NÃO CONFUNDA O BURRO (SUBSTANTIVO) COM BURRO (ADJETIVO PEJORATIVO)
= DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA = > QUANDO HÁ MUDANÇA DE VALOR OU CLASSIFICAÇÃO
ASSIM VC OFENDE O BICHINHO!!!
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ASSIM VC OFENDE O BICHINHO!!!
Asno
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nota: Para outros significados de Burro, veja Burro (desambiguação). Para outros significados, veja Asno (desambiguação).
Asno | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Equus africanus asinus Linnaeus, 1758 |
No Brasil, o termo "burro" pode designar não a espécie Equus africanus asinus, mas o cruzamento entre essa espécie e a Equus ferus caballus (cavalo) quando resulta num animal de gênero macho,[1] aquilo que em Portugal se designa como "macho"; quando esse mesmo cruzamento resulta num espécime fêmea, é designado como "mula".
Os asnos se classificam dentro da ordem dos Perissodáctilos, e à família Equidae, à qual também pertencem os cavalos, pertencendo ambos a um único gênero, os Equídeos (Equus).
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[editar] Origens
Sua origem está ligada a Abissínia, onde era conhecido como onagro ou burro selvagem. O burro é, desde tempos remotos, simultaneamente utilizado no meio rural para auxiliar nas tarefas agrícolas e para transporte.Há séculos que é feito o cruzamento entre asno e cavalo, de que resulta um híbrido denominado muar ou mu, com características de ambas as raças: robustez, capacidade de adaptação a caminhos acidentados e a meio ambiente adverso, docilidade; pernas mais longas e, portanto, maior velocidade, maior facilidade de treino.
[editar] Etimologia
O nome "burro" veio do latim burrus, que quer dizer vermelho[carece de fontes]. Acredita-se que foi daí que surgiu a crença de que burros são pouco inteligentes, pois, antigamente, os dicionários tinham capas vermelhas, dando a ideia de que os burros eram sedentos de saber[carece de fontes]. Outra história diz que numa moeda antiga tinha a imagem de um rei com uma cabeça enorme que não era esperto, que se associou com a cabeça resistente do burro. Porém, também pode ter surgido da lenda grega do rei Midas, que foi tolo ao ponto de contradizer a irrevogável palavra do deus Apolo, que foi castigado pelo deus, recebendo orelhas de burro[carece de fontes].A origem do termo "jegue" é controversa, mas segundo algumas fontes tem origem no termo inglês jackass. Jackass foi formado de duas palavras: (1) jack, aqui servindo apenas para indicar o sexo masculino do animal (Jack é apelido ou diminutivo de John e serve para designar um homem qualquer); (2) ass, burro. [2]
[editar] Ofensa
Em Portugal, tal como no Brasil, chamar burro a alguém é uma ofensa. Um indivíduo burro é um indivíduo pouco inteligente, estúpido, teimoso, ignorante, com pouco entendimento, sem conhecimento geral nem criatividade.No Brasil, é famosa a expressão ideia de jerico, sendo "jerico" um regionalismo para burro, também usado em Portugal.
[editar] Referências na literatura
O antigo convívio com a espécie humana traz uma grande número de referências culturais na literatura e no folclore popular. As Fábulas de Esopo usam a figura do burrinho para representar os humildes. Apuleio tem uma obra intitulada O Asno de Ouro.Foi por muito tempo o símbolo da ignorância, como em "Sonhos de Uma Noite de Verão", de Shakespeare. Pinóquio é outro exemplo de fábula onde um menino mau é transformado num burrico.
Aparece diversas vezes na iconografia cristã, como na fuga para o Egito e no Domingo de Ramos, quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um asno.
Referências
- ↑ Araguaia, Mariana. Jumentos e mulas (Gênero Equus). www.brasilescola.com. Brail Escola. Página visitada em 16 de julho de 2011.
- ↑ "A Casa da Mãe Joana" de Reinaldo Pimenta, editora Campus.
