucedida pela fraca estratégia usada pelos franceses e pelo baixo número de guerreiros que utilizavam a arma. Nesta época, entre os século XIV e século XVI, as bestas tinham um alcance considerável, entre 230 e 250 metros de distância, e pesavam cerca de cinco a sete quilogramas enquanto o arco longo inglês tinha um alcance entre 180 e 200 metros, o que apresentava vantagem da besta, porém a mesma tinha um intervalo muito grande entre os disparos: o besteiro tinha de colocar um novo quadradelo na haste, enrolar, então, a corda com uma alavanca, que se encontrava na parte anterior da arma, até ao ponto certo para o novo tiro, o que, além de requerer muita força física, ainda demorava cerca de dois a cinco minutos, tempo de que não se tinha na guerra contra os arqueiros ingleses que eram apelidados de Arlequim, que significa demónio, e os mesmos conseguiam atirar facilmente cerca de cinco flechas no curto espaço de vinte segundos; além disto, o besteiro sempre estava acompanhado de um segundo homem que carregava um pavês que é um escudo comprido feito de carvalho e salgueiro que era usado para defender o besteiro dos ataques de flechas inimigas nos momentos em que ele estava carregando sua besta que era sempre feito atrás deste escudo. A besta tinha uma força suficiente para atravessar a maioria das armaduras da época como cotas de malha e algumas armaduras leves de placas a uma boa distancia, porém havia outras bestas chamadas leves que não tinham o mesmo alcance e potência, sendo usadas principalmente na caça.
Uma variação da besta de repetição chinesa foi criada na Europa por volta do século XIII, consistia numa besta maior com cerca de quinze a 25 quilos que continha um encaixe para até sete quadradelos que eram atirados com um pequeno intervalo de dez a quarenta segundos o que a tornava bastante preciosa. Porém ficou obsoleta logo em seguida devido ao peso e ao grande tamanho que dificultava muito o transporte e uso da mesma que demorava também de cinco a dez minutos para recarregar, tinha muitos defeitos mecânicos, emperrava muito facilmente, tinha um alcance muito pequeno menos de trinta metros, necessitava de dois ou mais ajudantes para transportar, apontar, recarregar etc e pouca força contra as armaduras da época, foi desconsiderada logo após a criação como muitas armas, virou uma arma mais de decoração para ficar pendurada em paredes ou pequenas competições de tiro ao alvo não sendo uma arma para batalhas ou guerras pelo seu desempenho ruim e dificuldade de uso e transporte.
A besta de repetição teve uma nova chance no século XVII com a melhoria considerável da mecânica e dos ferreiros, porém foi novamente descartada pelo auge das armas de fogo que estavam bastante avançadas comparadas com as primeiras criadas, sendo novamente apenas produto de decoração ou competições e caça.
O suíço Guilherme Tell, para se livrar da prisão, teve que atirar uma flecha numa maçã colocada sobre a cabeça do próprio filho. Tratava-se de uma ordália, ou prova divina de sua inocência (caso acertasse) ou culpa (se errasse), no conceito do direito medieval europeu.
Acredita-se que a besta foi criada muito antes da era cristã pelos chineses. Desde o século III a.C., que a besta (nǔ, 弩) está totalmente desenvolvida e o seu uso difundido na China[4]. Encontraram-se em Xi'an bestas entre os soldados do exército de terracota no túmulo do imperador Qin Shi Huangdi (260 a.C.-210 a.C.)[5]. Leonardo da Vinci chegou a desenhar a besta, porém não a fabricou. As verdadeiras origens desta arma são controversas e de difícil conclusão já que muitos povos a utilizaram em pequena e grande escala. A besta tinha diversas variações e tamanhos para diferentes projécteis que podiam ser atirados sendo os mais comuns as próprias flechas e o quadradelo de aço que continha uma ponta semelhante a uma pirâmide que facilitava a entrada na carne ou armadura inimiga.
A besta chinesa tem uma variante bastante interessante, a que foi chamada besta de repetição, e que consistia em uma única arma capaz de lançar de cinco a dez projécteis de uma só vez, mas era uma arma para grandes exércitos pois necessitava de, no mínimo, dois homens para carregá-la e armá-la (um homem sentado no chão esticando a corda com os pés para o alto enquanto o segundo carregava e orientava para a execução do tiro). Era uma arma para grandes quantidades de tiros e muito útil contra exércitos, onde eram atiradas milhares de flechas no ar que caiam sobre o campo inimigo, que podia estar até 350 metros do tiro e, após a violência do ataque das bestas, podiam fazer os ataques por terra já com os exércitos inimigos praticamente derrotados pelo imenso poder da rajada desta arma.
Já havia registos desta arma na Roma Antiga antes e depois da era cristã, como arma de caça ou de guerra. Na Europa, também há vários registos, inclusive na Guerra dos Cem Anos onde os besteiros genoveses deram apoio à França contra a invasão da Inglaterra, porém foi mal sucedida pela fraca estratégia usada pelos franceses e pelo baixo número de guerreiros que utilizavam a arma. Nesta época, entre os século XIV e século XVI, as bestas tinham um alcance considerável, entre 230 e 250 metros de distância, e pesavam cerca de cinco a sete quilogramas enquanto o arco longo inglês tinha um alcance entre 180 e 200 metros, o que apresentava vantagem da besta, porém a mesma tinha um intervalo muito grande entre os disparos: o besteiro tinha de colocar um novo quadradelo na haste, enrolar, então, a corda com uma alavanca, que se encontrava na parte anterior da arma, até ao ponto certo para o novo tiro, o que, além de requerer muita força física, ainda demorava cerca de dois a cinco minutos, tempo de que não se tinha na guerra contra os arqueiros ingleses que eram apelidados de Arlequim, que significa demónio, e os mesmos conseguiam atirar facilmente cerca de cinco flechas no curto espaço de vinte segundos; além disto, o besteiro sempre estava acompanhado de um segundo homem que carregava um pavês que é um escudo comprido feito de carvalho e salgueiro que era usado para defender o besteiro dos ataques de flechas inimigas nos momentos em que ele estava carregando sua besta que era sempre feito atrás deste escudo. A besta tinha uma força suficiente para atravessar a maioria das armaduras da época como cotas de malha e algumas armaduras leves de placas a uma boa distancia, porém havia outras bestas chamadas leves que não tinham o mesmo alcance e potência, sendo usadas principalmente na caça.
