Língua portuguesa
Língua derivada do latim vulgar (popular) , que se desenvolve na região da Lusitânia (atual Portugal e região espanhola da Galícia) a partir do final do século III a.C. Nesta época, o Império Romano conquista a região e institui o latim como língua oficial, o que, na interação com a língua local, dá início ao processo de formação do português. Posteriormente, o português sofre influência de outros povos que invadem a Península Ibérica: os bárbaros, no século V, e os árabes, no século VIII. A expulsão dos árabes, no século XII, leva à criação do reino independente de Portugal. Com a expansão marítima portuguesa, entre os séculos XV e XVI, o idioma se espalha por várias regiões da África, Ásia e América e recebe influência dos dialetos locais.
Portuguesa, Língua, da família do indo-europeu, integrando o grupo ítalo-céltico, o português é uma língua românica, ou neolatina, por derivar do latim introduzido na península Ibérica, a partir do século III a.C., pelas legiões romanas que conquistaram territórios do leste e do sul. Idioma oficial de Portugal (inclusive os arquipélagos dos Açores e da Madeira), do Brasil, de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, o português também é falado no Timor Leste (ver Timor), em Goa, Macau, Damão e Málaca.
A língua portuguesa pertence ao grupo itálico, da família indo-européia. Deriva-se do latim que as legiões romanas, a partir do ano 219 a.C., introduziram na península Ibérica. Graças às grandes navegações portuguesas, dos séculos XV e XVI, o português é falado nos cinco continentes. Em contato com os idiomas das terras descobertas - ou, como no caso do Brasil, também a partir da interação com a cultura africana dos escravos - a língua portuguesa sofreu, em cada canto do mundo, modificações fonológicas, gramaticais e léxicas. Chamam-se crioulos os dialetos que, em muitas regiões, misturam as línguas nativas e a portuguesa.
Origem da Língua Portuguesa –
A Língua Portuguesa tem sua origem ligada ao Latim, língua inicialmente falada na região do Lácio, parte da antiga Itália, onde vivia um povo chamado latino, fundador da cidade de Roma. A miscigenação com povos vizinhos e, por volta do século VII a.C., a anexação da região ao Império Etrusco tornaram Roma a cidade mais importante do Lácio. A cidade expandiu seus domínios, levando sua cultura às regiões dominadas militarmente. Na Grécia, no entanto, os romanos encontraram uma cultura de bases sólidas que exerceu forte influência sobre a cultura latina. Os romanos assimilaram esta cultura, formando nossa herança intelectual greco-latina. Nos fins do século III a.C. os exércitos de Roma chegaram à Península Ibérica e iniciaram o processo de Romanização, isto é, de imposição de sua cultura aos diversos povos (principalmente celtas e iberos) que nela habitavam: sua organização política, seu direito, sua religião, sua língua. As chamadas culturas autóctones apenas arranharam a poderosa cultura greco-latina, deixando resquícios concretos de sua existência em alguns topônimos da Língua Portuguesa. O Latim era a língua oficial das regiões conquistadas, mas este Latim não é mais o mesmo do início de Roma, primeiro porque a modalidade do Latim que se expandiu junto com o Império era notadamente falada, mais simples e popular (Latim Vulgar), em oposição à modalidade escrita, complexa e elitizada (Latim Clássico). Segundo porque o aprendizado de uma segunda língua deixa nela, em qualquer situação, o acento da língua materna. Terceiro porque a expansão da língua ocorreu de modo imposto, pela força militar, o que gera nos povos dominados certa "má vontade" para aprender.
Língua derivada do latim vulgar (popular) , que se desenvolve na região da Lusitânia (atual Portugal e região espanhola da Galícia) a partir do final do século III a.C. Nesta época, o Império Romano conquista a região e institui o latim como língua oficial, o que, na interação com a língua local, dá início ao processo de formação do português. Posteriormente, o português sofre influência de outros povos que invadem a Península Ibérica: os bárbaros, no século V, e os árabes, no século VIII. A expulsão dos árabes, no século XII, leva à criação do reino independente de Portugal. Com a expansão marítima portuguesa, entre os séculos XV e XVI, o idioma se espalha por várias regiões da África, Ásia e América e recebe influência dos dialetos locais.
Portuguesa, Língua, da família do indo-europeu, integrando o grupo ítalo-céltico, o português é uma língua românica, ou neolatina, por derivar do latim introduzido na península Ibérica, a partir do século III a.C., pelas legiões romanas que conquistaram territórios do leste e do sul. Idioma oficial de Portugal (inclusive os arquipélagos dos Açores e da Madeira), do Brasil, de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, o português também é falado no Timor Leste (ver Timor), em Goa, Macau, Damão e Málaca.
A língua portuguesa pertence ao grupo itálico, da família indo-européia. Deriva-se do latim que as legiões romanas, a partir do ano 219 a.C., introduziram na península Ibérica. Graças às grandes navegações portuguesas, dos séculos XV e XVI, o português é falado nos cinco continentes. Em contato com os idiomas das terras descobertas - ou, como no caso do Brasil, também a partir da interação com a cultura africana dos escravos - a língua portuguesa sofreu, em cada canto do mundo, modificações fonológicas, gramaticais e léxicas. Chamam-se crioulos os dialetos que, em muitas regiões, misturam as línguas nativas e a portuguesa.
Origem da Língua Portuguesa –
A Língua Portuguesa tem sua origem ligada ao Latim, língua inicialmente falada na região do Lácio, parte da antiga Itália, onde vivia um povo chamado latino, fundador da cidade de Roma. A miscigenação com povos vizinhos e, por volta do século VII a.C., a anexação da região ao Império Etrusco tornaram Roma a cidade mais importante do Lácio. A cidade expandiu seus domínios, levando sua cultura às regiões dominadas militarmente. Na Grécia, no entanto, os romanos encontraram uma cultura de bases sólidas que exerceu forte influência sobre a cultura latina. Os romanos assimilaram esta cultura, formando nossa herança intelectual greco-latina. Nos fins do século III a.C. os exércitos de Roma chegaram à Península Ibérica e iniciaram o processo de Romanização, isto é, de imposição de sua cultura aos diversos povos (principalmente celtas e iberos) que nela habitavam: sua organização política, seu direito, sua religião, sua língua. As chamadas culturas autóctones apenas arranharam a poderosa cultura greco-latina, deixando resquícios concretos de sua existência em alguns topônimos da Língua Portuguesa. O Latim era a língua oficial das regiões conquistadas, mas este Latim não é mais o mesmo do início de Roma, primeiro porque a modalidade do Latim que se expandiu junto com o Império era notadamente falada, mais simples e popular (Latim Vulgar), em oposição à modalidade escrita, complexa e elitizada (Latim Clássico). Segundo porque o aprendizado de uma segunda língua deixa nela, em qualquer situação, o acento da língua materna. Terceiro porque a expansão da língua ocorreu de modo imposto, pela força militar, o que gera nos povos dominados certa "má vontade" para aprender.
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