[editar] Ver também
[editar] Ligações externas
Categoria:
O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equus ferus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)
Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).
Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.
Outros vinte milhões de anos transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.
Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.
Cavalos, asnos e zebras pertencem à família equídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.
O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.
Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pelo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.
Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pelos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lascaux, França, são, quase certamente, Tarpans.
O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pelos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.
Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.
Cavalo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nota: Para outros significados, veja Cavalo (desambiguação).
Cavalo | ||||||||||||||||
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Não avaliada: Domesticado
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Equus ferus caballus |
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)
Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).
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[editar] História
Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohterium - um animal primitivo com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do Norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças de membros esguios que existem na actualidade. Há cinquenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se de seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era o Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.
Outros vinte milhões de anos transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.
Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.
Cavalos, asnos e zebras pertencem à família equídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.
O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.
Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pelo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.
Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pelos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lascaux, França, são, quase certamente, Tarpans.
O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pelos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.
Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.
[editar] Introdução no Brasil
Em três momentos o cavalo foi introduzido inicialmente no Brasil: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa.[editar] Cavalos Europeus
Conclusões de equipa internacional de peritos, diz que espécies da Península Ibérica contribuíram geneticamente para os modernos cavalos europeus. Os cavalos na Europa tiveram o seu primórdio na Ásia e também na Península Ibérica. Segundo um estudo, estes, concentravam-se na Península Ibérica devido a esta ter uma floresta menos densa do que a restante Europa, à milhares de anos atràs. Este estudo foi conduzido por Cristina Luís (dos Museus da Politécnica da Universidades de Lisboa) e Maria do Mar Oom (do Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), entre outros. O trabalho efectuado por esta equipe foi publicado na revista PLoS ONE. A existência dos cavalos na Península Ibérica vem de há cerca de 6.000 anos atrás. Segundo o estudo, os cavalos asiáticos e os Ibéricos terão influenciado os cavalos europeus. É de salientar também a evolução do homem juntamente com este animal, na sua evolução e sua utilização para as mais variadas tarefas como: viagens de longa distância, na agricultura, no comércio e na guerra. O cavalo teve assim enorme importância na história do homem. O estudo avaliou, geneticamente, 24 raças de cavalos europeus e asiáticos. O objectivo terá sido investigar as ligações genéticas para apurar a história do cavalo e a sua história nas civilizações humanas, tendo também a intenção de preservar este animal. Na história de Portugal e na altura das investidas e ocupação por parte dos Mouros no território Português é desconhecido como foi feita a migração dos cavalos. Fica a dúvida se foram os Mouros que trouxeram os cavalos para a Península Ibérica ou se terá sido o contrário. Nos dias de hoje já não se encontram cavalos selvagens na Europa, apesar de o mais próximo disso, ser, cavalos a “andarem” livremente. São esses, os “Garranos” que podem ser vistos no Norte de Portugal, mas os Garranos, são propriedade de alguns senhores.[1][editar] Raças mais conhecidas
- Andaluz
- Alter-Real
- Árabe
- Arabo-Friesian
- Appaloosa
- Berbere
- Bolonhês
- Brabantino
- Bretão
- Brasileiro de hipismo
- Cavalo campolina
- Clydesdale
- Crioulo
- Frísio
- Lusitano (cavalo)
- Holsteiner
- Mangalarga paulista
- Mangalarga marchador
- Morgan
- Oldenburg
- Paint Horse
- Pampa
- Pantaneiro
- Paso
- Pônei
- Pônei brasileiro
- Puro sangue inglês (ou PSI)
- Puro sangue lusitano
- Quarto de milha
- Shire
- Selle français (ou sela francês)
- Sorraia
[editar] Pelagens
Um velho ditado inglês diz a good horse is never a bad colour, o que significa, aproximadamente, que se o cavalo é bom, sua pelagem será necessariamente boa. Mesmo assim, existem muitas superstições associadas à pelagem do cavalo: os cavalos zainos são populares e tidos como constantes e dignos de confiança, enquanto que os negros são considerados bastante nervosos e pouco seguros. Os tordilhos têm a reputação de temperamentais e os alazões, de serem teimosos e excitáveis. Na realidade, há muito pouco de verdade em tudo isso, e existem cavalos nas mais diversas tonalidades, o suficiente para satisfazer a todos os gostos.- Zaino - é uma tonalidade rica e brilhante de castanho, aproximando-se da cor do mogno polido. Os cavalos zainos podem ter uma única tonalidade em todo o corpo ou podem ter crina, cauda e patas negras, quando são, então, propriamente descritos como zainos com pontos negros. Os cavalos dessa pelagem são tidos como muito espertos e são geralmente fortes e bem dispostos.