Uma variação da besta de repetição chinesa foi criada na Europa por volta do século XIII, consistia numa besta maior com cerca de quinze a 25 quilos que continha um encaixe para até sete quadradelos que eram atirados com um pequeno intervalo de dez a quarenta segundos o que a tornava bastante preciosa. Porém ficou obsoleta logo em seguida devido ao peso e ao grande tamanho que dificultava muito o transporte e uso da mesma que demorava também de cinco a dez minutos para recarregar, tinha muitos defeitos mecânicos, emperrava muito facilmente, tinha um alcance muito pequeno menos de trinta metros, necessitava de dois ou mais ajudantes para transportar, apontar, recarregar etc e pouca força contra as armaduras da época, foi desconsiderada logo após a criação como muitas armas, virou uma arma mais de decoração para ficar pendurada em paredes ou pequenas competições de tiro ao alvo não sendo uma arma para batalhas ou guerras pelo seu desempenho ruim e dificuldade de uso e transporte.
A besta de repetição teve uma nova chance no século XVII com a melhoria considerável da mecânica e dos ferreiros, porém foi novamente descartada pelo auge das armas de fogo que estavam bastante avançadas comparadas com as primeiras criadas, sendo novamente apenas produto de decoração ou competições e caça.
[editar] Informações complementares
- A besta tem esse nome por causa da proibição papal de utilizá-la contra outro cristão. Em regiões onde essa ordem não foi ouvida, ela tem outros nomes (como o inglês crossbow, literalmente "arco em cruz").
- No armeiro anexo ao Arsenal de Veneza, está exposto um belo e raríssimo exemplar da besta-garrucha.
- Os projécteis das Besta eram dardos comuns, mas muito frequentemente, eram ainda flechas de cabeça quadrangular (como o ferro em pirâmide) ou botão, com pontas e excrescências; algumas vezes, também, eram lançadas setas incendiárias.
- Naturalmente, cada besta era carregada de maneira diferente e, assim havia vários tipos dessa arma.
- A besta de gancho é assim definida por causa do gancho pendente do pulso do besteiro. Com isso ele puxava a corda até conseguir esticá-la o quanto necessário.
- As manuais ou portáteis, que eram carregadas e manejadas por um só homem, a pé ou a cavalo, distinguiam-se das "pesadas", que eram posta sobre bancos ou cavaletes, para a defesa das muralhas ou para serem usadas nos campos de batalha.
- A arma é dotada, ainda de uma espécie de coronha que o besteiro apoia ao encontro de ombro, quando faz a mira e, na extremidade oposta, de um estribo, ou gancho, para poder prender a besta à sela ou à cintura, e facilitar o porte da arma.
- Durante um certo período, bestas e arcabuzes figuraram lado a lado até que, em 1630, num edital de Urbino, aparece a última e melancólica referência à arma que assinalara uma época com a qual estava destinada a desaparecer.
- A besta é citada em um documento estipulando a aliança entre Génova e Alexandria, datado de 21 de Fevereiro de 1181.
- Durante o Segundo Concílio de Latrão, foi emanado um dispositivo, mediante o qual ficou severamente proibido o uso da Besta entre adversários cristãos, ao passo que continuava permitido, de parte destes, contra os infiéis.
- Tal proibição foi tranquilamente ignorada por Ricardo Coração de Leão, que dotou os seus exércitos de infantaria, em 1198, infringindo, também, o "breve" (ato pontifício) de Inocêncio III, que apoiava as precedentes providências, definindo como "micidial" (mortífera) a arma em questão.
- Ricardo Coração de Leão, quando explorava as muralhas do castelo de Limoges, que ele estava sitiando, em 1199, morreu após um ferimento recebido no braço direito, causado por um besteiro.
- A Besta Gigante sobre Rodas foi um projeto de Leonardo da Vinci. Ele chegou a desenhar a besta, porém não a fabricou. A besta gigante era um desenho de tanque de guerra futurista, só que se usavam como munição flechas ou similares.
Referências
- ↑ Deve-se ler com o "e" aberto: bésta: priberam (Porto Editora). Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Página visitada em 4 de Março de 2010.
- ↑ Ciberdúvidas da língua portuguesa. Besta (animal) ‘vs.’ besta (arma). Página visitada em 12 de Março de 2010.
- ↑ Sua língua (Cláudio Moreno). “O” aberto ou fechado?. Página visitada em 12 de Março de 2010.
- ↑ computersmiths.com. Chinese Invention of the Crossbow (em inglês). Página visitada em 12 de Março de 2010.
- ↑ travelchinaguide.com. Exquisite Weaponry of Terra Cotta Army (em inglês). Página visitada em 12 de Março de 2010.
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gerico
Significado de Gerico
m. Fam.
O mesmo que jumento.
(Do lat. gericus, de gerere, trazer, transportar? Cp. B. Pereira, vb. gericus)
O mesmo que jumento.
(Do lat. gericus, de gerere, trazer, transportar? Cp. B. Pereira, vb. gericus)
Definição de Gerico
Classe gramatical de gerico: Substantivo masculino
Separação das sílabas de gerico: ge-ri-co
Plural de gerico: gericos
Possui 6 letras Possui as vogais: e i o Possui as consoantes: c g r A palavra Gerico escrita ao contrário: ocireg
Separação das sílabas de gerico: ge-ri-co
Plural de gerico: gericos
Possui 6 letras Possui as vogais: e i o Possui as consoantes: c g r A palavra Gerico escrita ao contrário: ocireg
Rimas com gerico
- lógico
- pudico
- bélico
- cético
- pânico
- rico
- histórico
- magnífico
- arábico
- místico
- cáustico
- impudico
- sintético
- bailarico
- pérsico
- germânico
- categórico
- específico
Número da Besta
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Número da Besta, Marca da Besta, 666, seiscentos e sessenta e seis ou ainda meia-meia-meia, é, de acordo com a tradição cristã, um número correspondente ao sinal da Besta.
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para seis em uma série — εξ εξ εξ) mas como χξϛ´ (ele é 666 em forma numérica grega) ou algumas vezes seiscentos e sessenta e seis (grego: ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ)
O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento recita:
A associação do tipo de marca tratado em Apocalipse 13 faz ênfase ao costume comum de se marcar aquilo que lhe é de propriedade. Emblemas feitos a ferro e aquecidos ao fogo são usados para marcar e identificar animais de porte econômico como gados, cavalos, etc. Uma associação provável do uso de marcas em homens está relacionada à téssera, sinal marcado sobre os escravos romanos. Deste modo, o autor do Apocalipse estaria associando o uso de um sinal aparente, a marca da Besta, a um controle de escravização do homem, através de um sistema social, político, econômico e religioso (Apocalipse 13:16-17)
O número chave que compõe a expressão "seiscentos e sessenta e seis" é o número 6 (seis), que aparece de forma triplice na sua forma descritivamente numérica: 666.