- Zaino negro - varia de tonalidade desde o zaino até quase o negro e, se houver alguma dúvida quanto à sua pelagem, a melhor maneira de desfazê-la é através do exame de pelos curtos e finos encontrados no focinho. O zaino negro é tido como o cavalo ideal para shows, passeios e caçadas.
- Negro - Apesar de ser atraente, muitas pessoas sentem-se predispostas contra ele por causa de sua fama de ser indigno de confiança. Outro motivo para a prevenção, possivelmente, reside no fato de os cavalos negros terem sido sempre usados nos funerais, antes do aparecimento do carro funerário motorizado.
- Alazão - pode variar sua tonalidade entre uma extensa gama de tons castanho-avermelhados. O mais escuro possui um tom quase arroxeado, enquanto que o mais claro é brilhante, possuindo um profundo tom ouro-avermelhado. Os alazões normalmente possuem marcas de tonalidades diversas. Podem apresentar crina, cauda e pintas castanhas ou negras, ou ainda, ter crina e cauda cor de palha dourada.
- Lobuno - esta é a tonalidade dos cavalos e asnos pré-históricos. Várias raças mantêm essa pelagem hoje em dia e ela pode ser muito atraente, especialmente se houver pontos negros. O lobuno-dourado possui um tom levemente puxado para o tom de areia, enquanto a pelagem do lobuno-azulado é uma espécie de preto lavado, empalidecido, lhe dando reflexos azulados. A maioria dos cavalos lobunos possui uma listra sobre o dorso.
- Tordilho - pode possuir círculos de pelo negro pelo corpo, especialmente na parte traseira, dando-lhe o aspecto de um antigo cavalinho de balanço. Os tordilhos negros têm grande quantidade de pelo negro espalhado pelo corpo, geralmente escurecendo sua pelagem. Há tordilhos claros, nos quais o pelo branco predomina sobre o negro, produzindo um efeito quase totalmente branco.
- Baio - o cavalo baio não é muito comum. Um bom baio deve apresentar cauda e crina pretas. Embora sejam atraentes, os baios, como acontece com animais de tonalidade pouco vibrante, não são muito indicados para a equitação em geral.
- Rosilho - é o termo usado para denominar os animais com duas ou mais pelagens misturadas, que podem possuir diversas tonalidades dependendo da proporção dos vários pelos que as compõem. O rosilho avermelhado é constituído por pelo vermelho, amarelo e branco; o rosilho-azulado, por pêlo negro, amarelo e branco; o rosilho-alazão, por pelo castanho, amarelo e branco.
- Overo - os cavalos oveiros podem ser do tipo piebald quando possuem pelo branco coberto por manchas negras grandes e irregulares; skewbald, se as manchas forem castanhas, escuras ou avermelhadas, sobre um fundo também branco; e add-coloured, caso as manchas de duas ou mais tonalidades estão presentes sobre o fundo branco. Os animais oveiros são muito procurados pelos circos.
- Branco - os cavalos brancos podem ser tordilhos muito velhos, cuja pelagem tende a embranquecer com a idade, ou albinos, caso em que possuem olhos rosados e pele sem pigmentação. Os cavalos conhecidos como brancos são, de fato, tordilhos na maioria dos casos.
- Palomino ou baio branco - os palominos têm uma coloração dourado-clara, não apresentam marcas em seu pelo e suas crinas e caudas são abundantes e soltas, quase brancas. A tonalidade varia de acordo com as estações do ano. A pelagem se torna mais clara, quase branca, durante o inverno, voltando a aparecer o tom dourado com o renascimento da pelagem de verão.
- Pintado - os cavalos pintados spotted podem possuir manchas de qualquer tonalidade e dispostas da maneira mais variada possível. Como são raros, seu preço é muito alto. Leopardo-pintado é o termo dado ao animal que apresenta manchas negras e bem definidas, uniformemente espalhadas sobre um fundo branco.
[editar] Características de algumas raças ou tipos
Raça | Altura (cm) | Peso (kg) |
---|---|---|
Shetland | 81–102 | 200–225 |
Pônei brasileiro | 100-110 | |
Galloway | 142–152 | 275–400 |
Tipo | Altura (cm) | Peso (kg) |
---|---|---|
Pônei (pequeno) | 102–122 | 225–350 |
Pônei (grande) | 132–142 | 250–360 |
Lightweight hack | 152–163 | 350–500 |
Heavyweight hack | 163–173 | 450–600 |
Tração | 163–183 | 550–800 |
[editar] Galeria
-
Quarto de milha (Quarter Horse)
-
Cavalo crioulo e cavaleiro típico
[editar] Ver também
Referências
- ↑ Público: Segunda-feira, 4 de Abril de 2011, Ano XXII, n.º 7667, pag. 32 (Portugal)
Categorias:
é.gu:a Ajuda
égua
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[editar] Português
[editar] Substantivo
Singular | Plural | |
---|---|---|
Feminino | égua | éguas |
[editar] Expressões
- arre égua: interjeição usada na região nordeste do Brasil para demonstrar espanto.
- baixa da égua: lugar muito distante.
- filho duma égua: idiota; panaca.
- na baixa da égua: ver baixa da égua.
- pai-d'égua: expressão típica do Estado do Pará que tem significado semelhante a "muito bom".
- égua! : utilizada na região norte na substituição da expressão "poxa!", "caramba!", "nossa!" (como espanto).
[editar] Tradução
[editar] Interjeição
é.gu:a Ajuda- (Brasil, Norte) espanto
[editar] Etimologia
- Do latim equa, feminino de equus, cavalo.
[editar] Pronúncia
[editar] Brasil
[editar] Ver também
[editar] No Wikcionário
[editar] Anagrama
Categorias:
Luiz Gonzaga sobre Jumento
De quem é esse jegue?(3x) Não, rapaiz! Não é jegue não, é jumento!
Mamonas Assassinas sobre Jumento
Na União Soviética, O Jumento é VOCÊ!
Reversal Russa sobre Jumento
Muito famoso por seus dotes penianos, tem dentre todo o reino animal a jeba de maior tamanho, seja em comprimento ou em diametro. Por esse motivo, chama-se de jumento todos os homens com um pinto maior do que 23 cm...
J, JJ, JJJ ou Jujuju está vivo até hoje, 2415, no cargo de sua mãe: Lento lento lento, você é um jumento! A música mais cobiçada entre os adoradores de músicas fanfarronas.
- Trissílabo (Português)
- Dissílabo (Português)
- Paroxítona (Português)
- Proparoxítona (Português)
- Proparoxítona aparente (Português)
- Vocábulo com etimologia (Português)
- Vocábulo com pronúncia (Português)
- Substantivo (Português)
- Nota: este artigo é sobre um animal da familia dos equinos, e tambem de uma pessoa reprovada em Q.I, se procurava pelo cara que só faz filmes trash e dizem que é de Hollywood consulte Paul W. S. Anderson
Luiz Gonzaga sobre Jumento
De quem é esse jegue?(3x) Não, rapaiz! Não é jegue não, é jumento!
Mamonas Assassinas sobre Jumento
Na União Soviética, O Jumento é VOCÊ!