"E disse também Deus: Produza a terra seres vivente, conforme a sua espécie: animais domésticos, réptes e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se foi. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie,e os animais domésticos segundo a sua espécie,e todos os réptes da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se rastejam pela terra... E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom; houve tarde e a manhã, o dia sexto" (Gênesis 1:24-26,31)
A primeira aparição bíblica que leva a citação ao número 6 aparece no livro de Gênesis. Em Gênesis capítulo 1, no trecho b do versículo 31, lê-se: "e foi a tarde e a manhã: o dia sexto". Perceptivelmente, durante o processo da criação dos seres viventes que estão enquadraros ao período do dia sexto da Gênesis, entre outras criaturas, aparecem: as bestas-feras (Gênesis 1:24) e o próprio homem (Gênesis 1:26).
Segundo estudiosos, o mencionamento bíblico faz referências a duas bestas: a Besta que sobe do mar (versículo 13:1a) e a Besta que sobe da terra (versículo 13:11a); dando êfase à duas atividades distintas de uma mesma manifestação proposital. Um monstro com várias cabeças, adornada com chifres e diademas, que se ergueria no cenário profético impactando aqueles que se deparam com tal profecia.
Pesquisadores da profecia, em revelação apocalíptica sobre a Besta, levam a crer que as revelações sejam um sistema burocrático e político de escala mundial. Uma organização de um poder onde dois grupos: pessoas de cargos e supostos estandartes; são bíblicamente referenciados por palavras chaves como: cabeças, chifres e diademas (versículo 13:1a), e, leopardo, urso, leão e dragão (versículo 13:2); respectivamente.
Pesquisadores bíblicos costumam afirmar que, neste trecho, esta segunda etapa da revelação da Besta levaria a um personagem bíblico identificado pelos estudiosos como o Anticristo (1ª João 2:18), que se exautará como Deus e exigirá ser adorado como tal. As palavras chaves aqui são: cordeiro e dragão. As interpretações aqui dadas dão ênfase à palavra cordeiro com a intenção de pôr-se semelhante ao Messias, o Cristo, que também é chamado de "O Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo; e a palavra dragão como um complemento profético distinguindo-o como uma espécie de "Messias do Diabo", já que a palavra Dragão o próprio Apocalipse dá o seu significado: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo" (Apocalipse 12:9).
Este trecho revela o surgimento de um suposto remidor (cordeiro) que fará oposição (dragão) a Cristo, e exigirá ser adorado, e sua adoração acarretaria em total idolatria, gerando a desqualificação do Deus bíblico (1ª João 2:22; 1ª João 4:3; 2ª João 1:7), acarretando a condenação perpétua do indivíduo que a tal criatura adorar (Apocalipse 14:9-11).
Vulgarmente conhecida por muitos como a 3ª Guerra Mundial, a Batalha do Armagedom terá como principal foco a nação de Israel, onde as nações de todo o mundo, sob a representação do governo do Anticristo, pressionarão Israel e, com o pretexto de que Israel não reconhecera o Anticristo como autoridade divina, sitiará grande exército ao redor da nação para guerrear contra Israel. Segundo profecias citadas na bíblia, o Deus de Israel intervirá na guerra a favor da nação de Israel enviando a Jesus Cristo que Israel antes não reconhecera como o Messias. Nesta ocasião, Israel o verá e reconhecerá a Jesus Cristo como o tal.
Com o passar dos tempos, este trecho da revelação do Apocalipse vem tomando forma, mostrando que o cumprimento de tal profecia está em evidência e em estado bastante avançado para os dias atuais. O primeiro aspecto a se analisar é a ascensão de um sistema de compra e venda diferenciado do convencional, indicando que o dinheiro em espécie, como fora usado durante muito tempo, sairá de circulação. O surgimento de um suposto "sinal" fará a substituição do dinheiro.[4]
Com o avanço tecnológico, hoje é capaz de criar gerenciamento monetário digitalmente, utilizando os cartões eletrônico que mantém um controle financeiro sem a utilização da cédula monetária. A modernização de bancos por computadores e a utilização de protocolos de comunicação como os da internet, junto com a utilização de sistemas de sinais de comunicação sem fio (Sinais de ondas sonoras e magnéticos, Satelites, Redes WiFi, bluetooth, etc) , estão cada vez mais aproximando o fluxo de transação financeira de todos os cidadãos aos relatos proféticos da bíblia.
A partir da criação desta identificação, veio o avanço computacional no sentido de melhorar o manuseio destes codigos pelos seus fornecedores e revendedores. Várias formas de utilização de codificação e leitura foi desenvolvido. O Código de Barras é hoje a mais amplamente usada no momento onde, na aplicação comercial, encontra-se um leitor ótico de barras. Na utilização das barras, ficou definido as barras laterais e uma barra central como códigos de controle com valores de número 6, dando ênfase a formação do código '6-6-6' sobre os codigos dos produtos comercializados, mesmo sendo ainda, uma informação não confirmada, sofrendo variações dependendo do ponto tecnológico observado. Existem correntes que já descartam o código de barras como sendo algo referenciado ao número da besta.
Como dito, há diversas interpretações para as duas bestas. Estudiosos protestantes e historicistas (que concedem ao Apocalipse um cunho histórico, ou seja, de cumprimento iniciado assim que o livro fora publicado e continuado ao longo de toda a história até a volta de Cristo) interpretam a besta do mar como a Roma Papal e a da Terra com os Estados Unidos da América.Outros intépretes, os futuristas, acreditam que todas as profecias tem cumprimento futuro, em um período imediatamente anterior à Segunda Vinda de Cristo à Terra.
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para seis em uma série — εξ εξ εξ) mas como χξϛ´ (ele é 666 em forma numérica grega) ou algumas vezes seiscentos e sessenta e seis (grego: ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ)
O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento recita:
Ὧδε ἡ σοφία ἐστίν• ὁ ἔχων νοῦν ψηφισάτω τὸν ἀριθμὸν τοῦ θηρίου, ἀριθμὸς γὰρ ἀνθρώπου ἐστίν• καὶ ὁ ἀριθμὸς αὐτοῦ ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξι. .