Reversal Russa sobre Jumento
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[editar] Jumento animal
Jumento é um animal cuja família é dos equinos. Surge da reprodução de 2 seres, mamíferos que nascem da barriga de outros mamíferos, sendo eles um Cavalo e uma burra, ou um burro e uma égua. Um Jumento é meio deficiente como os Emos aqui dos seres humanos.Muito famoso por seus dotes penianos, tem dentre todo o reino animal a jeba de maior tamanho, seja em comprimento ou em diametro. Por esse motivo, chama-se de jumento todos os homens com um pinto maior do que 23 cm...
[editar] Jumento Xingamento
Jumento, traduzindo para o portugûes coloquial, ou seja, aquele que coloca, seja apelidos, nomes, vulgariedades e variedades como uma prótese, ficaria burro, lerdo mentalmente e fisicamente, alguém com problemas mentalícios e com dificuldades para moverem alguns neurônios para trabalhar.[editar] Jumento Xingamento [HISTÓRIA]
Esse adjetivo insipido e incolor, vem desde a época remota de quando um ser humano Brasileiro inventa a música mais badalada e convicta da sociedade naquela época: A Éguinha Pocotó. Ciumento da sua mãe ter se tornado muito famosa pelas bandas, Jumento Juca Júnior, apelidado de J, JJ ou JJJ, ou ainda Jujuju, queria ficar muito conhecido também. Ele apareceu em muitos lugares, tentando ser artista de circo, advogado, cabeleleiro, maquiador, ciclista, vendedor de churros recheados com bolinhas de pepino (estava dando muito certo, pois os esquilo adoravam esses churros, mas não tem esquilos por aqui...), e muitas outras diversificações de trabalho. Até que, seu amigo Gustavo, vulgo Gugu, apresentou-o no programa Domingo Legal, e disse que o J, ou JJ, ou JJJ, ou Jujuju, era tão burro que não servia pra emprego nenhum. Ficou muito famoso! Entendeu essa história? Não? Seu Jumento!!!J, JJ, JJJ ou Jujuju está vivo até hoje, 2415, no cargo de sua mãe: Lento lento lento, você é um jumento! A música mais cobiçada entre os adoradores de músicas fanfarronas.
Apologia Ao Jumento (O Jumento É Nosso Irmão)
Luíz Gonzaga
É verdade, meu senhor
Essa história do sertão
Padre Vieira falou
Que o jumento é nosso irmão
Ao ao ao ao ao ao
O jumento é nosso irmão
Quer queira, quer não
O jumento sempre foi
O maior desenvolvimentista
Do sertão...
Ajudou o homem na vida diária
Ajudou o homem...
Ajudou o Brasil a se desenvolver
Arrastou lenha...
Madeira...pedra, cal, cimento , tijolo...telha
Fez açude, estrada de rodagem, carregou água pra casa do homem...fez a feira e serviu de montaria
O jumento é nosso irmão...
E o homem...
em retribuição o que, que lhe dar?
Castigo...pancada, pau nas pernas, pau no lombo,
Pau no pescoço, pau na cara, nas orelhas.
Ha...jumento é bom o homem é mal
E quando o pobre não agüenta mais o peso
De uma carga, e se deita no chão...
Você pensa que o homem chega ajuda
O bichinho se levantar? Hu...pois sim
Faz é um foguinho debaixo do rabo dele
O jumento é bom...
O jumento é sagrado...o homem é mau.
O homem só presta pra botar apelido no jumento
O pobrezinho tem apelido que não acaba mais
Babau, gangão, breguesso, fofarkichão,
Imagem do cão, musgueiro, corneteiro, seresteiro,
Cineiro...relógio, é....ele dar a hora sertã no sertão
Tudo isso é apelido que o jumento tem...
Astronauta...professor, estudante...
advogado das bestas...
é chamado de estudante, porque quando o estudante não sabe a lição da escola
o professor grita logo
você não sabe porque você é um jumento
e o estudante pra se vingar boto o apelido
jumento de professor, porque o professor ensina ele de graça...pos sim, quem ensina ele de graça
é o jumento meu filho...é assim...
A E I O U U
SINONIMO, SINONIMO,
SINONIMO, SINONIMO,
SINONIMO, SINONIMO,
Só não aprende a ler quem não quer
Esse é nosso jumento nosso irmão
Animal sagrado...
Serviu de transporte pro nosso senhor
Quando ele iria para o Egito, quando o nosso senhor era perritotinho...
Todo jumento tem uma cruz nas costas
Não tem? Pode olhar que tem...
Todo jumento tem uma cruz nas costas
Foi ali que o menino santo fez o pipizinho
Por isso ele é chamado de sagrado
A ha ha...jumento meu irmão,
o maior amigo do sertão
ele é cheio de presepada sim senhor
uma vez ele me fez uma menino,
que eu não me esqueci mais
quando dar as primeiras chuvas no sertão,
agente planta logo um milhozinho
no monturo da casa da gente, porque dar ligeiro
e é milho doce, dar ligeirinho, ligeirinho
o jumento cismou de ser meu sócio
eu disse eu pego ele...
quando ele invadiu minha roça...he...
eu preparei uma armadilha, cheguei perto dele
comendo meu milho em...vou lhe pegar
ele balançou a cabeça, ligou as Atenas
torceu o rabo torceu, torceu, torceu
deu corda e disparou...
deu um pulo tão danado na cerca
que nem triscou na minha armadilha
correu uns 10 metros, fez meia volta, olhou pra mim e me gozou...seu Luiz...seu Luiz
comi seu milho...e como e como e como e como
filho da peste comeu mesmo...
mas eu gosto dele...
porque ele é servidorzinho que é danado
animal sagrado...jumento meu irmão eu reconheço teu valor...tu és um patriota, tu és um grande brasileiro...eu to aqui jumento, pra reconhecer o teu valor meu irmão...
Agora meu patriota, em nome do meu sertão
acompanha seu vigário, nesta eterna gratidão
aceita nossa homenagem
o jumento é nosso irmão ao ao ao ao ao ao ao ao
Essa história do sertão
Padre Vieira falou
Que o jumento é nosso irmão
Ao ao ao ao ao ao
O jumento é nosso irmão
Quer queira, quer não
O jumento sempre foi
O maior desenvolvimentista
Do sertão...
Ajudou o homem na vida diária
Ajudou o homem...
Ajudou o Brasil a se desenvolver
Arrastou lenha...
Madeira...pedra, cal, cimento , tijolo...telha
Fez açude, estrada de rodagem, carregou água pra casa do homem...fez a feira e serviu de montaria
O jumento é nosso irmão...
E o homem...
em retribuição o que, que lhe dar?
Castigo...pancada, pau nas pernas, pau no lombo,
Pau no pescoço, pau na cara, nas orelhas.
Ha...jumento é bom o homem é mal
E quando o pobre não agüenta mais o peso
De uma carga, e se deita no chão...
Você pensa que o homem chega ajuda
O bichinho se levantar? Hu...pois sim
Faz é um foguinho debaixo do rabo dele
O jumento é bom...
O jumento é sagrado...o homem é mau.
O homem só presta pra botar apelido no jumento
O pobrezinho tem apelido que não acaba mais
Babau, gangão, breguesso, fofarkichão,
Imagem do cão, musgueiro, corneteiro, seresteiro,
Cineiro...relógio, é....ele dar a hora sertã no sertão
Tudo isso é apelido que o jumento tem...
Astronauta...professor, estudante...
advogado das bestas...
é chamado de estudante, porque quando o estudante não sabe a lição da escola
o professor grita logo
você não sabe porque você é um jumento
e o estudante pra se vingar boto o apelido
jumento de professor, porque o professor ensina ele de graça...pos sim, quem ensina ele de graça
é o jumento meu filho...é assim...