Hōde hē sophia estin; ho echōn noun psēphisatō ton arithmon tou thēriou, arithmos gar anthrōpou estin; kai ho arithmos autou hexakosioi hexēkonta hex.Na Vulgata, ou Bíblia latina
Hic sapientia est. Qui habet intellectum, computet numerum bestiae. Numerus enfim hominis est, et numerus eius est sescenti sexaginta sex.
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[editar] A profecia
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender , senão aqueles que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis" [1][editar] Origem
[editar] Introdução
A origem da profecia está associada ao trecho das Escrituras Sagradas Judaico-Cristã (o termo Judaico-Cristão é apropriado para caracterizar o conjunto de livros composto pelo Velho Testamento e Novo Testamento; a Bíblia Sagrada dos Cristãos), mais precisamente no Livro de Apocalipse (Livro de Revelações escrito por João Evangelista), no capítulo 13. O livro de Apocalipse trata de revelações dadas pelo Deus Bíblico, relatando acontecimentos proféticos de um determinado período do tempo da história, a saber, o último período da contagem dos dias antes do fim dos tempos. Sua essência foi usada como fonte de superstições no decorrer da história.A associação do tipo de marca tratado em Apocalipse 13 faz ênfase ao costume comum de se marcar aquilo que lhe é de propriedade. Emblemas feitos a ferro e aquecidos ao fogo são usados para marcar e identificar animais de porte econômico como gados, cavalos, etc. Uma associação provável do uso de marcas em homens está relacionada à téssera, sinal marcado sobre os escravos romanos. Deste modo, o autor do Apocalipse estaria associando o uso de um sinal aparente, a marca da Besta, a um controle de escravização do homem, através de um sistema social, político, econômico e religioso (Apocalipse 13:16-17)
[editar] O número 6 das bestas-feras e o número de homem
"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:18 )O número chave que compõe a expressão "seiscentos e sessenta e seis" é o número 6 (seis), que aparece de forma triplice na sua forma descritivamente numérica: 666.
"E disse também Deus: Produza a terra seres vivente, conforme a sua espécie: animais domésticos, réptes e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se foi. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie,e os animais domésticos segundo a sua espécie,e todos os réptes da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se rastejam pela terra... E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom; houve tarde e a manhã, o dia sexto" (Gênesis 1:24-26,31)
A primeira aparição bíblica que leva a citação ao número 6 aparece no livro de Gênesis. Em Gênesis capítulo 1, no trecho b do versículo 31, lê-se: "e foi a tarde e a manhã: o dia sexto". Perceptivelmente, durante o processo da criação dos seres viventes que estão enquadraros ao período do dia sexto da Gênesis, entre outras criaturas, aparecem: as bestas-feras (Gênesis 1:24) e o próprio homem (Gênesis 1:26).
[editar] A besta
Durante o decorrer da história, pessoas, organizações e mercadorias acabaram por receber o atributo de serem manifestações da Besta por possuírem um perfil apologético, não só em relação ao número referenciado, mas também por terem um perfil com índole maquiavélica, soberba e profana, segundo referências em costumes de cunho cristão. Um exemplo é dado pelos estudiosos que editaram uma versão da Bíblia chamada "Bíblia de Jerusalém" (ISBN 85-349-2000-1), que atribuem a Nero o Número da Besta a que se refere João em Apocalipse, já que em grego e em hebraico eram atribuídos valores numérico às letras segundo o lugar que elas ocupavam no alfabeto, coincidindo a quantificação do nome de Nero (César-Neron) com o número; e, juntando o fato de que os cristãos, na época em que foi escrito o Apocalipse, viriam a sofrer sangrentas perseguições por parte de Roma e do Império romano. Tal conclusão, porém, não representa o entendimento unânime entre as Igrejas Cristãs, que entendem que o conteúdo tratado por João Evangelista são de acontecimentos futuros (PROFECIAS) à época da transcrição do Apocalipse.Segundo estudiosos, o mencionamento bíblico faz referências a duas bestas: a Besta que sobe do mar (versículo 13:1a) e a Besta que sobe da terra (versículo 13:11a); dando êfase à duas atividades distintas de uma mesma manifestação proposital. Um monstro com várias cabeças, adornada com chifres e diademas, que se ergueria no cenário profético impactando aqueles que se deparam com tal profecia.
[editar] A besta que subiu do mar
"Então vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia." (Apocalipse 13:1)Pesquisadores da profecia, em revelação apocalíptica sobre a Besta, levam a crer que as revelações sejam um sistema burocrático e político de escala mundial. Uma organização de um poder onde dois grupos: pessoas de cargos e supostos estandartes; são bíblicamente referenciados por palavras chaves como: cabeças, chifres e diademas (versículo 13:1a), e, leopardo, urso, leão e dragão (versículo 13:2); respectivamente.
[editar] A besta que subiu da terra
"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão." (Apocalipse 13:11)Pesquisadores bíblicos costumam afirmar que, neste trecho, esta segunda etapa da revelação da Besta levaria a um personagem bíblico identificado pelos estudiosos como o Anticristo (1ª João 2:18), que se exautará como Deus e exigirá ser adorado como tal. As palavras chaves aqui são: cordeiro e dragão. As interpretações aqui dadas dão ênfase à palavra cordeiro com a intenção de pôr-se semelhante ao Messias, o Cristo, que também é chamado de "O Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo; e a palavra dragão como um complemento profético distinguindo-o como uma espécie de "Messias do Diabo", já que a palavra Dragão o próprio Apocalipse dá o seu significado: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo" (Apocalipse 12:9).
Este trecho revela o surgimento de um suposto remidor (cordeiro) que fará oposição (dragão) a Cristo, e exigirá ser adorado, e sua adoração acarretaria em total idolatria, gerando a desqualificação do Deus bíblico (1ª João 2:22; 1ª João 4:3; 2ª João 1:7), acarretando a condenação perpétua do indivíduo que a tal criatura adorar (Apocalipse 14:9-11).