A E I O U U
SINONIMO, SINONIMO,
SINONIMO, SINONIMO,
SINONIMO, SINONIMO,
Só não aprende a ler quem não quer
Esse é nosso jumento nosso irmão
Animal sagrado...
Serviu de transporte pro nosso senhor
Quando ele iria para o Egito, quando o nosso senhor era perritotinho...
Todo jumento tem uma cruz nas costas
Não tem? Pode olhar que tem...
Todo jumento tem uma cruz nas costas
Foi ali que o menino santo fez o pipizinho
Por isso ele é chamado de sagrado
A ha ha...jumento meu irmão,
o maior amigo do sertão
ele é cheio de presepada sim senhor
uma vez ele me fez uma menino,
que eu não me esqueci mais
quando dar as primeiras chuvas no sertão,
agente planta logo um milhozinho
no monturo da casa da gente, porque dar ligeiro
e é milho doce, dar ligeirinho, ligeirinho
o jumento cismou de ser meu sócio
eu disse eu pego ele...
quando ele invadiu minha roça...he...
eu preparei uma armadilha, cheguei perto dele
comendo meu milho em...vou lhe pegar
ele balançou a cabeça, ligou as Atenas
torceu o rabo torceu, torceu, torceu
deu corda e disparou...
deu um pulo tão danado na cerca
que nem triscou na minha armadilha
correu uns 10 metros, fez meia volta, olhou pra mim e me gozou...seu Luiz...seu Luiz
comi seu milho...e como e como e como e como
filho da peste comeu mesmo...
mas eu gosto dele...
porque ele é servidorzinho que é danado
animal sagrado...jumento meu irmão eu reconheço teu valor...tu és um patriota, tu és um grande brasileiro...eu to aqui jumento, pra reconhecer o teu valor meu irmão...
Agora meu patriota, em nome do meu sertão
acompanha seu vigário, nesta eterna gratidão
aceita nossa homenagem
o jumento é nosso irmão ao ao ao ao ao ao ao ao
O Jumento
Chico Buarque
Hi-oh, he-oh
He-uh, he-uh
É-u, eu
Eu, eu sou um jumento
Não sou bicho de estimação
Não tenho nome, nem apelido
Nem estimação
Sou jumento e pronto
Na minha terra também me chamam de jegue
E me botaram pra trabalhar na roça a vida inteira
Trabalhar feito jumento
Pra no fim... nada
Minha pensão, nem uma cenoura
Acho que é por isso que às vezes também me chamam de burro
Eu nem me incomodo
Mas outro dia
Eu tava subindo o morro com quinhentos quilos de pedra no lombo
Tava ali subindo quando ouvi um paid'égua falar assim:
"Mas que mula preguiçosa sô!"
Fui ver e a mula era eu
Aí eu parei: Mula! É demais!
E resolvi dar no pé
Tomei a estrada que leva à cidade
E fui seguindo naquela escuridão
Naquela humilhação
Naquela solidão que nem sei
Não sou disso não
Mas me deu uma vontade arretada de chorar
E chorar, e chorar aos soluços
E pensava com meus borbotões
Jumento não é
Jumento não é
O grande malandro da praça
Trabalha, trabalha de graça
Não agrada a ninguém
Nem nome não tem
É manso e não faz pirraça
Mas quando a carcaça ameaça rachar
Que coices, que coices
Que coices que dá
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Quem é que carrega? Hi-ho
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Limão, mexerica, mamão, melancia
Que é que carrega? Hi-ho
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Limão mexerica, mamão, melancia
A areia, o cimento, o tijolo, a pedreira
Quem é que carrega? Hi-ho
Jumento não é
Jumento não é
O grande malandro da praça
Trabalha, trabalha de graça
Não agrada a ninguém
Nem nome não tem
É manso e não faz pirraça
Mas quando a carcaça ameaça rachar
Que coices, que coices
Que coices que dá
Hi-hooooooooo
He-uh, he-uh
É-u, eu
Eu, eu sou um jumento
Não sou bicho de estimação
Não tenho nome, nem apelido
Nem estimação
Sou jumento e pronto
Na minha terra também me chamam de jegue
E me botaram pra trabalhar na roça a vida inteira
Trabalhar feito jumento
Pra no fim... nada
Minha pensão, nem uma cenoura
Acho que é por isso que às vezes também me chamam de burro
Eu nem me incomodo
Mas outro dia
Eu tava subindo o morro com quinhentos quilos de pedra no lombo
Tava ali subindo quando ouvi um paid'égua falar assim:
"Mas que mula preguiçosa sô!"