[editar] O Anticristo
Será alguém que pretenderá ocupar o lugar de Cristo, opondo-se a Ele (1ª João 2:18; 2ª João 7; Apocalipse 13:1-2). Muitas de suas atividades são citadas em profecias no Velho Testamento. Chamado de "O Assolador" (Daniel 9:27 e 12:11), terá seu foco no oriente médio, em especial, Israel e Jerusalém, onde estabelecerá uma aliança de paz com as nações vizinhas e onde fará a sede do seu governo mundial. Segundo as profecias bíblicas, seu governo terá dois períodos: um de paz (Ezequiel 38:8) e outro de traição e guerra (Ezequiel 38:10-12,15-16). Cada período durará três anos e meio, formando um total de sete anos de governo.[2][editar] Ascensão ao poder
O Anticristo será um homem que surgirá em meio às crises mundiais existentes, de forma que sua aparição surpreenderá o mundo. Seu governo se tornará, em um curto espaço de tempo, num forte governo mundial unificando com sucesso todos os blocos de relações econômicas e políticas existentes no momento. Com a finalidade de trazer a paz, será reconhecido e aceito, e combaterá as crises mundiais implantando um largo sistema de integração financeira: o sistema 666 de compra e venda (Apocalipse 13:16–18). Neste momento, com o auxílio de um "deus estranho" (Daniel 11:39, Isaías 14:12), exaltará a si próprio como sendo o "Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo e exigirá ser adorado como Deus, declarando-se então ser o Messias de Israel (Daniel 11:36). Será então que, perseguirá todo aquele que, na Terra, não se curvar a ele para adora-lo como Deus, manifestando-se ser o que a Bíblia chama de "O Filho da Perdição" (2ª Tessalonicenses 2:3), o então Anticristo. Descumprirá o seu tratado mundial de paz e estabelecera então a guerra. Se voltará contra Israel e Jerusalém no lugar do antigo templo, para lá pôr o trono do seu governo mundial (Daniel 11:31).[3][editar] A queda
"E da boca do dragão, e da boca da Besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso... E os congragaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom... Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis" (Apocalipse 16:13-14,16; 17:14)Vulgarmente conhecida por muitos como a 3ª Guerra Mundial, a Batalha do Armagedom terá como principal foco a nação de Israel, onde as nações de todo o mundo, sob a representação do governo do Anticristo, pressionarão Israel e, com o pretexto de que Israel não reconhecera o Anticristo como autoridade divina, sitiará grande exército ao redor da nação para guerrear contra Israel. Segundo profecias citadas na bíblia, o Deus de Israel intervirá na guerra a favor da nação de Israel enviando a Jesus Cristo que Israel antes não reconhecera como o Messias. Nesta ocasião, Israel o verá e reconhecerá a Jesus Cristo como o tal.
[editar] O sistema 666 de compra e venda
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome... e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:16-18)Com o passar dos tempos, este trecho da revelação do Apocalipse vem tomando forma, mostrando que o cumprimento de tal profecia está em evidência e em estado bastante avançado para os dias atuais. O primeiro aspecto a se analisar é a ascensão de um sistema de compra e venda diferenciado do convencional, indicando que o dinheiro em espécie, como fora usado durante muito tempo, sairá de circulação. O surgimento de um suposto "sinal" fará a substituição do dinheiro.[4]
[editar] Instituições financeiras
À medida que o tempo avança, os grandes centros financeiros vão, aos poucos, substituindo suas formas de transação financeira. Os bancos vão, cada vez mais, adotando sistemas de automação capazes de substituir por completo o dinheiro em espécie.Com o avanço tecnológico, hoje é capaz de criar gerenciamento monetário digitalmente, utilizando os cartões eletrônico que mantém um controle financeiro sem a utilização da cédula monetária. A modernização de bancos por computadores e a utilização de protocolos de comunicação como os da internet, junto com a utilização de sistemas de sinais de comunicação sem fio (Sinais de ondas sonoras e magnéticos, Satelites, Redes WiFi, bluetooth, etc) , estão cada vez mais aproximando o fluxo de transação financeira de todos os cidadãos aos relatos proféticos da bíblia.
[editar] Codigo de produtos industrializado
Com a industrialização do comércio, surgiu a necessidade de se criar uma identificação para os produtos comercializável. Esta identificação, representada por uma estrutura de série numeral ou alfanumérico, atribui ao produto algumas características sobre, por exemplo, a origem de fabricação e o lote do produto.A partir da criação desta identificação, veio o avanço computacional no sentido de melhorar o manuseio destes codigos pelos seus fornecedores e revendedores. Várias formas de utilização de codificação e leitura foi desenvolvido. O Código de Barras é hoje a mais amplamente usada no momento onde, na aplicação comercial, encontra-se um leitor ótico de barras. Na utilização das barras, ficou definido as barras laterais e uma barra central como códigos de controle com valores de número 6, dando ênfase a formação do código '6-6-6' sobre os codigos dos produtos comercializados, mesmo sendo ainda, uma informação não confirmada, sofrendo variações dependendo do ponto tecnológico observado. Existem correntes que já descartam o código de barras como sendo algo referenciado ao número da besta.
[editar] Profecia e revelação
A aparição do número da Besta marca na história bíblica o início da rebeldia completa de um povo ou nação pela representação de um governo mundial, o governo do Anticristo. O número da Besta representa a falsa adoração, ou seja, a idolatria ao Anticristo. No final terminará com o 666 (ou a vinda do Anticristo), aquele que deseja ser como o "Deus salvador", mas só Jesus Cristo salva. A Profecia visa levar ao ser humano o entendimento das coisas futuras que irão acontecer, para que quando vierem a acontecer o cristão não seja pego de surpresa, deste modo, no começo do Apocalipse, o escritor recebe a mensagem do Anjo para dar ao seus servos, e estes servos são o povo deste Deus verdadeiro, o Deus de Israel.[editar] Religião e governo
No modelo Bíblico, a sociedade é governada por Deus, más, em determinado momento da história pediu a Deus um Rei terreno, assim Saul foi o primeiro Rei do povo de Deus. Esse modelo não fora o planejado por Deus, sendo criado pela humanidade para reger o andamento da sociedade, regulamentando assim as leis e ações civis. Quando ocorre a ligação do Estado (Governo) com a Igreja, quase é formada a imagem da Besta, pois, o Deus bíblico não permite a opressão do seu povo quando pode ocorrer a privação da livre adoração. No passado na época da Babilônia, temos um relato bíblico no Livro de Daniel sobre a formação da união do Estado com a Religião, no reinado de Nabucodonosor, uma estátua foi erigida para adoração, na qual possuía medidas de 60 covâdos de altura e 6 covados de largura, a simbologia numérica babilônica é representada como: 6 = Deus Menor, 60=Deus Maior e 600=Panteão, a estátua por ser de Ouro representava o panteão, assim, a somatória simples de 600+60+6 é o resultado de 666 ou Seiscentos Sessenta Seis.[5] Assim, o estado pode obrigar a morte ou a privação completa de direitos aqueles que não cumprirem o que foi ordenado por Lei. Neste momento a imagem da Besta é formada.Como dito, há diversas interpretações para as duas bestas. Estudiosos protestantes e historicistas (que concedem ao Apocalipse um cunho histórico, ou seja, de cumprimento iniciado assim que o livro fora publicado e continuado ao longo de toda a história até a volta de Cristo) interpretam a besta do mar como a Roma Papal e a da Terra com os Estados Unidos da América.Outros intépretes, os futuristas, acreditam que todas as profecias tem cumprimento futuro, em um período imediatamente anterior à Segunda Vinda de Cristo à Terra.
[editar] Superstições aos números
Os números 13 e 666 retêm um significado peculiar na cultura e psicologia das sociedades ocidentais. É perceptível como muitos tentam evitar os supostos números de "azar" 13 e 666; e as fobias a esses números são chamadas de "triscaidecafobia" e "hexacosioihexecontahexafobia", respectivamente. Por exemplo, quando a gigantesca fábrica de CPU Intel introduziu o Pentium III 666 MHz em 1999, eles escolheram para o mercado o Pentium III 667 com o pretexto de que a velocidade 666,666 MHz teria mais específicamente proximidade ao inteiro 667 do que o inteiro 666 MHz. Curiosamente, também, da mesma forma a empresa desenvolvedora de softwares Corel, ao lançar o que seria a versão 13 do seu conjunto de ferramentas para editorações gráficas, os lançou batizando-os de CorelDraw Graphics Suite X3, que é a versão 13 e posterior a versão 12, caracterizando assim sua superstição ao número.Notas e referências
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Émile Zola (Émile-Édouard-Charles-Antoine Zola) (Paris, 2 de abril de 1840 — Paris, 29 de setembro de 1902) foi um consagrado escritor francês, considerado criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista além uma importante figura libertária da França. Foi presumivelmente assassinado por desconhecidos em 1902, quatro anos depois de ter publicado o famoso artigo J'accuse, em que acusa os responsáveis pelo processo fraudulento de que Alfred Dreyfus foi vítima.
Inicia-se no ramo jornalístico escrevendo colunas para os jornais Cartier de Villemessant's e Controversial. Suas colunas não poupavam críticas severas a Napoleão III - (…) meu trabalho torna-se a imagem de um reinado partido, de um estranho período de loucura e vergonha humanas - e à Igreja - A civilização jamais alcançará a perfeição até que a última pedra da última igreja caia sobre o último padre.
A obra de caráter autobiográfico La Confession de Claude (1865), um dos primeiros trabalhos publicados por Zola, atraiu atenção negativa da crítica especializada. O ainda mais criticado Thérèse Raquin, romance lançado no ano seguinte, apresentou uma abordagem inovadora em sua concepção: inspirado pelos estudos científicos da época, Zola propõe não um simples romance, mas uma análise científica pormenorizada do ser humano, da moral e da sociedade. Thérèse Raquin tornou-se, portanto, marco inicial de um novo movimento literário, oriundo da análise científica e experimental do ser humano: o Naturalismo.
Em vida, Zola também demonstrou elevado engajamento político. Certamente, seu trabalho de maior influência política foi a carta aberta intitulada J'acccuse (Acuso), destinada ao então-presidente da França Félix Faure. A carta, publicada na primeira página do jornal parisiense L'Aurore em 13 de janeiro de 1898, acusou o governo francês de anti-semitismo por julgar e condenar precipitadamente o capitão Alfred Dreyfus, judeu e oficial do exército francês, por traição em 1894.
Émile Zola faleceu em 29 de setembro de 1902 em sua casa em Paris devido à inalação de uma quantidade letal de monóxido de carbono proveniente de uma lareira defeituosa; alguns estudiosos, em razão das misteriosas circunstâncias do ocorrido, não descartam a hipótese de homicídio.
Thérèse Raquin, seu primeiro romance com larga repercussão, apresenta inúmeras inovações que permitem classificá-lo como primeira obra naturalista. Pela primeira vez, Zola combina algumas das teorias mais polêmicas de sua época, tais como darwinismo, evolucionismo e determinismo científico, compondo o primeiro romance de tese já escrito ("um grande estudo fisiológico e psicológico", segundo ele próprio).
Inspirado pela colossal obra A Comédia Humana (constituída por 89 romances, novelas e contos) de Honoré de Balzac, um dos mestres da literatura francesa, Zola iniciou, em 1871, seu grande projeto: a série Os Rougon-Macquart (Les Rougon-Macquart) à qual deu o subtítulo de história natural e social de uma família sob o segundo império, composta por 20 romances de cunho naturalista, escritas entre 1871 e 1893. No prefácio de A Fortuna dos Rougon (La Fortune des Rougon, 1871), primeiro volume da saga dos Rougon-Macquart, Zola justifica:
Eu desejo explicar como uma família [os Rougon-Macquart], um grupo reduzido de seres humanos, conduz a si mesma dentro de um determinado sistema social (…) dando origem a dez ou vinte membros, que, embora possam parecer, à primeira vista, profundamente divergentes uns dos outros, são, como a análise demonstra, mais intimamente ligados por meio da afinidade. Hereditariedade, como a gravidade, tem suas leis.
Entre os principais romances de Os Rougon-Macquart estão: O Ventre de Paris (Le Ventre de Paris, 1873), A Terra (La Terre, 1887), Nana (1880) e Germinal (1885).
Em sua obra (especialmente em Rougon-Macquart), Zola tentou empregar o método científico vigente em seu tempo, apresentando a influência da hereditariedade e do meio na formação da personalidade individual (determinismo científico). Tal rigor científico aliado a sua habilidade de criar textos documentais, confere veracidade a seus romances.
Zola escreveu uma segunda série intitulada As três cidades, sobre problemas religiosos e sociais. Atraído pelas teorias socialistas e depois evoluindo para uma visão messiânica do destino humano, escreveu uma terceira série, Os quatro evangelhos, que ficou incompleta, com a sua morte.
Apesar da qualidade literária de seus escritos e de sua obstinação, nunca integrou a Academia Francesa de Letras. Sua candidatura foi apresentada 24 vezes.[1][2]
Para compor Germinal, o autor passou dois meses trabalhando como mineiro na extração de carvão. Viveu com os mineiros, comeu e bebeu nas mesmas tavernas para se familiarizar com o meio. Sentiu na carne o trabalho sacrificado, a dificuldade em empurrar um vagonete cheio de carvão, o problema do calor e a umidade dentro da mina, o trabalho insano que era necessário para escavar o carvão, a promiscuidade das moradias, o baixo salário e a fome. Além do mais, acompanhou de perto a greve dos mineiros.