Fui ver e a mula era eu
Aí eu parei: Mula! É demais!
E resolvi dar no pé
Tomei a estrada que leva à cidade
E fui seguindo naquela escuridão
Naquela humilhação
Naquela solidão que nem sei
Não sou disso não
Mas me deu uma vontade arretada de chorar
E chorar, e chorar aos soluços
E pensava com meus borbotões
Jumento não é
Jumento não é
O grande malandro da praça
Trabalha, trabalha de graça
Não agrada a ninguém
Nem nome não tem
É manso e não faz pirraça
Mas quando a carcaça ameaça rachar
Que coices, que coices
Que coices que dá
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Quem é que carrega? Hi-ho
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Limão, mexerica, mamão, melancia
Que é que carrega? Hi-ho
O pão, a farinha, o feijão, carne seca
Limão mexerica, mamão, melancia
A areia, o cimento, o tijolo, a pedreira
Quem é que carrega? Hi-ho
Jumento não é
Jumento não é
O grande malandro da praça
Trabalha, trabalha de graça
Não agrada a ninguém
Nem nome não tem
É manso e não faz pirraça
Mas quando a carcaça ameaça rachar
Que coices, que coices
Que coices que dá
Hi-hooooooooo
De Quem É Esse Jegue
Genival Lacerda
Eu vou contar uma história pra vc
Que um dia aconteceu na minha vida
A história de um jegue muito bravo
Q me deixou num beco sem saída
Eu vinha vindo para casa descansar
E o jegue tava no portão quis me pegar
Quando me viu foi murcahndo as orelhas
Mostrando os dentes começou a relinchar
De quem é esse jegue
...ele quer me morder
...tirem ele daqui
Quem tava dentro não podia mais sair
Quem tava fora não podia mais entrar
É que o jegue que estava ali
Minha jumenta queria conquistar
Eu vi então um dueto de relincho
E os dois sairam a galopar
Ele insisitiu e cheguei a conclusão
Que os animais têm o direito de amar
Que um dia aconteceu na minha vida
A história de um jegue muito bravo
Q me deixou num beco sem saída
Eu vinha vindo para casa descansar
E o jegue tava no portão quis me pegar
Quando me viu foi murcahndo as orelhas
Mostrando os dentes começou a relinchar
De quem é esse jegue
...ele quer me morder
...tirem ele daqui
Quem tava dentro não podia mais sair
Quem tava fora não podia mais entrar
É que o jegue que estava ali
Minha jumenta queria conquistar
Eu vi então um dueto de relincho
E os dois sairam a galopar
Ele insisitiu e cheguei a conclusão
Que os animais têm o direito de amar
NÃO DIGA ASNEIRA, SEU BESTA!!!
ResponderExcluirLARGA DE SER JUMENTO, SEU FILHO DE UMA ÉGUA!!!
COISAS ASSIM SE OUVE POR AÍ A GALOPE
NA MINHA OPINIÃO O MAIS JUMENTO, O BURRO-MOR DE TODOS É AQUELE SUJEITO QUE PERGUNTA PRA QUE SERVE APRENDER. É TÃO JUMENTO QUE NÃO SABE QUE É PRA SE TORNAR MEEENOS JUMENTO. Ô RAÇA DESGRAÇADA!!! E O PIOR É QUE SE REPRODUZ A 3X4.
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