Após a publicação de J'accuse, Zola foi processado por difamação e condenado a um ano de prisão. Ao saber da condenação, Zola partiu para o exílio na Inglaterra. Após o seu regresso, quando já não corria o risco de ser preso dada a evolução positiva do processo, publicou, no "La Vérité en marche", vários artigos sobre o caso.
Zola também tentou difamar as aparições da Virgem Maria em Lourdes. Mas chegando a Lourdes em 1892, assistiu a duas curas instantâneas, que relatará em sua novela, intitulada «Lourdes», sustentando, contudo, que «as duas pessoas que experimentaram o milagre morreram pouco depois e que, portanto, a suposta cura teria sido breve e sobretudo ilusória». Porém, uma das duas mulheres curadas não se rendeu e continuou protestando nos jornais, dizendo que estava tão viva e saudável como o autor.
A 29 de Setembro de 1902, morreu misteriosamente em seu apartamento da rue de Bruxelles. A causa da morte: inalação de uma quantidade letal de monóxido de carbono proveniente de uma chaminé defeituosa. Muitos estudiosos não descartam a possibilidade de Zola ter sido assassinado por inimigos políticos, entretanto, nada foi provado.
Foi enterrado no cemitério de Montmartre em Paris. As suas cinzas foram transferidas para o Panthéon a 4 de Junho de 1908, dois anos depois de Dreyfus ter sido reabilitado.[3] No trajeto, um fanático nacionalista e anti-semita, Gregori, dispara contra o comandante Alfred Dreyfus e o fere no braço.
Émile Zola
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Émile Zola | |
---|---|
Émile Zola, por Nadar | |
Nascimento | 2 de abril de 1840 Paris |
Morte | 29 de setembro de 1902 (62 anos) Paris |
Nacionalidade | Francês |
Ocupação | Escritor |
Influências | |
Influenciados | |
Magnum opus | J'accuse Les Rougon-Macquart Thérèse Raquin |
Escola/tradição | Naturalismo |
Principais interesses | Política, Literatura |
Índice[esconder] |
[editar] A vida
Émile Zola nasceu na capital francesa. Filho do engenheiro François Zola e sua esposa Émilie Aubert, cresceu em Aix-en-Provence, onde estudou no Collège Bourbon (atualmente conhecido como Collège Mignet) e, aos dezoito anos, retorna a Paris para estudar no Lycée Saint-Louis. Devido às complicações financeiras por que passou após a morte do pai, Zola é levado a trabalhar em uma série de escritórios, ocupando cargos de pouca influência.Inicia-se no ramo jornalístico escrevendo colunas para os jornais Cartier de Villemessant's e Controversial. Suas colunas não poupavam críticas severas a Napoleão III - (…) meu trabalho torna-se a imagem de um reinado partido, de um estranho período de loucura e vergonha humanas - e à Igreja - A civilização jamais alcançará a perfeição até que a última pedra da última igreja caia sobre o último padre.
A obra de caráter autobiográfico La Confession de Claude (1865), um dos primeiros trabalhos publicados por Zola, atraiu atenção negativa da crítica especializada. O ainda mais criticado Thérèse Raquin, romance lançado no ano seguinte, apresentou uma abordagem inovadora em sua concepção: inspirado pelos estudos científicos da época, Zola propõe não um simples romance, mas uma análise científica pormenorizada do ser humano, da moral e da sociedade. Thérèse Raquin tornou-se, portanto, marco inicial de um novo movimento literário, oriundo da análise científica e experimental do ser humano: o Naturalismo.
Em vida, Zola também demonstrou elevado engajamento político. Certamente, seu trabalho de maior influência política foi a carta aberta intitulada J'acccuse (Acuso), destinada ao então-presidente da França Félix Faure. A carta, publicada na primeira página do jornal parisiense L'Aurore em 13 de janeiro de 1898, acusou o governo francês de anti-semitismo por julgar e condenar precipitadamente o capitão Alfred Dreyfus, judeu e oficial do exército francês, por traição em 1894.
Émile Zola faleceu em 29 de setembro de 1902 em sua casa em Paris devido à inalação de uma quantidade letal de monóxido de carbono proveniente de uma lareira defeituosa; alguns estudiosos, em razão das misteriosas circunstâncias do ocorrido, não descartam a hipótese de homicídio.
[editar] A obra
Émile Zola foi o idealizador e principal expoente do naturalismo na literatura. Seu texto conhecido como O romance experimental (1880) é o manifesto literário do movimento.Thérèse Raquin, seu primeiro romance com larga repercussão, apresenta inúmeras inovações que permitem classificá-lo como primeira obra naturalista. Pela primeira vez, Zola combina algumas das teorias mais polêmicas de sua época, tais como darwinismo, evolucionismo e determinismo científico, compondo o primeiro romance de tese já escrito ("um grande estudo fisiológico e psicológico", segundo ele próprio).
Inspirado pela colossal obra A Comédia Humana (constituída por 89 romances, novelas e contos) de Honoré de Balzac, um dos mestres da literatura francesa, Zola iniciou, em 1871, seu grande projeto: a série Os Rougon-Macquart (Les Rougon-Macquart) à qual deu o subtítulo de história natural e social de uma família sob o segundo império, composta por 20 romances de cunho naturalista, escritas entre 1871 e 1893. No prefácio de A Fortuna dos Rougon (La Fortune des Rougon, 1871), primeiro volume da saga dos Rougon-Macquart, Zola justifica:
Eu desejo explicar como uma família [os Rougon-Macquart], um grupo reduzido de seres humanos, conduz a si mesma dentro de um determinado sistema social (…) dando origem a dez ou vinte membros, que, embora possam parecer, à primeira vista, profundamente divergentes uns dos outros, são, como a análise demonstra, mais intimamente ligados por meio da afinidade. Hereditariedade, como a gravidade, tem suas leis.
Entre os principais romances de Os Rougon-Macquart estão: O Ventre de Paris (Le Ventre de Paris, 1873), A Terra (La Terre, 1887), Nana (1880) e Germinal (1885).
Em sua obra (especialmente em Rougon-Macquart), Zola tentou empregar o método científico vigente em seu tempo, apresentando a influência da hereditariedade e do meio na formação da personalidade individual (determinismo científico). Tal rigor científico aliado a sua habilidade de criar textos documentais, confere veracidade a seus romances.
Zola escreveu uma segunda série intitulada As três cidades, sobre problemas religiosos e sociais. Atraído pelas teorias socialistas e depois evoluindo para uma visão messiânica do destino humano, escreveu uma terceira série, Os quatro evangelhos, que ficou incompleta, com a sua morte.
Apesar da qualidade literária de seus escritos e de sua obstinação, nunca integrou a Academia Francesa de Letras. Sua candidatura foi apresentada 24 vezes.[1][2]
[editar] Germinal
Amplamente considerada a obra máxima de Émile Zola, Germinal (1885) elevou a estética e a descrição naturalistas a um novo patamar de realismo e crueza. O romance é minucioso ao descrever as condições de vida subumanas de uma comunidade de trabalhadores de uma mina de carvão na França. Após ter contato com idéias socialistas que circulavam pela classe operária européia, os mineradores retratados na obra revoltam-se contra a opressão e organizam uma greve geral, exigindo condições de vida e trabalho mais favoráveis. A manifestação é reprimida e neutralizada, entretanto permanece viva a esperança de luta e conquista.Para compor Germinal, o autor passou dois meses trabalhando como mineiro na extração de carvão. Viveu com os mineiros, comeu e bebeu nas mesmas tavernas para se familiarizar com o meio. Sentiu na carne o trabalho sacrificado, a dificuldade em empurrar um vagonete cheio de carvão, o problema do calor e a umidade dentro da mina, o trabalho insano que era necessário para escavar o carvão, a promiscuidade das moradias, o baixo salário e a fome. Além do mais, acompanhou de perto a greve dos mineiros.
[editar] J'accuse (Acuso)
Em 1898, Zola tomou parte no aceso debate público relativo ao caso Dreyfus, publicando artigos em jornais e revistas onde tornou claro aquilo que mais tarde se viria a provar definitivamente: a inocência de Dreyfus. O seu famoso artigo J'accuse (Acuso), com o subtítulo Carta a Félix Faure, Presidente da República, publicado no jornal literário L'Aurore, era tão incisivo que levou à revisão do processo, dando uma nova dinâmica ao processo que terminaria anos depois do assassinato de Zola, com a reabilitação do oficial Alfred Dreyfus em 1906, injustamente acusado de traição.Após a publicação de J'accuse, Zola foi processado por difamação e condenado a um ano de prisão. Ao saber da condenação, Zola partiu para o exílio na Inglaterra. Após o seu regresso, quando já não corria o risco de ser preso dada a evolução positiva do processo, publicou, no "La Vérité en marche", vários artigos sobre o caso.
Zola também tentou difamar as aparições da Virgem Maria em Lourdes. Mas chegando a Lourdes em 1892, assistiu a duas curas instantâneas, que relatará em sua novela, intitulada «Lourdes», sustentando, contudo, que «as duas pessoas que experimentaram o milagre morreram pouco depois e que, portanto, a suposta cura teria sido breve e sobretudo ilusória». Porém, uma das duas mulheres curadas não se rendeu e continuou protestando nos jornais, dizendo que estava tão viva e saudável como o autor.
A 29 de Setembro de 1902, morreu misteriosamente em seu apartamento da rue de Bruxelles. A causa da morte: inalação de uma quantidade letal de monóxido de carbono proveniente de uma chaminé defeituosa. Muitos estudiosos não descartam a possibilidade de Zola ter sido assassinado por inimigos políticos, entretanto, nada foi provado.
Foi enterrado no cemitério de Montmartre em Paris. As suas cinzas foram transferidas para o Panthéon a 4 de Junho de 1908, dois anos depois de Dreyfus ter sido reabilitado.[3] No trajeto, um fanático nacionalista e anti-semita, Gregori, dispara contra o comandante Alfred Dreyfus e o fere no braço.
[editar] Bibliografia
- Poesia
- Romances e Novelas
- Contes à Ninon (1864)
- La confession de Claude (1865)
- Madeleine Férat (1868)
- Le vœu d'une morte(1866)
- Les mystères de Marseille (1867)
- Thérèse Raquin (1867)
- Nouveaux contes à Ninon (1874)
- Les soirées de Médan (1880), em colaboração com Maupassant, Huysmans, Léon Hennique, Henri Céard e Paul Alexis.
- Madame Sourdis (1880)
- Le capitaine Burle (1882)
- Naïs Micoulin (1884)
- A saga dos Rougon-Macquart
- A fortuna dos Rougon - La fortune des Rougon(1870)
- O regabofe - La Curée (1871)
- O ventre de Paris - Le ventre de Paris (1873)
- A conquista de Plassans - La conquête de Plassans (1874)
- O crime do padre Mouret - La faute de l'abbé Mouret (1875)
- O senhor ministro - Son excellence Eugène Rougon (1876)
- A taberna - L'assommoir (1876)
- Uma página de amor - Une page d'amour (1878)
- Nana (1879)
- A roupa suja - Pot-Bouille (1882)
- O paraíso das damas - Au bonheur des dames (1883)
- A alegria de viver - La joie de vivre (1884)
- Germinal (1885)
- A obra - L'ouvre (1886)
- A Terra - La Terre (1887)
- O sonho - Le rêve (1888)
- A besta humana - La bête humaine (1890)
- O dinheiro - L'argent (1891)
- A derrocada - La débâcle (1892)
- O doutor Pascal - Le docteur Pascal (1893)
- A série das Três cidades
- A série dos Quatre Evangelhos
- Peças de teatro
- Thérèse Raquin (1873)
- Les héritiers Rabourdin (1874)
- Le bouton de rose (1878)
- Poèmes lyriques
- Obras críticas
[editar] Obras relacionadas
- Troyat,Henri - Zola - Editora Scritta, 310 páginas, 1994
- Abrahão, Miguel M. - A Pele do Ogro - Ed. Shekinah, 273 páginas, 1996
Referências
- ↑ Institut de France - Les mythes : en être... (2007). Página visitada em 30/09/2008.
- ↑ quid.fr Liste Genevoix (1971). Página visitada em 30/09/2008.
- ↑ Émile Zola no Find a Grave
[editar] Ligações externas
- textos com concordâncias e lista de freqüência
Categorias:
- Mortos em 1902
- Émile Zola
- Judeus da França
- Romancistas da França
- Dramaturgos da França
- Jornalistas da França
- Escritores naturalistas
- Ateus da França
- Correspondentes da Academia Brasileira de Letras
- Pessoas assassinadas
- Ativistas da França
- Escritores em língua francesa
- Sepultados no Cemitério de Montmartre
- Naturais de Paris
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